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Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Veremos

sábado, 30 de setembro de 2006

Será ele vai continuar a "governar" os brasileiros?

Mordidelas ...

sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Devia ser enorme a mosca que mordeu a José Manuel Fernandes quando se aprestava para escrever o editorial de hoje do Público (sem link).
Ou então há qualquer velha questão mal resolvida.

Se não fosse pelo perigo que se corre ao fazerem-se alusões ao islão, sempre se poderia afirmar que José Manuel Fernandes diz de Noronha do Nascimento - o recém "referendado" presidente do STJ - "o que o profeta não disse do toucinho"...!!!

Porém nada do que diz é mentira. Ou antes, é tudo a mais pura das verdades.

Agora que o sindicalismo se vai sentar debaixo do retrato de D. Maria, está para se ver o que vai ser a passagem, e mais do que isso os seus efeitos futuros, de Noronha do Nascimento pelo sempre ambicionado e muito "esgadanhado" (mas não mais do que isso ...) "quarto lugar" do protocolo do Estado.

E, já agora, é de aguardar a reacção ("quente ou fria", como a vingança) do visado no editorial.

"Sadomaso"


Os resultados das sondagens hoje publicados, que persistem em dar uma subida nas intenções de voto ao partido socialista, mantendo-o com uma confortável maioria absoluta, permitem concluir, com meridiana certeza, que o país é maioritariamente "sado-masoquista" mas que só agora "assumiu" essa sua "inclinação"...

Per saeculum, saeculorum ...

O primeiro-ministro, José Sócrates, formalizou na quinta-feira a sua recandidatura a secratéio geral do Partido Socialista (PS).

Mas então ele não é já secretário geral vitalício?

Fome. Muita fome ...

Paulo Portas afirmou que o PS e PSD de quererem «eliminar forças políticas por decreto» através da revisão da lei eleitoral.

Até aqui, nada de novo. Este foi sempre o intuito mal escondido destes dois partidos apesar de gongóricas declarações em contrário. O bipartidarismo e alternância no poder foi sempre o objectivo destas forças políticas. Objectivo que se vai reforçando à medida que vão perdendo a sua base e identidade ideológicas e se tornam (pragmáticamente) "pura e simplesmente" em partidos "do (e para o) poder".

Porém «a situação verdadeiramente perigosa para o pluralismo e a liberdade de escolha eleitoral acontece quando a Assembleia da República, que vota a lei, e o Presidente da República, que a promulga, estão de acordo com a alteração».

E aqui chegados, pode dizer-se com toda a propriedade que "junta-se a fome à vontade de comer" ...

Deviam era pagar ao Estado por trabalharem para ele, já que isso é um privilégio ...

"O que pedimos é que os funcionários públicos contribuam um pouco mais para a Adse"
"Têm que ser os utentes deste sistema a contribuírem para a sua viabilidade"

Palavras para quê?
Naturalmente, tratam-se de afirmações do ministro das finanças ...

Era o que mais faltava ...

Já não se pode fumar ....

Querem proibir a bebida ...

Espera-se que depois destas não venha aí mais nenhuma proibição ...

Só para "encanar a perna à rã"...

O ministro da Administração Interna, António Costa, vai reunir-se com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) na terça-feira, véspera do seu congresso extraordinário, a propósito da proposta de Lei das Finanças Locais ...

Adormecimento ...

O país está completamente adormecido em face das "actuações" governamentais, o que é dizer, das actuações do primeiro ministro.

Recorrendo à demagogia mais primária - mas que por isso funciona na perfeição com os seus eleitores - o governo vai impondo, mais ou menos "ditarorialmente" as suas "medidas", "sem tom nem som", sem sustento ou fundamento, casuística e aleatóriamente, qualquer que seja o campo de intevenção.

É evidenta que este estado de coisas mais não é do que o reflexo de uma governação feita "à vista", sem rumo ou orientação, mas muito bem disfarçada com a constante amostragem de uns mapas e de uma rotas, mas sem que se saiba porém o que dizem os mapas e o que indicam as rotas.

O que importa ao governo é manter o país "sob pressão" utilizando a velha táctica de "dividir para reinar", acossando classes profissionais apodadas de previligiadas e lançando conta elas a turbamulta que acha que a pobreza de todos torna-se a sua riqueza e que, por isso e para isso, não deixa de votar à esquerda.

Enquanto estes estiverem "distraídos" pela demagogia ou satisfeitos com a persiguição aos "privilégios" do seu vizinho, o PS continuará no poder.
O pior (para eles, e por via disso, decerto que também para o governo) será quando a abolição de privilégios lhe tocar à sua porta ...

Tirando estes que rejubilam com os constantes exercícios de poder desta demagógica governação, os restantes não bulem uma palha, encolhem-se a um canto, conformados e portuguêsmente à espera que o tempo "trate" das coisas ... porque agora não está mesmo de feição ...

E, na verdade, nem mesmo na revolução francesa o "terror" durou para sempre ...

Respecto ...

quinta-feira, 28 de setembro de 2006
Ao que parece o primeiro ministro pinto de sousa está "aborrecido" com o facto de aparecer num cartaz de campanha ao lado de Chavez.

Porém nem é razão para isso. Parece que o dito cartaz faz parte de uma série de outros outdoors nos quais Chávez surge com presidentes e importantes personagens da vida política internacional da laia de Fidel Castro e do Presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad. Aliás, ele vai ser mesmo o único político europeu a aparecer nesses "preparos".

O primeiro ministro até devia ficar contente: já há alguém (mesmo que esse alguém seja Chavez) que o considera uma importante personagem da vida política internacional ...!!!

(nota: parece que o presidente da república de Belarus ou seja a Bielorrússia - aqule especimen que ainda ganha eleições com 99,99% dos votos - também vai aparecer nos cartazes. Mais uma boa companhia e um pessoa "de respeito" ...)

Ora , ora ...!!!

(foto Público)

Está visto que Chavez não tem grande critério ...
Ainda se fosse o "Emplastro" ...

Ora aqui está o resultado ...

quarta-feira, 27 de setembro de 2006
Cavaco estava contente por partilhar «alegria» da Casa Real. Mas demasiada informalidade desprestigiou visita. Media espanhóis voltaram atenções para a princesa. Ter sido o primeiro a saber valeu a pena?

É só saúde ...

Depois da Opel da Azambuja, calha agora a vez às fábricas de Portalegre e Nelas da Johnson Controls...

Será que no fim do mandato deste governo ainda existirá alguma fábrica de uma multinacional no nosso país?

Receita "ordinária"


É evidente que a venda/privatização de 19% da REN - Rede Eléctrica Nacional, não constitui qualquer tipo de receita extraordinária.

A relevância de uma visita

terça-feira, 26 de setembro de 2006
O primeiro dia da visita oficial de Cavaco Silva a Espanha foi praticamente ignorado pela imprensa espanhola de hoje, que dá grande destaque à segunda gravidez de Letizia Ortiz.

Socorro...!!!

Aquela declaração televisiva de Cavaco Silva a dizer que a sua mulher tinha sido a primeira pessoa a saber da gravidez real de Letizia e que a segunda tinha sido ele, é de fugir ....!!!!

Porquê, meu Deus, nos deste um presidente como este ????? Porquê ????

(Uma explicação pode ser a de que isso constitui um castigo por antes termos dado uma maioria absoluta ao PS ...!!!)

Até que enfim, um pouco de bom senso ...!!!

Durão Barroso defendeu hoje uma pausa no alargamento da União Europeia após a adesão da Roménia e Bulgária, sustentando que a comunidade não pode aceitar mais membros enquanto não proceder a uma reforma institucional.

Afinal, ainda há ...

Até pode não haver alternativa à Ota...

Mas é seguro, porém, que o que deve haver mais por aí são boas alternativas ao ministro mário lino

A "inocência" agressiva do islão

tinhamos dito aqui que o ocidente tem deixar de viver permanentemente "acagaçado" com o islão e que devia ter respondido "à letra" aos insulto e ameaças dirigidas ao Santo Padre. Isto já foi há uns dias.

Até agora nada! Moita carrasco! Nenhum lider europeu veio desassombradamente dizer o que quer que fosse em prol da defesa do Papa. O que afinal até nem é nada de estranho. As cócoras são a posição preferida da Europa há já alguns anos a esta parte.

Ao que parece, Durão Barroso notou também este silêncio.

Mas então e ele; o que disse ele, até agora, em prol da defesa do Papa?

Pior que um cego, é o que não quer ver ...

segunda-feira, 25 de setembro de 2006
O PS de Lisboa vai propor amanhã à Assembleia Municipal a abertura do troço do túnel do Marquês já construído, no sentido ascendente até às Amoreiras, que corresponde aos desnivelamentos dos cruzamentos das ruas Castilho e Artilharia Um e da Praça das Amoreiras. Uma abertura que facilitaria "uma saída mais rápida da cidade" ...!!!

Isto apesar do PS continuar a considerar que o túnel do Marquês "é um projecto prejudicial para a cidade"...!!!

Reforma

Por este andar, a "reforma do Estado" devia começar exactamente pelo governo.

A ONU já permite tudo ... !!!

sábado, 23 de setembro de 2006

23 de Outubro


Está na altura de mudar para a colecção Outono-Inverno.

Não esquecer!

Hoje é dia de dois sacos de plástico!

O local das finanças II

Porque razão é que o governo não aplica às câmara municipais o mesmo "remédio" que aplicou às escolas e encerra os municípios que têm esgotada a sua capaciade de endividamento e transfere-os para um município vizinho com finanças sólidas?

O local das finanças

Ainda ninguém, que qualquer dos "lados", esclareceu se o governo e os municípios, através do seu "cartel", tinham ou não chegado a acordo na negociação das lei das finanças locais, ou se, tendo chegado a um consenso, o governo agora resolveu "roer a corda". Bem capaz disso é ele!

