O louco que comanda a Venezuela veio visitar-nos no momento crucial em que se debate o orçamento.
Com uma dívida externa ainda mais astronómica que a nossa, prometeu compara barcos, computadores magalhães e casa pré-fabricadas. As casas e os computadores já tinham sido comprados há uns tempos, mas o homem, entretanto, tinha "roido a corda". Aliás não se sabe se os contratos são mesmo para cumprir ou apenas para fazer propaganda.
Disse chavez que vinha dar "as duas mãos" ao governo português, para o ajudar num momento difícil. Acredita-se assim que a visita, adiada um dia, à última da hora, sem motivo plausível, não passe de mais uma manobra de marketig do governo, no momento em que se debate o orçamento, para criar a ideia de que as exportações portuguesas vão "de vento em popa".
Daqui a uns tempos, quando houver, de novo, mais constrangimentos, lá teremos mais uma visita de chavez, a comprar barcos, computadores e casas pré-fabricadas. O mesmo que comprou agora...