Pandemia atira prejuízos da TAP para 582 milhões no primeiro semestre
Quem se deve estar a rir - a bom rir... - é o David Neeleman...
Parece que o alegadamente muito sério, respeitado e insuspeito New York Times se comporta, afinal como um vulgar e rafeiro News of lhe World qualquer... E, convém que também se diga, já "defunto e enterrado" de tanta má língua e coscuvilhice... O NYT que se cuide...
“Quem tem poder em Portugal, acha que está acima da lei”, afirma o presidente do Observatório Permanente da Justiça, o inefável Boaventura Sousa Santos que diz ainda que “há um clima de impunidade em Portugal”.
Não se pode deixar de concordar com tais afirmações quando se é confrontado com "coisas" como esta: Três agentes da esquadra da PSP da Damaia foram emboscados com pelo menos uma dezena de tiros, ao início da madrugada deste sábado, no interior do bairro da Cova da Moura.
Mas apostamos que o senhor professor não estava a pensar nisso...
Ou seja: para o senhor ministro, em termos futebolísticos, o resultado em matéria de sinistralidade é o seguinte:
acção do governo 76 - efeito desertificador da pandemia nas vias de comunicação - 1 ...
Se a falta de vergonha pagasse imposto, os governo e os socialistas eram os maiores contribuintes...
Perante o silêncio da maltósia de esquerda, já se está mesmo a ver quem terão sido estes heróis...
Porque não retirar o médico de família a energumenos como esta fulana e remetê-la para o fim da fila em qualquer pedido de consulta, riscando-a também do RMG...???
Talvez não fosse remédio santo, mas decerto que afastaria gente como esta do SNS, do qual usufruem - e muito - sem para ele contribuir com "um tusto"...
Sondagem: 60% dos portugueses acha que os fundos europeus vão ser mal geridos
Os outros 40% são socialistas ou apoiantes do governo...
É que depois de tantos ataques da esquerda, já só cá faltava mesmo a capela do rato...
(com, mais uma vez, o DN a fazer de porta-voz...)
Não consta que a GNR se tenha feito presente no evento.
Mas porque diabo anda toda a comunicação social mais os comentadores e derivados muito incomodada com o enxovalho que o primeiro ministro terá sofrido por vieira o ter retirado da sua comissão de honra quando é óbvio que isso foi mais que combinado com costa (e medina) porque era a única saída airosa que ainda lhe era possível perante a posição pública que tinha assumido quanto a isso e a clara e óbvia censura que o pr lhe tinha feito e de que lhe ia ontem pedir contas...???
Pode-se dizer que, mais uma vez, costa salvou-se na pá de uma remo... Mas um dia destes, mais próximo que longínquo, não vai haver remo nem bóia...
Mas porque raio é a PSP investigada por incidente com deputado e não o deputado investigado por incidente com a PSP...???
Ainda não se ouviu daquela comentadeira televisiva, candidata socialista a presidência da república mas que não é apoiada pelo ps, que passa a vida com a boca cheia de combate a corrupção, compadrio e demais vigarices, uma palavra que seja a respeito daquela "justiça negociada" que permitiu a uma sua colega de partido e deputada socialista, "safar-se" de ser condenada a troco de mil euros, por, objectiva e indiscutivelmente, ter falsificado documentos para obter 270.000€ de subsídios fundos comunitários, que, aliás, seriam indevidos por o projecto já se encontrar concluído a quando da candidatura...
Ou será que a senhora candidata, neste campo, só consegue ver defeitos em Vieira e virtudes em Rui Pinto...?
Isto é uma ignomínia, se não for um puro abuso e desvio de poder.
E isto é simplesmente um absurdo se não for uma cavalidade...
Barrar ensino superior público a quem recuse aulas de Cidadania pode ser solução, diz magistrada
Barrar o acesso às magistraturas a quem diga disparates também é uma solução...
O poder local é isto: um "fartar vilanagem"...!!! Sempre a ver quem dá mais...