Envelope 9

É cada vez mais difícil perceber:

1. O que motiva os que culpam os jornalistas pela divulgação do conteúdo das disquetes do "envelope 9";

2. O que motiva os que querem que sejam "outros" com ou sem jornalistas a ter as culpas no cartório por cusa do dito envelope;

3. Como é que os jornalista souberam do conteúdo e tiveram acesso às disquetes;

4. Quem (e quanto) ganhou com isso?

5. Como é que os jornalistas tiveram acesso à correspondência entre os números dos telefones e osrespectivos utilizadores, sendo certo que alguns desses utilizadores já não teriam direito ao telefone quando o conteúdo das listagens foi revelado?

6. Porque razão é que os jornalistas são sempre "inocentes"?

7. Porque razão surgiu a notíca naquele momento?

8. Com que intuito - pois que para essa de "informar com objectividade", "já demos" - foi divulgado o conteúdo do "envelope 9" naquele momento?

9. O porquê de tudo isto?

Afinal o islão até que é uma religião pacífica e amorosa ...

sexta-feira, 22 de setembro de 2006
1. Milhares de fiéis muçulmanos palestinianos marcharam hoje contra o Papa em Jerusalém, na Cisjordânia e em Gaza, agitando bandeiras verdes do Hamas e acusando o Sumo Pontífice de cobardia.

Na manifestação viam-se faixas dizendo:
A resposta é conquistar Roma

enquanto os manifestantes entoavam cânticos como
O exército do Islão voltará

2. Por seu lado, Fabianus Tibo, 60 anos, Marinus Riwu, 48 anos, e Dominggus da Silva, 42 anos, foram condenados à morte e executados pelas autoridades muçulmanas indonésias. Activistas dos direitos humanos afirmam que o julgamento destes três homens foi uma vergonha .

Não é estranho?

Ou mesmo perigoso ...!!!

O senhor Presidente da República tem estado muito calado.

Pasmo e indignação

Espera-se reação indignada de Filipe Vieira perante o ultraje que lhe fez o major Valentim ao dizer, referindo-se a ele:
Não se meta comigo. Não se meta comigo, porque a minha vida é tão digna como a sua.

Verdadeiramente insultuoso ...!!!

E o senhor ministro é credível?

O ministro da Administração Interna, António Costa, considerou hoje que a Associação Nacional de Municípios Portugueses perde credibilidade com a ameaça de deixar de apoiar serviços do Estado caso a nova Lei das Finanças Locais seja aprovada.

Mas o senhor ministro não reparou que a "vontade" da ANMP é na verdade e tão somente o espelho da vontado dos autarcas deste país?

O senhor ministro não é capaz de se questionar sobre a razão porque a ANMP tendo negociado com o governo esta lei da finanças locais, se manifesta contra ela?

Será que o governo, nessa negociação, impôs, como gosta de fazer, as suas ideias?

Ou negociou uma coisa e aprovou outra?

Então de que se queixa o senhor ministro?

Outono



Chega amanhã!

Reduções e saldos

Porque é que não acabam com a discussão e diminuem de vez o número de deputados na Assembleia da República de modo a que só o PS e o PSD tenham hipóteses, seja em que circunstâncias fôr, de meter deputados ...?

Assim as coisas tornavam-se muito mais fáceis: quando um destes partidos estivesse no poder fazia pactos com o outro ...

Os novos tratamentos ... (2)

Já aqui tinhamos falado dos novos tratamentos a adoptar pelos hospitais públicos tendo em conta o facto de serem bastante "económicos".

Mas agora é que é ...!!!

Face ao despacho do ministro da Saúde, datado de 1 de Setembro, que proíbe a aquisição de novos medicamentos por parte dos hospitais, é que já não há mais desculpas e estes tratamentos vão entrar mesmo para a "ordem do dia" hospitalar ...

Recordêmo-los, pois ...













Encolheu ...!!!


O ano orçamental, no que respeita à realização de despesas tem apenas 8 meses e termina em 31 de Agosto ...!!! (ou noutra data qualquer, à vontade do governo...)

Só para efeitos de cobrança de receitas é que tem 12 meses, de Janeiro a Dezembro como é habitual ...

Senhores professores: É favor rever todos os manuais de finanças públicas.

(uma nota: se uma sociedade privada funcionasse deste modo, dir-se-ia que estava falida ...!!!)

Eis a "pólvora seca"...!!!

O primeiro-ministro, José Sócrates, defendeu hoje, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, "uma solução permanente e equilibrada" para a crise no Médio Oriente, que permita "uma dinâmica de esperança e de paz na região".

As "comadres"


Santos Bernardino, vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM) e também juiz-conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça, assume uma atitude crítica relativamente à nomeação do novo procurador-geral da República, Pinto Monteiro, anunciada na passada terça-feira pela Presidência da República.

(um pequeno reparo pos-post: este senhor conselheiro Santos Bernardino é exactamente o mesmo conselheiro que na noite das últimas eleições legislativas, no ainda recente, mas já tão longínquo dia 20 de Fevereiro de 2005, andou na sede do PS de Leiria a festejar a vitória do PS, de cachecol ao pescoço ....)

Uma pergunta relutante

quinta-feira, 21 de setembro de 2006
Será que a relutância do médico, quando se trate de fazer um aborto é criticável mas quando se trate de passar uma atestado de doença a um funcionário público (efectivamente) doente passa a ser elogiável?

Medidas coactivas

De acordo com o ministro da saúde Correia de Campos, o milhar de abortos feito por ano no Serviço Nacional de Saúde "é muito pouco", por culpa "da relutância dos médicos, enfermeiros e administrativos".

Então senhor ministro tem um bom remédio que decerto gostará de aplicar: é obrigá-los corecivamente a fazer abortos, mais que não seja com a ameaça de "despedimento" ou recorrendo à presença de forças da GNR ...!

Caritas, Domine ...!

A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) recusou um pedido da Cáritas onde esta instituição da Igreja requisitava a devolução do imposto sobre o valor acrescentado (IVA) pago no âmbito do apoio dado aos cidadãos que foram desalojados pelos fogos florestais de 2003, 2004 e 2005.

1. Formalmente esta posição até pode estar correcta. Mas o governo que é tão magnânimo em certas coisas que anuncia com grande "estrondo" - como pagar transportes escolares necessários para deslocar todas as crianças que viram as suas escolas encerradas pelo próprio governo - já não o é quando está em causa uma instituição assistencial da Igreja Católica?

2. Para a próxima a Cáritas tem bom remédio: manda o governo "abaixo de Braga" e deixa-lhe todo o trabalho assistencial que ele não faz mas devia fazer...!!! Não é o PS que é um partido laico e que defende o estado-providência?

... dos outros cortes

O ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, demarcou-se hoje da proposta do movimento Compromisso Portugal a favor da redução em 200 mil do número de funcionários públicos, afirmando que o Governo recusa a existência de cortes cegos nos serviços do Estado.

Na verdade o governo tem antes uma especial predilecção pelos cortes "surdos e mudos" ...!!!

Será que já começou a campanha para o referendo?

O ministro da Saúde defende que o aborto seja despenalizado e pretende «incentivar o sector público» a praticá-lo de acordo com a lei.

No governo ou no futebol ...

Oposição procura alternativas... (a Vieira!).

Auto-investigação ...???


A Comissão Disciplinar (CD) da Liga Portuguesa de Futebol (LPFP) decidiu abrir um processo de inquérito para apurar os factos denunciados pelo Benfica no âmbito do processo "Apito Dourado".

Quem ousa dizer que este regime não é verdadeiramente democrático ...???

O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, completa hoje 27 anos no cargo, sendo um dos políticos há mais tempo no poder em todo o mundo

Será que haverá por lá alguém que não esteja envolvido em escândalos ...???

O presidente do Brasil e candidato às eleições presidenciais do próximo dia 01 de Outubro, Lula da Silva, demitiu quarta-feira o seu chefe de campanha por alegado envolvimento no negócio de um dossier com acusações contra candidatos da oposição.

Hoja "ralha" na Assembleia Geral da ONU ...

O primeiro-ministro, José Sócrates, discursa hoje na sessão de abertura da 61ª Assembleia Geral das Nações Unidas.

Será que é desta?

Enquanto presidente da câmara, Fátima Felgueiras terá encaminhado ilegalmente para o FC Felgueiras verbas que ultrapassaram os três milhões de euros.

"mau tempo..."


Assim como assim ... é preferível este ...!!!

O discurso do Santo Padre

quarta-feira, 20 de setembro de 2006
Eis o texto, em espanhol (foi o que se arranjou ...), do discurso do Santo Padre, intitulado "Fé, razão e universidade. Recordações e reflecções", dirigido aos representantes da ciência e proferido Aula Magna da Universidade de Ratisbona, que ocasionou a "revolta" dos "filósofos" (?) do islão.


"¡Ilustres señores, gentiles señoras!

Para mí es un momento emocionante estar nuevamente en la cátedra de la universidad y poder impartir una vez más una lección. Mi pensamiento vuelve a aquellos años en los que, tras un hermoso periodo en el Instituto Superior de Freising, inicié mi actividad de profesor académico en la Universidad de Bonn. En el año 1959 se vivían todavía los viejos tiempos de la universidad en que había profesores ordinarios. Para las cátedras individuales no existían ni asistentes ni dactilógrafos, pero en compensación se daba un contacto muy directo con los estudiantes y sobre todo entre los profesores.

Se daban encuentros antes y después de las lecciones en los cuartos de los docentes. Los contactos con los historiadores, los filósofos, los filólogos y también entre las dos facultades teológicas eran muy cercanos. Una vez al semestre había un 'dies academicus', en el que los profesores de todas las facultades se presentaban delante de los estudiantes de toda la universidad, haciendo posible una verdadera experiencia de 'universitas' --algo a lo que también ha aludido usted, señor rector, hace poco--: el hecho de que nosotros, a pesar de todas las especializaciones, que a veces nos impiden comunicarnos entre nosotros, formamos un todo y trabajamos en el todo de la única razón con sus diferentes dimensiones --estando así juntos también en la común responsabilidad por el recto uso de la razón--, hacía que se tratase de una experiencia viva.

