Parece que o "44 do 33" era para ficar detido no 1º andar do prédio onde se encontra presentemente detido.
Porém esse andar, segundo o seu inefável causídico araújo,
"não era habitado há muito tempo. Necessitava de pinturas e de pequenas obras relacionadas com a eletricidade e canalização. Logo, não era habitável”. E não o estando, o detido optou, por seu alvedrio, por se instalar antes numa enorme vivenda no rés do chão do mesmo imóvel.
Ora diz o (mais elementar) bem senso que estando/sendo o andar não habitável não deveria, por isso mesmo, ter sido indicado como habitação do
"44 do 33"… Mas o certo é que foi…!!!
E certo é também que quando o homem foi de Évora para Lisboa, o tribunal estava na convicção de que ele iria ficar detido no dito 1º andar que tinha sido indicado como sua residência… Mas não foi aí que ficou… E o tribunal só terá sabido disso pela comunicação social (televisão)…
Ou seja,
"trocas e baldrocas" do
"44 do 33", num completo e acabado desrespeito pelo sistema judicial que o seu causídico desconsidera sobranceiramente, mais uma vez, quando afirma, para alegadamente justificar a
"baldroca", ter
“o Sr. engenheiro entendido que, como a sua ex-mulher passava mais temos no monte que possui no Alentejo, seria melhor ficar na moradia”… Simplesmente espectacular…!!!
Fica-se assim a saber que o
"44 do 33", vulgo
"sr. engenheiro", presta aos magistrados
informações erróneas para não dizer
falsas declarações… e pronto…!!!
Para além disso, o
"sr. engenheiro" dispõe da casa da ex-mulher como se fosse sua…!!!
Porém isto explica-se de modo fácil: é algo de semelhante ao que acontecia com os
"pedidos de empréstimos" em dinheiro
cash que
"sr. engenheiro" fazia,
"a torto e a direito", a partir de Paris, ao seu grande amigo
"eng. silva"…