... Tribunal dá razão a 'Elefante Branco' contra o Estado e boíte volta a encerrar às 04h00
Haja quem compreenda estas situações...!!! Felizmente que ainda há bons corações...
Mas, ao mesmo tempo, também há "corações de pedra": directora geral da saúde diz que discotecas abertas e público nos estádios "não será nos próximos tempos"... Isto deve querer dizer que, mais dia menos dia, temos discotecas até às tantas e estádios a abarrotar... Se aqui for como o "parecer" do avante...
Isto é: 13 mil emigrantes ilegais, alapados num dito "campo de refugiados", desatam à pancada uns com os outros, sabe-se lá porquê.
Por uma razão que se desconhece deitam fogo às instalações onde, mal ou bem, estavam abrigados (decerto que bem, porque se estivessem mal certamente já tinham regressado à sua origem...).
Queimadas as instalações, passam a estar à espera que o governo (grego) lhes diga onde vão passar a noite...!!!
Isto deve ser mesmo a brincar, não...???!!!
Advogados denunciam serviços jurídicos prestados por funerárias e imobiliárias
Não vale a pena queixarem-se agora por causa disto. São "pinates" comparado com o que aí vem...
Quando virem a alteração às lei das ordens profissionais na qual o governo pretende alargar o exercício da actividade profissional a outras formações para além das tradicionais é que vão ver como é...!!!
Engenheiros a exercer advocacia, enfermeiros a fazer cálculos de estruturas, arquitectos a praticar medicina e advogados a desenhar grandes edifícios... Eh, eh, eh...!!! Vai ser o máximo...!!!
Depois de António Costa avisar a Ordem dos Médicos que “As ordens profissionais não existem para fiscalizar o Estado” agora o ps está a preparar um projecto de lei que mexe nos poderes das ordens profissionais, mas as competências de fiscalização não devem ser alteradas, por não oferecerem dúvidas. já que que as Ordens fiscalizam profissionais, não entidades...
O ps não têm dúvidas de que as ordens só fiscalizam profissionais e não entidades. Então, pôr isso na lei não é alterar os poderes das ordens. Por isso o ps vai por isso claramente expresso na lei. Como é claro...
Assim, costa não vai voltar a correr o perigo de ver aparecer mais auditorias demolidoras por causa de lares dos "amigos" do ps...
Uma afirmação destas, além de indecentemente básica, representa de forma bem esclarecedora como a esquerda (porque é do pensamento da esquerda que se trata, não vale a pena estar com rodriguinhos...) pretende controlar a sociedade, retirando aos pais (considerados apenas com meros "tutores", ainda por cima com ímpetos tirânicos...) a possibilidade de educar os seus filhos como melhor entenderem (há pais que têm mais que suficiente educação, conhecimento e cultura para poderem dispensar a "ensinança de cidadania" de professores completamente boçais...) de modo a que os estado, através da escola pública controle a mente dos jovens, num processo de "lavagem cerebral" em que, embrulhado num manto diáfano de "cidadania" se transmitem aos jovens o pensamento e ideias que são exclusivamente da esquerda e não representam sequer um entendimento corrente comummente aceite na sociedade.
Messi anuncia que vai continuar no Barcelona
Como diria o grande O'Neill, assim tudo ficou em balbúrdias de língua cabriolas de mão...
Suspeito de matar apoiante de Trump em Portland abatido pela polícia
Com legendas:
Rui Pinto: “O meu trabalho como whistleblower está terminado”
Dizer isto sem rir, é o mesmo que, por volta das 18 horas de um dia de semana, depois de ter roubado cinco carteiras e um porta-moedas, um carteirista manhoso dizer, com ar sério e respeitável, enquanto ajeita o casaco no braço, que "por hoje, o meu trabalho está terminado"...