La universidad, sin duda, estaba orgullosa también de sus dos facultades teológicas. Estaba claro que también ellas, interrogándose sobre la racionalidad de la fe, desarrollan un trabajo que necesariamente forma parte del 'todo' de la 'universitas scientiarum', aunque no todos podían compartir la fe, por cuya correlación con la razón común se esfuerzan los teólogos. Esta cohesión interior en el cosmos de la razón tampoco quedó perturbada cuando se supo que uno de los colegas había dicho que en nuestra universidad había algo extraño: dos facultades que se ocupaban de algo que no existía: Dios.

En el conjunto de la universidad era una convicción indiscutida el hecho de que incluso frente a un escepticismo así de radical seguía siendo necesario y razonable interrogarse sobre Dios por medio de la razón y en el contexto de la tradición de la fe cristiana.

Me acordé de todo esto cuando recientemente leí la parte editada por el profesor Theodore Khoury (Münster) del diálogo que el docto emperador bizantino Manuel II Paleólogo, tal vez durante el invierno del 1391 en Ankara, mantuvo con un persa culto sobre el cristianismo y el islam, y la verdad de ambos. Fue probablemente el mismo emperador quien anotó, durante el asedio de Constantinopla entre 1394 y 1402, este diálogo.

De este modo se explica el que sus razonamientos son reportados con mucho más detalle que las respuestas del erudito persa. El diálogo afronta el ámbito de las estructuras de la fe contenidas en la Biblia y en el Corán y se detiene sobre todo en la imagen de Dios y del hombre, pero necesariamente también en la relación entre las "tres Leyes" o tres órdenes de vida: Antiguo Testamento, Nuevo Testamento, Corán.

Quisiera tocar en esta conferencia un solo argumento --más que nada marginal en la estructura del diálogo-- que, en el contexto del tema "fe y razón" me ha fascinado y que servirá como punto de partida para mis reflexiones sobre este tema.

En el séptimo coloquio (controversia) editado por el profesor Khoury, el emperador toca el tema de la "yihad" (guerra santa). Seguramente el emperador sabía que en la sura 2, 256 está escrito: "Ninguna constricción en las cosas de la fe". Es una de las suras del periodo inicial en el que Mahoma mismo aún no tenía poder y estaba amenazado. Pero, naturalmente, el emperador conocía también las disposiciones, desarrolladas sucesivamente y fijadas en el Corán, acerca de la guerra santa.

Sin detenerse en los particulares, como la diferencia de trato entre los que poseen el "Libro" y los "incrédulos", de manera sorprendentemente brusca se dirige a su interlocutor simplemente con la pregunta central sobre la relación entre religión y violencia, en general, diciendo: "Muéstrame también aquello que Mahoma ha traído de nuevo, y encontrarás solamente cosas malvadas e inhumanas, como su directiva de difundir por medio de la espada la fe que él predicaba".

El emperador explica así minuciosamente las razones por las cuales la difusión de la fe mediante la violencia es algo irracional. La violencia está en contraste con la naturaleza de Dios y la naturaleza del alma. "Dios no goza con la sangre; no actuar según la razón es contrario a la naturaleza de Dios. La fe es fruto del alma, no del cuerpo.

Por lo tanto, quien quiere llevar a otra persona a la fe necesita la capacidad de hablar bien y de razonar correctamente, y no recurrir a la violencia ni a las amenazas... Para convencer a un alma razonable no hay que recurrir a los músculos ni a instrumentos para golpear ni de ningún otro medio con el que se pueda amenazar a una persona de muerte...".

La afirmación decisiva en esta argumentación contra la conversión mediante la violencia es: no actuar según la razón es contrario a la naturaleza de Dios. El editor, Theodore Khoury, comenta que para el emperador, como buen bizantino educado en la filosofía griega, esta afirmación es evidente. Para la doctrina musulmana, en cambio, Dios es absolutamente trascendente.

Su voluntad no está ligada a ninguna de nuestras categorías, incluso a la de la racionalidad. En este contexto Khoury cita una obra del conocido islamista francés R. Arnaldez, quien revela que Ibh Hazn llega a decir que Dios no estaría condicionado ni siquiera por su misma palabra y que nada lo obligaría a revelarnos la verdad. Si fuese su voluntad, el hombre debería practicar incluso la idolatría.

Aquí se abre, en la comprensión de Dios y por lo tanto en la realización concreta de la religión, un dilema que hoy nos plantea un desafío muy directo. La convicción de que actuar contra la razón está en contradicción con la naturaleza de Dios, ¿es solamente un pensamiento griego o es válido siempre por sí mismo? Pienso que en este punto se manifiesta la profunda concordancia entre aquello que es griego en el mejor sentido y aquello que es fe en Dios sobre el fundamento de la Biblia.

Modificando el primer verso del Libro del Génesis, Juan comenzó el "Prólogo" de su Evangelio con las palabras: "Al principio era el logos". Es justamente esta palabra la que usa el emperador: Dios actúa con "logos". "Logos" significa tanto razón como palabra, una razón que es creadora y capaz de comunicarse, pero, como razón. Con esto, Juan nos ha entregado la palabra conclusiva sobre el concepto bíblico de Dios, la palabra en la que todas las vías frecuentemente fatigosas y tortuosas de la fe bíblica alcanzan su meta, encontrando su síntesis. En principio era el "logos", y el "logos" es Dios, nos dice el evangelista.

El encuentro entre el mensaje bíblico y el pensamiento griego no era una simple casualidad. La visión de San Pablo, ante quien se habían cerrado los caminos de Asia y que, en sueños, vio un macedonio y escuchó su súplica: "¡Ven a Macedonia y ayúdanos!" (Cf. Hechos 16, 6-10), puede ser interpretada como una "condensación" de la necesidad intrínseca de un acercamiento entre la fe bíblica y la filosofía griega.

En realidad, este acercamiento ya había comenzado desde hacía mucho tiempo. Ya el nombre misterioso de Dios de la zarza ardiente, que separa a Dios del conjunto de las divinidades con múltiples nombres, afirmando solamente su ser, es, confrontándose con el mito, una respuesta con la que está en íntima analogía el intento de Sócrates de vencer y superar al mito mismo.

El proceso iniciado hacia la zarza alcanza, dentro del Antiguo Testamento, una nueva madurez durante el exilio, donde el Dios de Israel, entonces privado de la Tierra y del culto, se presenta como el Dios del cielo y de la tierra, con una simple fórmula que prolonga las palabras de la zarza: "Yo soy". Con este nuevo conocimiento de Dios va al mismo paso una especie de ilustración, que se expresa drásticamente en la mofa de las divinidades que no son más que obra de las manos del hombre (Cf. Salmo 115).

De este modo, a pesar de toda la dureza del desacuerdo con los soberanos helenísticos, que querían obtener con la fuerza la adecuación al estilo de vida griego y a su culto idolátrico, la fe bíblica, durante la época helenística, salía interiormente al encuentro de lo mejor del pensamiento griego, hasta llegar a un contacto recíproco que después se dio especialmente en la tardía literatura sapiencial.

Hoy nosotros sabemos que la traducción griega del Antiguo Testamento, realizada en Alejandría --la Biblia de los "Setenta"--, es más que una simple traducción del texto hebreo (que hay que evaluar quizá de manera poco positiva): es de por sí un testimonio textual, y un paso específico e importante de la historia de la Revelación, en el cual se ha dado este encuentro que tuvo un significado decisivo para el nacimiento del cristianismo y su divulgación.

En el fondo, se trata del encuentro entre fe y razón, entre auténtica ilustración y religión. Partiendo verdaderamente desde la íntima naturaleza de la fe cristiana y, al mismo tiempo, desde la naturaleza del pensamiento helenístico fusionado ya con la fe, Manuel II podía decir: No actuar "con el "logos" es contrario a la naturaleza de Dios.

Más allá de ésta existiría la libertad de Dios, en virtud de la cual Él habría podido crear y hacer también lo contrario de todo lo que efectivamente ha hecho. Aquí se perfilan posiciones que, sin lugar a dudas, pueden acercarse a aquellas de Ibn Hazn y podrían llevar hasta la imagen de un Dios-Árbitro, que no está ligado ni siquiera a la verdad y al bien.

La trascendencia y la diversidad de Dios se acentúan de una manera tan exagerada, que incluso nuestra razón, nuestro sentido de la verdad y del bien dejan de ser un espejo de Dios, cuyas posibilidades abismales permanecen para nosotros eternamente inalcanzables y escondidas tras sus decisiones efectivas. En contraposición, la fe de la Iglesia se ha atenido siempre a la convicción de que entre Dios y nosotros, entre su eterno Espíritu creador y nuestra razón creada, existe una verdadera analogía, en la que ciertamente las desemejanzas son infinitamente más grandes que las semejanzas --como dice el Concilio Lateranense IV en 1215--, pero que no por ello se llegan a abolir la analogía y su lenguaje.

Dios no se hace más divino por el hecho de que lo alejemos en un voluntarismo puro e impenetrable, sino que el Dios verdaderamente divino es ese Dios que se ha mostrado como el "logos" y como "logos" ha actuado y actúa lleno de amor por nosotros. Ciertamente el amor "sobre pasa" el conocimiento y es por esto capaz de percibir más que el simple pensamiento (Cf. Efesios 3,19); sin embargo, el amor del Dios-Logos concuerda con el Verbo eterno y con nuestra razón, como añade san Pablo es "lógico" (Cf. Romanos 12, 1).

