Adormecimento ...
O país está completamente adormecido em face das "actuações" governamentais, o que é dizer, das actuações do primeiro ministro.
Recorrendo à demagogia mais primária - mas que por isso funciona na perfeição com os seus eleitores - o governo vai impondo, mais ou menos "ditarorialmente" as suas "medidas", "sem tom nem som", sem sustento ou fundamento, casuística e aleatóriamente, qualquer que seja o campo de intevenção.
É evidenta que este estado de coisas mais não é do que o reflexo de uma governação feita "à vista", sem rumo ou orientação, mas muito bem disfarçada com a constante amostragem de uns mapas e de uma rotas, mas sem que se saiba porém o que dizem os mapas e o que indicam as rotas.
O que importa ao governo é manter o país "sob pressão" utilizando a velha táctica de "dividir para reinar", acossando classes profissionais apodadas de previligiadas e lançando conta elas a turbamulta que acha que a pobreza de todos torna-se a sua riqueza e que, por isso e para isso, não deixa de votar à esquerda.
Enquanto estes estiverem "distraídos" pela demagogia ou satisfeitos com a persiguição aos "privilégios" do seu vizinho, o PS continuará no poder.
O pior (para eles, e por via disso, decerto que também para o governo) será quando a abolição de privilégios lhe tocar à sua porta ...
Tirando estes que rejubilam com os constantes exercícios de poder desta demagógica governação, os restantes não bulem uma palha, encolhem-se a um canto, conformados e portuguêsmente à espera que o tempo "trate" das coisas ... porque agora não está mesmo de feição ...
E, na verdade, nem mesmo na revolução francesa o "terror" durou para sempre ...
Recorrendo à demagogia mais primária - mas que por isso funciona na perfeição com os seus eleitores - o governo vai impondo, mais ou menos "ditarorialmente" as suas "medidas", "sem tom nem som", sem sustento ou fundamento, casuística e aleatóriamente, qualquer que seja o campo de intevenção.
É evidenta que este estado de coisas mais não é do que o reflexo de uma governação feita "à vista", sem rumo ou orientação, mas muito bem disfarçada com a constante amostragem de uns mapas e de uma rotas, mas sem que se saiba porém o que dizem os mapas e o que indicam as rotas.
O que importa ao governo é manter o país "sob pressão" utilizando a velha táctica de "dividir para reinar", acossando classes profissionais apodadas de previligiadas e lançando conta elas a turbamulta que acha que a pobreza de todos torna-se a sua riqueza e que, por isso e para isso, não deixa de votar à esquerda.
Enquanto estes estiverem "distraídos" pela demagogia ou satisfeitos com a persiguição aos "privilégios" do seu vizinho, o PS continuará no poder.
O pior (para eles, e por via disso, decerto que também para o governo) será quando a abolição de privilégios lhe tocar à sua porta ...
Tirando estes que rejubilam com os constantes exercícios de poder desta demagógica governação, os restantes não bulem uma palha, encolhem-se a um canto, conformados e portuguêsmente à espera que o tempo "trate" das coisas ... porque agora não está mesmo de feição ...
E, na verdade, nem mesmo na revolução francesa o "terror" durou para sempre ...