Aditamento: porque entretanto a esquerda, mais chic e caviar que proleta ou lumpen, mas sempre totalitária, "ajuntou-se" para vir proclamar que não admite outro pensamento (eles dizem "ética") nem outra liberdade que não a sua, e só a quem ela o permita (e portanto, à direita, não...) - é preciso afirmar e reafirmar, as vezes que for preciso e perante seja quem for que estamos aqui, desde sempre, e que os valores, designadamente os valores sociais, não são, nem têm que ser, os da esquerda e que a liberdade e o pensamento não é, nem nunca poderá ser vigiado nem controlado pela esquerda. Porque a história repetidamente nos mostra as terríveis consequências, humanas e sociais, que sempre que tal aconteceu.
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(recebido por mail)
INFORMAÇÃO AOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Como tem sido noticiado, os pais de dois alunos do Quadro de Honra do Agrupamento de escolas Camilo Castelo Branco, de Famalicão, no 9.º e 7.º ano, ambos com média de 5 valores, apresentaram oportunamente a sua objecção de consciência para impedir que os seus filhos frequentassem a disciplina de Educação para a Cidadania e Desenvolvimento.
Assim mesmo, a autoridade escolar competente concedeu-lhes sempre transição de ano. Mas, por falta de frequência na disciplina de Educação para a Cidadania, um despacho do Secretário de Estado da Educação anulou posteriormente as decisões da passagem desses alunos nos dois últimos anos.
Desse modo, um dos alunos recuará do 9.º para o 7.º ano e outro, em vez do 7.º ano, passará a frequentar o 5º.
Por decisão de uma juíza de direito, já foi concedida uma providência cautelar contra essa decisão ministerial, mas a questão não está finda.
No programa da referida disciplina inclui-se ensinamento sobre matéria de opinião íntima pessoal, moral e religiosa. Essa matéria tem sido publicamente anunciada em vista de libertar os alunos de “preconceitos e estereótipos” relativos à questão do género, e alterar “costumes, atitudes e valores” em matéria de sexualidade, assuntos que pertencem à responsabilidade educativa da família e não do Estado.
Perante isto, invocando a Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Constituição e a Lei de Bases do Sistema Educativo, os subscritores do Comunicado que junto enviamos vêm tomar posição pública em defesa das liberdades de educação e de consciência num país que todos desejamos livre e democrático.
Agradecemos a divulgação desta iniciativa.
Com os nossos antecipados agradecimentos
Manuel Braga da Cruz
Mário Pinto
Em defesa das liberdades de educação
— Considerando que a Declaração Universal dos Direitos Humanos reconhece expressamente que «Aos pais pertence a prioridade do direito de escolher o género de educação a dar aos filhos» (art. 26.º);
— Considerando que o Pacto Internacional dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais especifica que «Os Estados [...] comprometem-se a respeitar a liberdade dos pais» [...] e a «assegurar a educação religiosa e moral dos seus filhos em conformidade com as suas próprias convicções» (art. 13.º);
— Considerando que, no Protocolo Adicional n.o 1 à Convenção de Protecção dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais, os membros do Conselho da Europa convieram em que «O Estado, no exercício das suas funções, que tem de assumir no campo da educação e do ensino, respeitará o direito dos pais a assegurarem aquela educação e ensino consoante as suas convicções religiosas e filosóficas (art. 2.º);
— Considerando que a Convenção Internacional sobre os direitos da criança estabelece que «a criança tem o direito de conhecer os seus pais e de ser educada por eles» (art. 7.º);
— Considerando que a Constituição da República Portuguesa garante «a liberdade de aprender e ensinar» como direitos da pessoa humana incluídos no Capítulo dedicado aos «Direitos, Liberdades e Garantias» pessoais (art. 43.º);
— Considerando que a Constituição declara que «Os preceitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias são directamente aplicáveis e vinculam as entidades públicas e privadas» (art. 18.º);
— Considerando que a Constituição garante expressamente que «Os pais têm o direito e o dever de educação e manutenção dos filhos (art. 36.º);
— Considerando que a Constituição declara que «Os pais e as mães têm direito à protecção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível acção em relação aos filhos, nomeadamente quanto à sua educação [...]» (art. 68.º);