Ese acercamiento recíproco interior, que se ha dado entre la fe bíblica y el interrogarse a nivel filosófico del pensamiento griego, es un dato de importancia decisiva no sólo desde el punto de visa de la historia de las religiones, sino también desde el de la historia universal, un dato que nos afecta también hoy.

Considerado este encuentro, no es sorprendente que el cristianismo, no obstante su origen e importante desarrollo en Oriente, haya encontrado su huella históricamente decisiva en Europa. Podemos expresarlo también al contrario: este encuentro, al que se une sucesivamente el patrimonio de Roma, ha creado Europa y permanece como fundamento de aquello que, con razón, se puede llamar Europa.

A la tesis, según la cual, el patrimonio griego, críticamente purificado, forma parte integrante de la fe cristiana, se le opone la pretensión de la deshelenización del cristianismo, pretensión que desde el inicio de la edad moderna domina de manera creciente en la investigación teológica. Si se analiza con más detalle, se pueden observar tres oleadas en el programa de la deshelenización: si bien están relacionadas entre sí, en sus motivaciones y en sus objetivos, son claramente distintas la una de la otra.

La deshelenización se da primero en el contexto de los postulados fundamentales de la Reforma del siglo XVI. Considerando la tradición de las escuelas teológicas, los reformadores se veían ante a una sistematización de la fe condicionada totalmente por la filosofía, es decir, ante un condicionamiento de la fe desde el exterior, en virtud de una manera de ser que no derivaba de ella.

De este modo, la fe ya no parecía como una palabra histórica viviente, sino como un elemento integrado en la estructura de un sistema filosófico.

La "sola Scriptura", en cambio, busca la forma pura primordial de la fe, tal y como está presente originariamente en la Palabra bíblica. La metafísica se presenta como un presupuesto derivado de otra fuente, de la que tiene que liberarse la fe para hacer que vuelva a ser ella misma.

Kant siguió este programa con una radicalidad que los reformadores no podían prever. De este modo, ancló la fe exclusivamente en la razón práctica, negándole el acceso al todo de la realidad.

La teología liberal de los siglos XIX y XX acompaña la segunda etapa del proceso de deshelenización, con Adolf von Harnack, como su máximo representante. Cuando era estudiante y en mis primeros años como docente, este programa influenciaba mucho incluso a la teología católica. Tomó como punto de partida la distinción que Pascal hace entre el Dios de los filósofos y el Dios de Abraham, Isaac y Jacob.

En mi discurso inaugural en Bonn, en 1959, traté de referirme a este asunto. No repetiré aquí lo que dije en aquella ocasión, pero me gustaría describir, al menos brevemente, lo que era nuevo en este proceso de deshelenización. La idea central de Harnack era volver simplemente al hombre Jesús y a su mensaje esencial, sin los añadidos de la teología e incluso de la helenización: Este mensaje esencial era visto como la culminación del desarrollo religioso de la humanidad. Se decía que Jesús puso punto final al culto sustituyéndolo por la moral. En definitiva, se le presentaba como padre de un mensaje moral humanitario.

La meta fundamental era hacer que el cristianismo estuviera en armonía con la razón moderna, es decir, liberarle de los elementos aparentemente filosóficos y teológicos, como la fe en la divinidad de Cristo y en Dios uno y trino.

En este sentido, la exégesis histórico-crítica del Nuevo Testamento restauró el lugar de la teología en la universidad: Para Harnack, la teología es algo esencialmente histórico y por lo tanto estrictamente científico. Lo que se puede decir críticamente de Jesús, es por así decir, expresión de la razón práctica y consecuentemente se puede aplicar a la Universidad en su conjunto.

En el trasfondo se da la autolimitación moderna de la razón, expresada clásicamente en las "críticas" de Kant, que mientras tanto fue radicalizándose ulteriormente por el pensamiento de las ciencias naturales.

Este concepto moderno se basa, por decirlo brevemente, en la síntesis entre el platonismo (cartesianismo) y el empirismo, una síntesis confirmada por el éxito de la tecnología. Por un lado presupone la estructura matemática de la materia, y su intrínseca racionalidad, que hace posible entender cómo funciona la materia funciona como es posible usarla eficazmente: esta premisa básica es, por así decirlo, el elemento platónico en el entendimiento moderno de la naturaleza.

Por otro lado, se trata de la posibilidad de explotar la naturaleza para nuestros propósitos, y en ese caso sólo la posibilidad de la verificación o falsificación a través de la experimentación puede llevar a la certeza final. El peso entre los dos polos puede, dependiendo de las circunstancias, cambiar de un lado al otro. Un pensador tan positivista como J. Monod declaró que era un convencido platónico.

Esto permite que emerjan dos principios que son cruciales para el asunto al que hemos llegado. Primero, sólo la certeza que resulta de la sinergia entre matemática y empirismo puede ser considerada como científica. Lo que quiere ser científico tiene que confrontarse con este criterio.

De este modo, las ciencias humanas, como la historia, psicología, sociología y filosofía, trataron de acercarse a este canon científico. Para nuestra reflexión, es importante constatar que el método como tal excluye el problema de Dios, presentándolo como un problema acientífico o precientífico. Pero así nos encontramos ante la reducción del ámbito de la ciencia y de la razón que necesita ser cuestionada.

Volveré a tocar el problema después. Por el momento basta tener en cuenta que cualquier intento de la teología por mantener desde este punto de vista un carácter de disciplina "científica" no dejaría del cristianismo más que un miserable fragmento.

Pero tenemos que decir más: si la ciencia en su conjunto no es más que esto, el hombre acabaría quedando reducido. De hecho, los interrogantes propiamente humanos, es decir, "de dónde" y "hacia dónde", los interrogantes de la religión y la ética no pueden encontrar lugar en el espacio de la razón común descrita por la "ciencia" entendida de este modo y tienen que ser colocados en el ámbito de lo subjetivo.

El sujeto decide entonces, basándose en su experiencia, lo que considera que es materia de la religión, y la conciencia subjetiva se convierte en el único árbitro de lo que es ético. De esta manera, sin embargo, la ética y la religión pierden su poder de crear una comunidad y se convierten en un asunto completamente personal.

Este es un estado peligroso para los asuntos de la humanidad, como podemos ver en las distintas patologías de la religión y la razón que necesariamente emergen cuando la razón es tan reducida que las preguntas de la religión y la ética ya no interesan. Intentos de construir la ética a partir de las reglas de la evolución o la psicología terminan siendo simplemente inadecuados.

Antes de esgrimir las conclusiones a las que todo esto lleva, tengo que referirme brevemente a la tercera etapa de deshelenización, que aún está dándose. A la luz de nuestra experiencia con el pluralismo cultural, con frecuencia se dice en nuestros días que la síntesis con el Helenismo lograda por la Iglesia en sus inicios fue una inculturación preliminar que no debe ser vinculante para otras culturas.

Esto se dice para tener el derecho a volver al simple mensaje del Nuevo Testamento anterior a la inculturación, para inculturarlo nuevamente en sus medios particulares. Esta tesis no es falsa, pero es burda e imprecisa. El Nuevo Testamento fue escrito en griego y trae consigo el contacto con el espíritu griego, un contacto que había madurado en el desarrollo precedente del Antiguo Testamento.

Ciertamente hay elementos en el proceso formativo de la Iglesia antigua que no deben integrarse en todas las culturas, Sin embargo, las decisiones fundamentales sobre las relaciones entre la fe y el uso de la razón humana son parte de la fe misma, son desarrollos consecuentes con la naturaleza misma de la fe.

Y así llego a la conclusión. Este intento, hecho con unas pocas pinceladas, de crítica de la razón moderna a partir de su interior, no significa que hay que regresar a antes de la Ilustración, rechazando las convicciones de la era moderna.

Los aspectos positivos de la modernidad deben ser conocidos sin reservas: estamos todos agradecidos por las maravillosas posibilidades que ha abierto para la humanidad y para su progreso que se nos ha dado. La ética científica, además, debe ser obediente a la verdad, y, como tal, lleva una actitud que se refleja en los principios del cristianismo.

Mi intención no es el reduccionismo o la crítica negativa, sino ampliar nuestro concepto de razón y su aplicación. Mientras nos regocijamos en las nuevas posibilidades abiertas a la humanidad, también podemos apreciar los peligros que emergen de estas posibilidades y tenemos que preguntarnos cómo podemos superarlas.

Sólo lo lograremos si la razón y la fe avanzan juntas de un modo nuevo, si superamos la limitación impuesta por la razón misma a lo que es empíricamente verificable, y si una vez más generamos nuevos horizontes. En este sentido, la teología pertenece correctamente a la universidad y está dentro del amplio diálogo de las ciencias, no sólo como una disciplina histórica y ciencia humana, sino precisamente como teología, como una profundización en la racionalidad de la fe.

Sólo así podemos lograr ese diálogo genuino de culturas y religiones que necesitamos con urgencia hoy. En el mundo occidental se sostiene ampliamente que sólo la razón positivista y las formas de la filosofía basadas en ella son universalmente válidas.

Incluso las culturas profundamente religiosas ven esta exclusión de lo divino de la universalidad de la razón como un ataque a sus más profundas convicciones. Una razón que es sorda a lo divino y que relega la religión al espectro de las subculturas es incapaz de entrar al diálogo con las culturas.

Al mismo tiempo, como he tratado de demostrar, la razón científica moderna con sus elementos intrínsecamente platónicos genera una pregunta que va más allá de sí misma, de sus posibilidades y de su metodología.

La razón científica moderna tiene que aceptar la estructura racional de la materia y su correspondencia entre nuestro espíritu y las estructuras racionales que actúan en la naturaleza como un dato de hecho, en el que se basa su metodología.

Incluso la pregunta ¿por qué esto tiene que ser así? es una cuestión real, que tiene que ser dirigida por las ciencias naturales a otros modos y planos de pensamiento: a la filosofía y la teología. Para la filosofía y, si bien es cierto que de otra forma, para la teología, escuchar a las grandes experiencias y perspectivas de las tradiciones religiosas de la humanidad, de manera particular las de la fe cristiana, es fuente de conocimiento; ignorarla sería una grave limitación para nuestra escucha y respuesta.