— Considerando que, em correspondência a este direito insubstituível dos pais e mães à protecção do Estado, a Constituição estabelece que: «Incumbe, designadamente, ao Estado [...] «Cooperar com os pais na educação dos filhos» (ar. 67.º);
— Considerando que a Constituição portuguesa proíbe o Estado de «programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas» (art. 43.º);
— Considerando que esta proibição constitucional do art. 43.º proveio do projecto de Constituição do PS, e foi defendida na Assembleia Constituinte pelo Deputado Mário Sottomayor Cardia, em nome do PS, por estas palavras: «Este artigo é contra a unicidade cultural e intelectual. É a recusa da filosofia, da estética oficial, da ideologia oficial e da religião oficial. Do mesmo modo, é a recusa do controle político do conteúdo da cultura e da educação. Na verdade nós, socialistas, não queremos filosofia única nem estética única, nem política única, nem religião única, nem ideologia única». «Nós somos contra a unicidade em matéria de cultura e educação. Nós somos contra essa unicidade, porque entendemos que essa recusa é uma importante salvaguarda contra o totalitarismo»;
— Considerando que a Lei de Bases do Sistema Educativo distingue entre, por um lado, a acção educativa, e, por outro lado, estruturas e complementos e apoios educativos, e que é nas estruturas e complementos ao serviço da acção educativa que inclui a rede escolar, o financiamento e a acção social da educação, a cargo Estado, e não encarrega o Estado da acção educativa (art. 1.º e caps. III ss.);
— Considerando que a Constituição declara que «É garantido o direito à objecção de consciência, nos termos da lei» (art. 41.º);
— Considerando que a Lei de Bases do Sistema Educativo garante a objecção de consciência na matéria da actual disciplina de Educação para a Cidadania e o Desenvolvimento, quando estabelece que: «São objectivos do ensino básico [...] n) Proporcionar, em liberdade de consciência, a aquisição de noções de educação cívica e moral» (art. 7.º);
— Considerando que, no recente caso publicamente noticiado e comentado, Artur Mesquita Guimarães e sua Mulher, pai e mãe de dois filhos alunos da escola pública de Famalicão, oportuna e repetidamente comunicaram às autoridades escolares a sua objecção de consciência quanto à frequência daquela disciplina pelos seus filhos;
— Considerando os termos públicos em que superiores autoridades governamentais e escolares têm recusado atender a esta objecção de consciência, alegando que a disciplina de educação para a cidadania é obrigatória, não sendo diferente «nem de Matemática, nem de História nem de Educação Física»;
— Considerando que esta interpretação se opõe à distinção que a própria Lei de Bases expressamente estabeleceu, quando só para a educação cívica e moral (e não para a Matemática, a História e a Educação Física) a Lei afirmou a pertinência da objecção de consciência;
— Considerando que uma juíza de direito já concedeu aos referidos pais uma providência cautelar contra a decisão do Ministério da Educação que manda anular a passagem de ano daqueles alunos nos dois últimos anos escolares, por não terem frequentado a disciplina de Educação para a Cidadania;
— Considerando, por fim ,os princípios fundamentais da Constituição, designadamente: a dignidade da pessoa humana» (art. 1.º); os direitos à identidade pessoal e ao desenvolvimento da personalidade» (art. 26.º); a inviolabilidade da liberdade consciência (art. 41.º); o princípio da subsidiariedade do Estado (art. 6.º); e que «O Estado não pode programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas» (art. 43.º);
Os cidadãos, abaixo assinados, vêm declarar publicamente, e em especial perante as autoridades do Estado,
- que consideram imperativo que as políticas públicas de educação, em Portugal, respeitem sempre escrupulosamente, neste caso e em todos os demais casos análogos, a prioridade do direito e do dever das mães e pais de escolherem «o género de educação a dar aos seus filhos», como diz, expressamente por estas palavras, a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
— e, em especial e de acordo com a Lei de Bases do Sistema Educativo português, respeitem a objecção de consciência das mães e pais quanto à frequência da disciplina de Educação para a Cidadania e o Desenvolvimento, cujos conteúdos, aliás de facto muito densificados do ponto de vista as liberdades de educação em matéria cívica e moral, não podem ser impostos à liberdade de consciência.