Aquí recuerdo algo que Sócrates le dijo a Fedón. En conversaciones anteriores, se habían vertido muchas opiniones filosóficas falsas, y por eso Sócrates dice: "Sería más fácilmente comprensible si a alguien le molestaran tanto todas estas falsas nociones que por el resto de su vida desdeñara y se burlara de toda conversación sobre el ser, pero de esta forma estaría privado de la verdad de la existencia y sufriría una gran pérdida".

Occidente ha estado en peligro durante mucho tiempo a causa de esta aversión, en la que se basa su racionalidad, y por lo tanto sólo puede sufrir grandemente.

Hace falta valentía para comprometer toda la amplitud de la razón y no la negación de su grandeza: este es el programa con el que la teología anclada en la fe bíblica ingresa en el debate de nuestro tiempo. "No actuar razonablemente (con 'logos') es contrario a la naturaleza de Dios" dijo Manuel II, de acuerdo con el entendimiento cristiano de Dios, en respuesta a su interlocutor persa. En el diálogo de las culturas invitamos a nuestros interlocutores a encontrar este gran 'logos', esta amplitud de la razón. Es la gran tarea de la universidad redescubrirlo constantemente."

- Foi tal e qual como lhe disse, meu caro amigo ...

Fórmula 1

Ou a RTP é indigente ou "anda negócio" "por detrás": a Sport TV adquiriu os diretos de transmissão das provas e dos treinos do campeonato de Fórmula 1 por diversas épocas.

A televisão pública deixa assim que lhe fuja "das mãos" mais um programa que era uma referência na sua programação, permitindo que a Sport TV - e o seu dono - continue a dominar o panorama do desporto televisivo.

Até parece propositada a inércia da RTP quando se trata de disputar com a Sport TV a compra de direitos de transmissão de programas que eram seus ...

Mais "milagres" do governo

Pelo sexto mês consecutivo, o número total de desempregados registados nos centros de emprego baixou 6% em termos homólogos, contando-se, em Agosto, em 436 792.

Mas há mais 43 259 novos desempregados ...

Bedelho

Ao que parece, "toda a gente" "meteu o bedelho" na escolha do novo PGR.

Até agora toda a gente está satisfeita coma a escolha ...

Está para se ver quando vão começar as "reclamações" ...

Pregos

O canal TV Record com que a TV Cabo resolveu "brindar" os seus assinantes é completamente pindérico quando comparado com o anterior GNT que substituiu.

Porém quando "entram no ar" aquelas "prégações" daqueles "prégadores" todos à volta de uma cama com um colchão de molas, é mesmo "o fim da picada" ...

Senhor, por favor, faz com que eles ... não nos "préguem" mais, ........... please .....

Caminho livre

terça-feira, 19 de setembro de 2006
Noronha do Nascimento já tem o "caminho livre" para a presidência do Supremo Tribunal de Justiça.

Fernando Pinto Monteiro foi escolhido para novo Procurador Geral da República.

A "inocência" do islão

Um, "bate":
As caricaturas insultantes, os comentários de certos políticos contra o Islão fazem parte de uma cadeia de conspiração para uma cruzada e as declarações do Papa são o último elo deste processo
guia supremo iraniano, ayatollah Ali Khamenei

Outro, "afaga":
Respeitamos o Papa e todas as pessoas que defendem a paz e a justiça. Acho que as suas palavras foram mal interpretadas
presidente do Irão, Mahmoud Ahmadinejad

Estas posições, vindas de quem vêm e apenas com um dia de intervalo, não podem deixar de trazer "água no bico".

Talvez para o ocidente fosse bom que se deixasse de viver e de se mostar "acagaçado" pelo islão e dissesse qualquer coisa em defesa do Santo Padre.

É que, não obstante uns intlectuais de meia tigela defenderem a capitulação do ocidente perente o "crescente" é bom que o ocidente se não esqueça que, quer queira quer não, a sua matriz cultural é indelevelmente cristã e que ao tolerar ataques "políticos" ao Papa está a "abrir" inexoravel e irreversivelmente as suas "guardas".

As novas formas de "aumento de impostos"

O governo apesar de não anunciar aumentos de impostos anda constantemente a aumentá-los na medida em que estabelece preços e taxas para pagamento de serviços públicos que deveriam ser gratuitos porque financeiramente sustentados pelos cada vez mais pesados impostos.

Assim sem aumentar os impostos, passa a sustentar grande parte da máquina do Estado através de taxas, tarifas e preços.
Porém, pagando-se agora o preço da prestação de certos serviços, os impostos deviam descer na correspondente medida. Mas a respeito da redução da carga fiscal, nada...!!!

A última novidade é a do alargamento das taxas moderadoras na saúde, pela generalização da sua aplicação a todas as situações.

Os voos


O que o governo português pretende com a posição (dúbia) ou as posições (dúbias) a respeito da passagem pelo nosso país de voos (secretos) da CIA é arranjar modo de conseguir envolver nisso (apenas) o anterior governo e depois dizer que no mandato do actual governo nunca se passou nem passaria tal coisa ....

A ver vamos se não é/vai ser assim ...

Mistério !!!


Quem será o próximo Procurador Geral da República?

Parece uma "exportação" portuguesa, mas não é...

O primeiro ministro da Hungria admitiu ter manipulado os dados sobre a economia do país para vencer as últimas legislativas.

(... porque cá nunca se admite a existência de qualquer "manipulação" das promessas eleitorais ...)

Novo rumo ...

A EMEL parce que quer deslocar o centro da sua actividade da exploração de estacionamento de duração limitada para a de multa ilimitada por estacionamento...

Ora bolas ...

Manuel Alegre confirmou hoje a sua presença no próximo congresso do Partido Socialista, que está marcado para o segundo fim-de-semana de Novembro, mas garantiu que não será candidato a secretário-geral.

Pois está claro ...!!!


Um estudo elaborado por dois economistas "do" Instituto de Estudos para o Desenvolvimento vem dizer que as Scut são boas para a economia e orçamento.

Um ligeira nota: o dito Instituto de Estudos para o Desenvolvimento é dirigido por João Cravinho, o ministro do PS que "inventou" as Scut ...

Porém, como conjugar toda esta "beneficiência" com este facto: Os encargos contratualizados com as estradas sem custos para o utilizador (Scut) cresceram 3,3% face a 2003, com a empresa Estradas de Portugal a rever o valor em alta, situando-o nos 15,4 mil milhões de euros, face aos 14,9 mil milhões que o Tribunal de Contas tinha contabilizado em 2003, quando apresentou o seu primeiro relatório acerca da questão.

Agora são dois

segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Agora, ao fim de semana, em vez de um passam a ser dois "sacos de plástico" ...

"pacifismos ..."

Aqui estão dois bons exemplos "fresquinhos" do evidente "pacifismo" do islão:

1. Um bombista suicida fez-se explodir hoje junto a uma multidão de crianças reunida em torno de soldados estrangeiros que distribuiam artigos de papelaria na província de Kandahar, no sul do Afeganistão, fazendo numerosas vítimas.

2. Homens armados não identificados mataram ontem a tiro uma freira italiana e um guarda em Mogadíscio, na Somália, depois de, na véspera, um alto responsável islâmico ter pedido vingança a todos os muçulmanos, na sequência das declarações do Papa Bento XVI sobre o islão.Testemunhas e fontes médicas, citadas pela AFP, afirmaram que dois homens armados entraram naquele hospital da parte sul de Mogadíscio, em Huriwa, abriram fogo sobre a religiosa quando esta passava de um edifício do hospital para outro e depois puseram-se em fuga. A zona de Huriwa é, desde Junho, controlada pelos tribunais islâmicos.

Uma "viragem" inteligente

Suécia vira à direita

In Memoriam

sábado, 16 de setembro de 2006
Oriana Fallaci, 29.06.1929 - 15.09.2006

Resultados académicos ...

A Universidade dos Açores - Ponta Delgada, a Universidade do Algarve - Faculdade de Ciências e Tecnologia, a Universidade da Beira Interior, a Universidade de Évora, a Universidade da Madeira, o Instituto Politécnico de Bragança - Escola Superior Agrária de Bragança, o Instituto Politécnico de Setúbal - Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, o Instituto Politécnico de Viana do Castelo - Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viana do Castelo e o Instituto Politécnico de Tomar - Escola Superior de Gestão de Tomar, foram as instituições de ensino superior que viram cursos seus ficar completamente desertos na primeira fase do concurso nacional de acesso ao ensino superior.

Por outro lado, há 17 cursos apenas com 1 aluno, 14 com 2 alunos, 33 com 3 alunos, 19 com 4 alunos, 26 com 5 alunos, 24 com 6 alunos, 22 com 7 alunos, 15 com 8, 14 com 9 e 22 com 10 alunos.
Ou seja, um total de 206 cursos frequentados por 1110 alunos o que dá uma média de 5,38 alunos/curso.
Destes 206 cursos apenas 12 deles tiverem um taxa de preenchimento superior a 50% e desses só 2 viram as suas vagas totalmente preenchidas.

Por fim, de um total de 991 cursos disponíveis, 462 já se encontram "tapados" ou seja preenchidos a 100%.

O Sol (já) brilha ...

sexta-feira, 15 de setembro de 2006


na net ...

E lá vai outro ...(acordo) ...

Mais um acordo político PS/PSD: o referendo sobre o aborto proposto pelos socialistas pode realizar-se em Janeiro de 2007.

"Pensamento" clonado

Pedro Silva Pereira vai coordenar a moção de orientação política global que o secretário-geral do PS, José Sócrates, apresentará ao XV Congresso Nacional que se realiza entre os dias 10 e 12 de Novembro.

To be or not to be ...

Num discurso sobre a fé, razão e violência proferido pelo Santo Padre na terça-feira na Universidade de Regensburg, no Sul da Alemanha, onde abordou a questão da fé, razão e violência, o Islão foi invocado em alguns parágrafos, através da citação do imperador bizantino Manuel II Paleólogo (1350-1425), quando este terá falado com um sábio persa muçulmano, algures entre 1394 e 1402. O imperador terá pedido ao sábio persa: “Mostra-me o que Maomé trouxe de novo. Só encontrarás coisas más e desumanas, como o direito a defender pela espada a fé que ele persegue”. Depois, o imperador explica porque é absurdo difundir a fé pela violência. “Uma tal violência é contrária à natureza de Deus e à natureza da alma. Deus não ama o sangue e agir de maneira irracional é contrário à natureza de Deus. A fé é o fruto da alma e não do corpo. Aquele que quiser conduzir outros na fé deve ser capaz de falar bem e pensar de forma justa e não pela violência e ameaça”.

Perante isto o Parlamento paquistanês adoptou hoje uma resolução que prevê a apresentação de um pedido formal ao Papa Bento XVI para que retire as suas declarações proferidas terça-feira, na Alemanha, em que estabeleceu uma ligação entre o Islão e a violência e líderes muçulmanos da Jordânia, Síria, Turquia, Qatar e da Organização da Conferência Islâmica já vieram a público exigir esclarecimentos e um pedido de desculpas depois das declarações de Bento XVI.


Perante toda esta indignação do mundo árabe, seria bom que fosse esclarecido, por quem de direito, se as razões que sustentaram esta acção perfeitamente "pacífica" são ou não são propaladas e defendidas nas "madrassas".

Ainda que possam parecer, isto não são receitas extraordinárias ...

O ministro da Estado e das Finanças assegurou hoje que o Estado vai obter uma receita este ano de 1560 milhões de euros com as privatizações do capital da Galp, Rede Eléctrica Nacional e Portucel, apesar dos problemas que têm ocorrido em alguns processos de venda.

Finalmente, o fim do insucesso escolar


Foi encontrada a "fórmula mágica", a "pedra filosofal" que vai permitir acabar de vez com o insucesso escolar: a GNR vai desenvolver um programa de acção destinado a controlar os períodos de estudo dos estudantes, e a atenção e empenho dedicados ao mesmo ...

Para já, e como primeiro passo, a GNR vai passar a ir buscá-los à força a casa, levando-os depois à escola ...

Bandalheiras e trapalhadas

No início do ano lectivo 2006/07 há quase 4500 professores vinculados a quadros de zona pedagógica (QZP), sem escola nem turmas atribuídas, isto é, com «horário zero», noticia o jornal Público.
Mesmo que não venham a dar aulas, estes docentes vão receber o vencimento.

Por seu lado, o Ministério da Educação contratou cerca dez mil professores este ano lectivo para preencher lacunas causadas por horários incompletos e de substituição.

Se isto não é uma completa "bandalheira" então as "trapalhadas" que o PS assacava ao anterior governo são o exemplo perfeito da organização prussiana.

Mordomias (secretas) do regime ...

Casa mobilada, abonos até 20 por cento dos ordenados, suplementos sem limites definidos e ajudas de custo, que podem exceder o limite legal. Vão ser estas as regalias permitidas aos responsáveis dos serviços de informações caso a proposta de lei hoje discutida no Parlamento venha a ser aprovada. Sendo que, a partir da entrada em vigor, todas estas despesas se transformam em segredo de Estado.

Previsões para amanhã, só depois (de amanhã ... )

quinta-feira, 14 de setembro de 2006
Não obstante "novos desenvolvimentos", o Sporting continua "de fora" das "fofocas" jornalísticas do "apito dourado" ...

E amanhã, como irá ser?

Destilação ...


Hoje, no Público (só assinantes), Pacheco Pereira, "destila" (mais uma vez...) muito "intlectualmente" mas bastante downstairs, o seu (nunca ultrapassado...) "ódiozinho" de estimação ao Independente e a Paulo Portas.

The next ...


Qual será a próxima "cacha" retirada das investigações do "apito dourado"?

Será que é desta vez que é "apanhado" alguém do Sporting?

É que não fica nada bem um clube da dimensão e estatuto do Sporting - um dos "grandes" - e não ter um "casozinho" com a nomeação de árbitros ...!!! Até parece mal ...

Nova corrida,... nova viagem ...


O Dr. Pires de Lima pediu um novo congresso para o CDS/PP ...!!!

(mas o que o CDS/PP precisa não é de mais uma "viagem" por um congresso "repetitivo". Do que ele está mesmo (mas mesmo, mesmo, mesmo ...) precisado, como de pão para a boca, é de alguém que o dirija de forma eficaz, com ideias e com acção ...!!! Por isso, em vez de andar a propor congressos-carossel (anda-se às voltas e acaba-se sempre por chegar ao ponto de onde se partiu) porque não avança, de vez, para a direcção ????)

Já agora ...

... que o Conselho Superior da Magistratura anda a pensar em impedir os juizes de integrar órgãos dos organismos ligados ao futebol, porque não "alargar" também esse impedimento à sua inclusão em elencos governativos.

É que bem vistas as coisas não haverá muita diferença de motivos para que se aplique a mesma regra em ambas as situações ...

(claro que o impedimento já não será extensível a juizes que visitam sedes partidárias em dia de eleição vitoriosa para o parlamento, com a justificação de aí estarem apenas para acompanhar a sua mulher, destacada dirigente, mesmo que se façam recobrir por cachecol do dito partido e aí sejam filmados por todas (ou algumas) televisões ...)

Revisões "io-io"

quarta-feira, 13 de setembro de 2006
Constâncio reviu "em baixa" ...

Constâncio revê "em alta" ...

Constâncio revê sempre que "um homem" quiser ...

A vingança do PS

Em entrevista hoje, no Público (sem link) o ministro costa da justiça afirma (decerto com aquele Em entrevista hoje, no Público (sem link) o ministro costa da justiça afirma (decerto com aquele seu ar "embezerrado") a propósito do pacto PS/PSD para a reforma da justiça que "este foi o acordo que eu quis" e que "no exercício das [suas] responsabilidades sempre [foi] orientado pelo senhor primeiro ministro".

Pode ser que agora o PSD perceba que verdadeiramente aquilo a que se prestou foi a "dar a mão" a uma vingança do PS sobre o poder judicial por causa do processo Casa Pia, vingança encapotada por uma "reforma da justiça" necessária, mas apenas parcial, pois que o pacto não abrange matérias essenciais como seja a reforma do processo civil (que o PS quis deixar de fora porque aí já não precisa para nada do PSD, e porque esse também não é o "terreno" da vingança ...); e mais perceba que aquilo que pactuou foi exactamente aquilo que o PS quis - ou, antes e verdadeiramente, o que quis o primeiro ministro - tendo, a final, feito unicamente figura de "corpo presente" ... ainda que se farte de "cantar vitória" (ainda que pírrica)...!!!

E não pense também que Cavaco Silva, ao sugerir estes pactos, está a pensar no "bem" do PSD ou da direita.
Primeiro ele não é (nunca foi) de direita; mas a direita tonta como é nunca se aprecebeu que ele sempre a usou para o que precisava e renegava-a sempre que dela já não precisava.
Depois o que ele pretende tutelar é a sua influência no sistema político e, mais que isso, na esfera e nas opções governativas ... o resto são meras questões de circunstância.

O PSD que se cuide ou ainda acaba "sucursal" do PS, como o foi o MDP/CDE do PCP ...!!!

Judas

O governo "compra" a pacificação dos profesores prometendo mais dinheiro aos novos (decerto que para controlarem os velhos ...!!!)

Nada melhor de que dividir para reinar ...

Mais uma demagogia

«Estou em condições de garantir que a despesa pública vai este ano cair em função do PIB - e isso será algo de inédito em 30 anos de História das finanças públicas em Democracia» afirmou o primeiro ministro.

Para além do (eventual) "ineditismo" da situação, ela não tem mais nada de inédito.

O que verdadeiramente importa não é que a despesa pública "caia" este ano em função do PIB. O que é verdadeiramente importante é que ela se mantenha dentro dos limites do admissível não apenas em 2006 mas fundamentalmente nos anos futuros, designadamente em anos de eleições parlamentares.

Retro-progressos médicos

A Associação Portuguesa de Bioética (APB) vai entregar aos deputados da Assembleia da República uma proposta de projecto de lei nos termos da qual os portugueses poderão recusar legalmente submeter-se a tratamentos médicos com vista ao prolongamento da fase terminal de doença ou a manobras de reanimação através de «directivas antecipadas de vontade»as quais podem apresentar-se de duas formas: como o testamento de um doente ou através da nomeação de um procurador de cuidados de saúde.

Ora não vale a pena ter tanto trabalho para isso ...!!!

Basta que o parlamento determine que as pessoas poderão escolher entre a medicina actual ou as prácticas médicas do final do século XIX.

Finalmente um pouco de decência e bom senso ... !!!

O Conselho Superior da Magistratura (CSM) vai analisar a hipótese de alterar o Estatuto dos Magistrados Judiciais, ponderando a possibilidade de proibir a participação de juízes nos órgãos de justiça do desporto profissional, nomeadamente no futebol.

O recado

Em Conceição de Faro o primeiro ministro disse às televisões que é vontade do governo a criação de um prémio nacional para os professores, e que ia transmitir essa vontade à ministra da educação.

Ora então, das duas, três:

1. A ministra não faz parte do governo - o que é muito provável ...

2. A ministra não esteve presente na reunião do governo - o conhecido "conselho de ministros" - onde "deu" essa vontade ao governo e por isso o primeiro ministro ficou "encarregue" de a "transmitir" à ministra da educação ...