Adriano Moreira (Prof. Direito e ex Director ISCSP; ex Presidente do CDS)
Alberto de Castro (Professor Economia UCP Porto)
Alexandre Patrício Gouveia (Gestor de Empresa)
Amândio de Azevedo (ex constituinte e deputado; ex Embaixador da UE)
Ana Cid Gonçalves (Associação Portuguesa de Famílias Numerosas)
André Azevedo Alves (Prof. do IEP Univ. Católica)
Aníbal Cavaco Silva (ex Primeiro Ministro e ex Presidente da República)
António Araújo (Jurista, Doutor em História, assessor do Presidente da República)
António Bagão Félix (ex Ministro das Finanças)
António Barreiro (Licenciado em Ciência Política)
António José Sarmento (Director de Colégio Escolar)
D. António Moiteiro (Bispo de Aveiro)
António Pinheiro Torres (Advogado; ex Deputado)
António Santos Castro (Médico)
António Vinagre Alfaiate (Empresário)
David Justino (ex Ministro da Educação; ex Presidente do CNE)
D. Duarte de Bragança
Diogo Costa Gonçalves (Prof. Direito Universidade de Lisboa)
Eduardo Oliveira e Sousa (Presidente da CAP)
Fátima Fonseca (Professora Ensino Secundário)
Fernando Adão da Fonseca (Presidente Forum para a Liberdade da Educação)
Francisco Carvalho Guerra (ex Vice-Reitor Univ. Porto; Univ. Católica Porto)
Francisco Vanzeller (Empresário)
Fausto Quadros (Prof. Direito Universidade Lisboa)
Graça Franco (Rádio Renascença)
Guilherme Valente (Editor, Gradiva)
Gustavo Mesquita Guimarães (Gestor de Empresa)
Helena Matos (Investigadora e colunista; Observador)
Henrique Alexandre da Fonseca (Almirante)
Ilídio Pinho (Empresário, Presidente da Fundação)
Isabel Almeida e Brito (Directora de Colégio)
Isabel Jonet (Economista; Banco Alimentar contra a Fome)
João Borges de Assunção (Prof. Economia Universidade Católica)
João Carlos Espada (Director Instituto Estudos Políticos Univ. Católica)
João César das Neves (Professor Economia Universidade Católica)
João Marques de Almeida (Observador)
João Muñoz (Colégio S. João de Brito)
Joaquim Azevedo (ex Secretário de Estado da Educação)
Jorge Cotovio (Director Colégio; Associação Escolas Católicas)
Jorge Pereira da Silva (Director Faculdade Direito Univ. Católica)
Jorge Miranda (ex constituinte; Prof. emérito Direito Univ. Lisboa e UCP)
José Adriano Souto Moura (Procurador da República)
José Carlos Seabra Pereira (Prof. Faculdade Letras Coimbra)
José Luis Ramos Pinheiro (Rádio Renascença)
José Manuel Cardoso da Costa (Prof Direito Coimbra; ex Pres. Tribunal Constitucional)
José Manuel Moreira (Prof. cat. emérito Univ. Aveiro)
José Maria Dias Coelho (Arquitecto)
José Miguel Júdice (Advogado)
José Miguel Sardica (Professor História Universidade Católica)
José Ribeiro e Castro (Jurista; ex Presidente CDS)
José Pena do Amaral (Economista; Administrador BPI)
Luis Mira Amaral (ex Ministro da Indústria)
Luis Palha da Silva (ex Secretário de Estado Comércio)
Luis Penha e Costa (Jornalista)
Manuel Braga da Cruz (Prof. Sociologia Política Universidade Católica)
Manuel Carneiro da Frada (Prof. Faculdade de Direito da Univ. Porto)
D. Manuel Clemente (Cardeal Patriarca de Lisboa)
Manuel Porto (Prof. Univ. Coimbra; ex Presidente Conselho Nacional Educação)
Manuel Vaz (Prof. Direito Universidade Católica - Porto)
Manuela Ferreira Leite (economista; ex Ministra da Educação e das Finanças)
Maria do Carmo Seabra (Prof. Economia Univ. Nova; ex Ministra Educação)
Maria João Avilez (Jornalista)
Mário Pinto (ex constituinte; Prof. emérito ISCTE e Universidade Católica)