3. Quem tem "vontades" (e decide tudo) no governo é o primeiro ministro e o resto do elenco governativo são a modos que uns "paus-mandados", uns "ajudantes" de primeiro ministro, que só servem para levar à práctica os "quereres" e as "vontadinhas" do "patrão" ...

Uma completa vergonha ...

terça-feira, 12 de setembro de 2006
... é a forma como vão aparecendo as notícias sobre as "combinações de árbitros" retiradas da investigação do caso "apito dourado".

Depois da notícia sobre o Pinto da Costa (grande admiração ...!!!), hoje, no "ping-pong" noticioso, calhou a vez ao Veiga do Estoril (já estavem a pensar que era o do Benfica ...!!! marotos ...!!!).

Quem será o "feliz contemplado" de amanhã?

E quem é que anda a fornecer a conta gotas estas informações: será o próprio jornal (para vender) ou um informador (que as vende, também ...!)?

A fraude do secretário de estado

Perante a venda de créditos futuros à banca por parte de algumas câmaras municipais o secretário de estado da tutela resolveu dizer que se estava perante um caso de "fraude à lei" porque a nova lei das finanaças locais, que nem sequer se encontra ainda em fase de apreciação e discussão parlamentar, proíbe essa possibilidade.

Como é que um homem que é licenciado em Direito pode afirma tal coisa?

Em primeiro lugar, a fraude à lei verifica-se apenas em relação a leis vigentes no ordenamento jurídico, não relativamente a hipotéticas leis futuras ou intenções legislativas.

Ora a (nova) lei (das finaças locais) que proibe a venda de créditos futuros ainda nem sequer está aprovada, quanto mais em vigor. Só agora (em 5 de Setembro) deu entrada no parlamento e portanto não pode ser já considerada uma lei, ainda que a existência de uma maioria absoluta parlamentar do PS permita e garanta a aprovação do texto legal que ele muito bem entender. Mas isso não releva para o caso.

Portanto nenhuma norma havendo no ordenamento jurídico que proíba tal "negócio" não se vê como ele possa ser classificado como efctuado com "fraude à lei".

No momento em que as autarquias locais são constitucionalmente dotadas (mal ou bem) de um estatuto de autonomia (que alías foi "engrossado" em sucessivos governos do PS), o governo não pode querer "guiar à vara" as autarquias locais.

E sendo que a opção por tal negócio se contém dentro do âmbito da autonomia política das autarquias e em nada colide com a actual lei vigente, mal se compreende que seja um governante do PS - o tal partido que sempre se arrogou de "campeão das liberdades e da autonomia" - a apodar de fraudulento o poder local que não acatou servil ou temerosamente as suas imposições.

E tanto eram imposiçãoes que ao actual livre e legalmente, as autarquias em causa logo foram ameaçadas de futuras reações punitivas do poder central.

É verdade que o poder local, desde o seu surgimento, tem vindo a aumentar exageradamente a sua autonomia e prerrogativas.
Mas se as autarquias têm actualmente a "alforria" que têm, foi porque os partidos que se sentaram na cadeira do poder (todos eles, sem excepção) lha concederam de forma mais ou menos negociada mas gratuita.

Mas agora se a têm, têm.
O governo que arranje os mecanismo que quiser para se "vingar" de quem tenta não se sujeitar aos ditames do poder.
Mas não diga que o que as camaras fizeram é "fraude à lei", porque afirmá-lo é que é, verdadeiramente, uma fraude ...!!!

Fim de carreira

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Não obstante alguns comportamentos em pista, no mínimo discutíveis, o circo da fórmula 1 vai perder, no final da presente época, um grande piloto e um grande campeão.
Porém, antes de abandonar a fórmula 1, Schumacher, persegue, mais uma vez, no limite e nos limites, o título de campeão.

O "segredo" na justiça ...

Continuam as violações do segredo de justiça no âmbito do processo "apito dourado". Ou, pelo menos, prossegue a revelação de peças da investigação, arquivadas ou não, de que se duvida que o seu conteúdo se destinasse a ser públicamente divulgado.

Apenas uma pergunta: o que ganhará (ou quanto ganhará) quem passa aos jornalistas essas peças processuais?

"De pequenino é que se torce o pepino" ...

Corrupção no futebol vai até aos juniores

Chupa-se a laranja ...

Depois de obter a "maõzinha" do PSD para "adoçar" e co-responsabilizar-se pelas reformas do sistema judicial que causem mais polémica, designadamente para apaziguar os autarcas do PSD que vejam as suas comarcas "despromovidas" (pois que o governo e o partido que o suporta não tinham já a força nem peso para suportar sozinhos essa reforma e sofrer de novo forte contestação), agora o PS "chuta fora" o PSD no que toca à reforma da segurança social.

Nesta história é curioso ver o que cada "personagem" pensa do seu papel.

O Presidente da República acha que é o "grande consensualizador" ...

O primeiro ministro acha que quem manda é ele e que, no mais, "chupa-se a laranja e deita-se a casca fora"...

O PSD anda todo contente, "em bicos de pés", a pensar que agora são só pactos "a pedido", com uma atitude que faz lembrar aquela anedota do coelhinho branco que um dia andava aos saltinhos na floresta quando de repente apareceu o leão.
Toda a gente fugiu mas como o coelhinho branco era completamente cretino ficou parado a olhar para o leão. Este, ficou admirado com a impertinência pateta daquela personagem e disse-lhe:
-Eu como todos os animais da selva com excepção de ti ...
O coelhinho que já se achava "o maior da Cantareira", levou a sério o leão e pensou que lhe era mesmo absolutamente indispensável para a sua sobrevivência bem como para a perservação do ecosistema da selva. Por isso resolveu responder:
- Obrigado leão. Eu sei que sou indispensável ...!!!
Responde enfadado o leão:
- Pois és...!!! É que tu és o único animal da selva que tem o pelo suficientemente sedoso para eu limpar o rabo.

Impunidade

No passado, o PS enquanto esteve no poder "rebentou" com as finanças do Estado por causa da obsessão com o "social".

De novo no poder, o PS "rebenta" agora com o "social", por causa do "estouro" da finaças do Estado por causa da sua obsessão com o "social".

Porque é que ao PS, quando no poder, tudo é permitido: certa coisa e exactamente o seu contrário?

Toca a todos ...

sábado, 9 de setembro de 2006

Tinha-se dito aqui em baixo que as escutas telefónicas do "apito dourado" apanhavam toda a gente a "escolher" ábitros como se estivessem em saldo, menos gente do FCP.

Pura ilusão ...

Afinal as gentes do FCP também "escolhem" árbitros como os outros ...!!!

Assim sendo, face à generalização da conduta de "escolha" do árbitro "mais conveniente", talvez que, para fazer desaparecer a reprovação que parece andar ligada ao facto, não fosse pior ideia "legalizar" as "escolhas" dos árbitros, permitindo que todos os clubes pudessem escolher o árbitro que julgassem mais conveniente para os seus jogos.
Caso os clubes não chegassem a acordo na escolha do árbitro para certo jogo, estão ele seria escolhido pelos dirigentes do Porto, Benfica ou Boavista ... que já têm práctica na matéria ...

"Ganda nóia"!

Para celebrar a assinatura do "pacto para a justiça", o primeiro ministro almoçou com Marques Mendes.

Com papas e bolos se enganam os tôlos ...

Que rico serviço ...

sexta-feira, 8 de setembro de 2006

Agora é que a RTP vai ter mesmo (... mas mesmo, mesmo, mesmo) informação "de serviço público".

(Será que isto quer dizer que se acabaram ou que são (ainda mais) reforçados os "fretes informativos" ao governo?)

Legalidade

O secretário-geral do PCP admitiu a presença na edição deste ano da Festa do Avante! de membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia, mas garantiu que “todas as entradas” no recinto “foram legais”...

Quer isto dizer que só lá entrou quem comprou bilhete ... ou tinha convite ...!!!

Oposição

Depois do Presidente da República se prestar à "bambuchata" de ser o primeiro português a receber o nova passaporte electrónico num "road show" de propaganda governamental onde apreceu ao lado de sócrates, e de agora o PSD "comer à mesma mesa" que o PS, aconchegando-se às vitualhas do poder, passa a caber unicamente ao CDS-PP a tarefa de manter a dignidade da direita e fazer a oposição que este governo, até agora apoiado pelo PS e a partir de agora suportado pelo " grande centrão", merece e tem direito.

Depois desta convergência ou aproximação, vamos ver quando é que começa a distribuição pelo governo de benesses e cargos pelas gentes do PSD.

"Arbitrações" ...

Não pode deixar de se considerar curioso que nesta coisa do "apito dourado" as escutas tenham apanhado "toda a gente" a "meter o bedelho" na escolha dos árbitros com excepção de gente ligada ao FCP.

Estranho, não ... ???!!!

O Independente

Hoje é a primeira sexta feira de há muitos anos a esta parte em que não vai ser possível ler O Independente.

Os poderes (bem) instituídos e (melhor) instalados (bem com o alguns dos seus próceres...), aconchegam-se no seu ninho e regozijam-se com o desaparecimento...!!
Sabem que com a imprensa que resta não voltarão a ser incomodados com a denúncia dos seus abusos e prepotências, e a revelação dos seus compadrios e vilanias ...

Assim, pode-se dizer que estamos um pouco mais "entregues à bicharada" ...

O "acordo para a reforma da justiça" ou a subversão do sistema parlamentar

Parece que o PS e o PSD celebra(ra)m entre eles um acordo para a reforma da justiça.
Não deixa de ser curioso que, neste “sistema democrático”, a aprovação de grandes reformas do “sistema” – no caso, o judicial – que passam necessariamente pela aprovação de leis na Assembleia da República, sejam “previamente” “cozinhadas” e “assentes” entre dois partidos, “fora” do parlamento, arredando completamente desta actividade “culinária” os restantes partidos que têm também assento parlamentar, e apenas lhes reservando, altaneiramente, e para os calar, as “lentilhas” dos debates parlamentares, que servem para “encher pneus”.