Miguel Morgado (ex deputado, Professor IEP Univ. Católica)
Miguel Sampayo (Economista)
Nuno Rogeiro (Professor Universitário; Comentador de Política)
Patrícia Fernandes (Prof. Univ. UBI e Minho)
Paulo Adragão (Prof. Direito Univ. Porto)
Paulo Tunhas
Pedro Barbas Homem (Reitor Universidade Europeia)
Pedro Ferraz da Costa (Empresário)
Pedro Lomba (Prof. Direito; Advogado)
Pedro Marques de Sousa (Gestor de Empresas)
Pedro Passos Coelho (Prof. ISCSP; ex Primeiro Ministro)
Pedro Roseta (ex Constituinte; ex Embaixador UNESCO; ex Ministro Cultura)
Pedro Sena da Silva (Empresário)
Raquel Correia da Silva
Rita Lobo Xavier (Prof. Direito Universidade Católica – Porto)
Rita Seabra Brito (Prof. IEP Univ. Católica)
Rodrigo Queirós e Melo (Associação Estabelecimentos Ensino Particular)
Rui Machete (Prof. Direito; ex deputado; ex Ministro Negócios Estrangeiros)
Rui Medeiros (Prof. Direito Univ. Católica)
Rui Vieira de Castro (Empresário)
Sérgio Sousa Pinto (Deputado)
Teresa Ferraz da Costa
Teresa Nogueira Pinto (Doutoranda Relações Internacionais)
Vasco de Mello (Presidente do Grupo José de Mello)
Vasco Rocha Vieira (General; ex. Governador de Macau)
Como vão à festa do avante porque não têm medo de nada (nem respeito por ninguém) e mais nada para fazer, os comunas do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Centro, um satélite da cgtp, acusam o Santuário de Fátima de utilizar Covid como "pretexto" para despedir...
Enquanto a Igreja se vê obrigada a despedir em virtude de cumprir estritamente as normas profilácticas do covid, os sindicalistas comunas da cgtp atacam-na enquanto organizam o 1.º de maio e vão à festa do avante, onde essas normas vão ser uma miragem...
Depois de, ainda não há uma semana, centenas de turistas britânicos terem "entupido" o Aeroporto de Faro, agora os mesmos britânicos estão a antecipar saída do Algarve com receio de quarentena
Parafraseando o Asterix, "estes "bifes" são loucos"...
PCP vende bilhetes para o Avante! acima da lotação apesar das limitações impostas pela DGS
Escusam de se pôr com desculpas ou justificações, porque é uma realidade: neste país, de há 46 anos a esta parte, tolera-se tudo aos comunas e à esquerda...
Amarram e matam casal português emigrado na África do Sul
Na Lista de acções de propaganda política para o Período: De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2019
apresentada pelo Partido Político: Partido Comunista Português, Estrutura: Central à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos pode-se constatar que a Festa do «Avante!» realizada de 06-09-19 a 08-09-19 na Quinta da Atalaia, Seixal não consta nenhuma das indicações exigidas como sejam número aproximado de participantes, receita, e meios utilizados na realização dessa acção, designadamente o descritivo, a quantidade, o valor, os números dos documentos e dos registos contabilísticos e o nome do fornecedor. Todas estas referências são apresentadas em branco...!!!
Ou seja: se o pcp faz o que quer e lhe apetece no que toca a informação e documentação sobre financiamento e contas partidárias, designadamente no que se refere à festa do avante (onde se sabe que são gerados milhões de euros que financiam a actividade a agitação politica e social que o pcp constantemente promove...) porque raio é que ele agora ia ter em conta as prudenciais cautelas com a situação de pandemia ou as recomendações da dgs sobre a realização dessa festança...???