Não se percebe assim para que serve o parlamento, se tudo é decidido entre dois partidos fora do parlamento.
Não se percebe para que servem as eleições de que resulta a eleição de deputados de vários partidos, se só apenas alguns deles conformam a vontade legislativa.
Não se percebe assim para que se defende o pluralismo quando o que se pratica é o monolitismo do “grande centrão”.
Será que regredimos vinte anos no tempo – e incomensuravelmente mais na inteligência – e voltámos ao “bloco central”?

É evidente que isto não passa de mais uma manifestação de uma intenção mal disfarçada, por vezes declarada, mas nunca esquecida de, entre os dois partidos, criar um bipartidarismo rotativista entre PS e PSD.

E tanto é assim que consta que Cavaco “patrocinou” o dito acordo, sendo que, por detrás disso, “patrocina” esse “bipartidarismo rotativista”, procurando com isso, afastar a direita – leia-se o CDS-PP – do poder.

Cavaco nunca esqueceu O Independente e o então seu director, nem perdoou as zurzidelas mais que justas.
E se enquanto foi governo, já então foi um inimigo figadal do ainda CDS, continua hoje um militante da destruição do CDS-PP, agora que este passa por uma fase mais cinzenta (diga-se em abono da verdade que o CDS-PP, está hoje, absolutamente “tó-tó”!!!).

Aliás a reiterada intenção do PSD em propor a redução do número de deputados para 180 visa exactamente acabar com a presença parlamentar dos pequenos partidos quer à esquerda quer à direita – e, em especial, arredar de vez com o CDS-PP do Parlamento.

Aliás o PSD é – e tem sido sempre – o partido do arco político que, alardeando constantemente grande verticalidade de princípios, sempre que se trata de poder, se torna de imediato gelatinoso e interesseiro, alinhando naquilo que dantes até era capaz de vituperar nem que para isso tenha que invocar o “superior interesse nacional”.

Mas voltando à justiça, não deixa de ser curioso este acordo para a reforma da dita.
Ainda que se acredite que ele foi celebrado com as melhores das intenções, vamos ver como acabará ele quando colocado perante efeitos nefastos da dita reforma (que os há-de ter), as alterações que o governo, ao longo do mandato, há-de ter que lhe introduzir para corrigi-la, procurando melhorar o seu desempenho. Será que então, quando as coisas correrem para o torto, o PSD dirá que nada teve a ver com o assunto?

Aliás não se compreende que num regime que se pretende de rotativismo entre dois partidos se façam acordos entre esses partidos para grandes reformas, deixando o que se encontra na oposição amarrado a iniciativas governamentais.

Como não se compreende que num regime pluralista se celebrem acordos de incidência legislativa, deixando de fora os restantes partidos com assento parlamentar. As leis não deixariam de ser aprovadas sem esse acordo; evitava-se era que elas, ao menos formalmente, fossem aprovadas fora e antes de se desencadear o processo legislativo no órgão próprio.

E isto não quer dizer que não haja conversações e aproximação de pontos de vista. Escusava-se era de decidir tudo fora do órgão competente para esse efeito, e sem a participação de todos aqueles que representam o povo.

E agora veja-se mais: como a entidade promulgadora dos diploma legais que hão-de conter a dita reforma da justiça concedeu o seu alto patrocínio e aval ao dito acordo, a promulgação está garantida !!! Que controlo politico ou da constitucionalidade das normas poderá então existir?

Não constituirá, tudo isto, uma completa subversão do sistema parlamentar?

Pressões ...??? Quais pressões ... ???

quinta-feira, 7 de setembro de 2006

Sendo que o chefe de gabinete do primeiro-ministro, Pedro Lourtie, garantiu hoje ao organismo regulador dos media que o Governo não pressionou a RTP na cobertura dos incêndios florestais, como acusou o crítico Eduardo Cintra Torres, quer então dizer que já nem é preciso pressionar a RTP para esta "fazer fretes" ao governo, visto que ela já está completamente "amestrada"...

Às "malvas" os "acordos de colaboração" ...

Sem qualquer "acordo de colaboação" com o MIT (Massachussets Institute of Technology) ou com a Universidade de Texas-Austin - daqueles acordos muito propagandeados pelo governo mas que até agora não deram em nada (nem vão dar no futuro, como é evidente ...) - uma equipa que inclui investigadores do Instituto de Tecnologia Química e Biológica da Universidade Nova de Lisboa conseguiu desvendar a estrutura tridimensional da ribonuclease II, uma enzima que degrada moléculas de ARN, que são os mensageiros que transportam a informação do genoma para as células, para que estas fabriquem as proteínas necessárias para construir e manter em boa forma um ser vivo.

Ao que parece, este êxito foi obtido com um financiamento relativamente pequeno e apenas por cientistas e investigadores nacionais.
Ora se o governo em vez se dedicar ao markting & propaganda das suas inicitivas pretensamente salvíficas e originais, trabalhasse a ajudasse quem já trabalha e desenvolve realmente projectos inovadores, talvez que fosse possível ver alguns resultados palpáveis e verdadeiramente úteis. Só que estes não dão para propaganda do governo ...

Estes é que estão mesmo (mesmo, mesmo, mesmo ... mas mesmo) a precisar de uma "lei da paridade" ...

Japoneses celebram nascimento de herdeiro masculino da monarquia

No Japão, só os filhos masculinos de imperadores podem suceder no trono do crisântemo.

Menos por menos dá mais ...


Toda a gente conhece esta regra matemática básica.

Pois é precisamente ela que explica o facto de, por força das restrições nas admissões para a administração pública decretadas pelo Governo e da diminuição do número de funcionários no activo devido ao aumento de aposentações, se verificar, de há um ano a esta parte, um aumento do numero de funcionários públicos.

(Ah grande PS! que não perde o especial jeito para arranjar uns "empreguinhos" a quem merece ...)

Seria bom que fosse esclarecido ...

... pelo Ministério da Administração Interna se a rapaziada das FARC (uma força terrorista e sequestradora que é, pelos vistos, amiga do PCP) que esteve presente na festa do Avante entrou no nosso país com passaportes legais ou falsificados ou utilizando o seu verdadeiro nome ou o "nome de guerra" e onde é que obteve os "vistos"?

... se o PCP vai continuar a convidar membros de organizaçõs terroristas permitindo assim que tais personalidades entrem e circulem livremente no País (ainda que venham para participar em mais uma "atalaiada" ...)?

... se o PCP vai permitir para o ano (se houver festa ...) que não "comunistas empedernidos" entrem na festa do Avante dando azo a que, depois achem estranha a presença de elementos de umas quaisquer "FARC" e denunciem o caso na blogosfera ...???

Posto de observação


Quando o Paulo Portas foi jornalista, foi um grande jornalista - e a sua capacidade de se entusiasmar com as notícias e as ideias contagiava toda a gente. O Miguel Esteves Cardoso, desde sempre jornalista (e para quem já não se lembra, recordo que ele é jornalista todos os dias, basta falarem cinco minutos com ele), é o mais genial dos criativos. Vê-los juntos a trabalhar era uma ventania extraordinária, bem-humorada, empenhada e convicta. Tudo o que é essencial. Além disso, cada um à sua maneira, eram bons mestres dos seus jornalistas.

Pedro Rolo Duarte, jornalista
no Diário de Notícias de ontem

Finalmente confessou ...


Face à pressão internacional Bush acabou por confessar publicamente que os aviões, os voos e as prisões secretas da CIA ... são mesmo para serem secretos ... !!!!

Foi atingido o objectivo


Finalmente parou a linha de montagem e a fábrica da GM está encerrada ...: Os trabalhadores da fábrica da Opel na Azambuja decidiram manter a suspensão da produção

Choques

Depois do choque tecnológico, o "choque" com a tecnologia: empatámos com a Finlândia ... em futebol ...

Arroz de galo ...



... E lá se foi o Gil Vicente para a Liga de Honra ...

(espera-se, assim, que tenham definitivamente acabado "tempos de antena" televisivos absoluta e completamente "trogloditas" ...)

Já se começam a registar "baixas" em Belém ...

quarta-feira, 6 de setembro de 2006
Victor Calvete, assessor do Presidente da República para os assuntos parlamentares, abandonou o cargo que ocupava desde a tomada de posse de Cavaco Silva, em Março, "para voltar à universidade".

Pergunta ingénua: Será que esta é mesmo a razão da demissão ???

Vai ser mesmo proposta a sua canonização ...

O Ministério Público arquivou um inquérito movido a Fátima Felgueiras por suspeita de corrupção num concurso para a instalação de aquecimento nas escolas básicas do concelho de Felgueiras.

(Será que a Lei Quadro da Política Criminal vai servir para "melhorar" (ainda mais ...) "isto"?)

Efeitos da exposição ao "sol" ...


Jornal «Expresso» baixa preço para 2,80 euros

Ainda vai acabar por lhe acontecer o mesmo ...



O ex-presidente da Câmara de Setúbal Carlos de Sousa pediu a demissão de membro da concelhia e da Direcção da Organização Regional de Setúbal (DORS) do PCP, duas semanas após renunciar ao mandato na autarquia.

Mistério ...

É curioso ...

Dá a impressão que antes (durante e depois ...) do Boavista havia um outro clube nortenho que também ganhava jogos aos 93, 95, 98 minutos de jogo ...

Porém o seu dirigente (o clube tem mais dirigentes, mas esses são verbos de encher ...) está a ver os seus processos todos arquivados ...

Ele há coisas ... !!!

Até os "serviços secretos" já não são como dantes ...

Que raio de "voos secretos" da CIA são estes dos quais até se conhece a matrícula do avião e a data da sua realização ...!!! ???

"Ponto de situação"


Alguém saberá dizer em que ponto é que está o "caso Mateus"?