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segunda-feira, 18 de março de 2024

Putin voltou a ganhar as eleições na Rússia

O homenzinho ganhou mesmo as eleições ... Espantoso...!!!

Eleições a sério...

Putin consegue 88% dos votos com um quarto das mesas contadas

Vão ver que quando estiverem contadas todas as mesas, o homem(zinho) vai ter para aí 270% dos votos...

Estes não sabem bem o que querem...

Iniciativa Liberal deverá integrar Governo de Montenegro

Estes não sabem se ficam, se vão, ou se os metem lá dentro...

Mas nota-se claramente que, assim, o governo fica muito mais forte... 

E nota-se também que assim o psd deixa o chega de fora, o que é uma posição mesmo (muito) inteligente  e coerente (e cuja inteligente coerência só aproveita mesmo à esquerda)... Por isso é que a posição é coerente e inteligente... 

Mas o psd continua a precisar do chega como de pão para a boca ... porque se o chega se abstiver a esquerda, que tem mais deputados, não vai deixar passar uma...

Portanto o psd está nesta: apoio do chega, sim!; votitos do chega na AR, sim! Agora negociar com o chega, isso é que não....!!! 

É que o psd é um partido muito sério, muito honesto e muito de bem... Nada de se consorciar com malandros... No máximo, só admite amassos... Ou como dizia o O'Neill, "balburdias de língua, cabriolas de mão"... 

Mais do que isso, não - que o psd é muito sério e não gosta de abusos... Quando diz não, não é porque quer dizer sim, sim...

Zero

Câmara de Coimbra apoia a Anozero’24 com 240 mil euros

A anozero é uma trêta de arte contemporânea inventada por uns esquerdalhos (aventalados) que se julgam intelecto-bempensantes, que junta de dois em dois anos (salvo as iniciativas intersticiais) umas trêtas ininteligíveis de uns esquerdalhos quaisquer que se acham ou dizem intelecto-artistasplásticos, para deleite de uns visitantes tontos que querem ser tidos por intelecto-bem-pensantes esquerdalhos, e que se alapou num velho convento/mosteiro de Coimbra (roubado pelo estado à Igreja, como é da praxe...) achando que agora é dona desse espaço e que nele não se pode instalar um hotel (a campanha contra a intenção de lá instalar um hotel que tem sido feita pelos amigos esquerdalhos do esquerdalhos que organizam a coisa-zero tem sido simplesmente demais...), porque a cultura de que eles são os lídimos e únicos portadores é que é importante. O resto é só boçalidade (de direita capitalista e sem intelecto)....

A câmara de coimbra passa a vida a queixar-se de não ter dinheiro para fazer cantar um cego ... 
Tanto é assim que nem pode apoiar o restauro de bens culturais que estão efectivamente e permanentemente ao serviço da cidade, dos seus habitantes e de quem a visita...
 
Mas para a zerada dos anoszeros já há dinheiro a rodos...

Pois pudera...!! Assim, qualquer um...

sexta-feira, 15 de março de 2024

Caixa já recuperou prejuízo acumulado desde a chegada da troika

Pois pudera...!!! Com as comissões absurdas que a Caixa cobra por tudo e por nada, com os juros absolutamente miseráveis com que retribui os depósitos, com os juros elevadissimos com que disponibiliza dinheiro e com os maus serviços que presta, também não seria difícil atingir resultados positivos...

Aliás quem atingiu os resultados positivos foram os clientes da Caixa, activos e passivos, com aquilo que pagaram para que a Caixa os deixasse ser clientes...

Como diria o sampaio "há mais bancos para além da Caixa"...

E continuamos assim: em biquinhos dos pés...

quinta-feira, 14 de março de 2024

Rui Tavares quer bloco da esquerda a governar

As formigas estão (mesmo) cheias de catarro...

Por falar em mudanças...

quarta-feira, 13 de março de 2024

A Sonae apresentou esta manhã os seus resultados de 2023 no Sonae Campus, na Maia. A apresentação contou com a presença da presidente executiva, Cláudia Azevedo (...).

Em declarações aos jornalistas, Cláudia Azevedo afirmou que vê os resultados eleitorais como um “grito de mudança”. A líder da empresa (...) sublinha que a noite de domingo mostrou um grande descontentamento dos eleitores. “O que eu acho que é, no domingo, as pessoas mostraram uma vontade muito grande que as coisas mudem, tanto o número de pessoas que foram votar, como a forma como votaram”.

A líder da Sonae podia, ela mesmo, começar a dar o exemplo de mudança ... e acabava de vez com o prejuízo que o público dá anualmente ou, pelo menos, acertava o passo à sua linha editorial. 

É que aquilo já não é mais o grande jornal de informação que já foi. É, apenas e somente, um pasquim que só dá prejuízo por se ter reduzido a um coio de esquerdalhos que enoja de tanta tendenciosidade, espírito persecutório e permanente vontade de vingança de quem não segue os seus ideais...

Mais uma lição para as sondagens

Quando no inicio da semana passada as sondagens davam um inexplicável aumento do número de indecisos, veio logo toda a gente dizer - em especial as comentadeiras esquerdalhas que polulam na comunicação social - que isso se devia às posições que os partidos de direita tinham acabado de assumir na campanha e que não podiam deixar de conduzir os portugueses a profunda reflexão sobre se deviam votar neles (que, "de rerum natura", são uns perigosos faxistas, xenófobos e misóginos...) ou na esquerda (que é, naturalmente, bem-pensante e fada madrinha da fina flor do entulho...).

No domingo, viu-se no que deu essa alegria passageira da reflexão dos indecisos: pensaram, pensaram, pensaram, e votaram em quem tinham andado a pensar detidamente... 

Parece é que não foi na esquerda....!!! O que, só por si, revela um pensamento bem amadurecido.

Estamos assim: em biquinhos dos pés...

O chamado "to be or not to be" eleitoral...

domingo, 3 de março de 2024

Como estamos hoje de indecisos? 

Aumentaram? Estabilizaram? Diminuíram? Evaporaram-se?

A ler...

Na esquerda mais à esquerda, na esquerda mais ao centro, ou na direita da esquerda, há – ou parece que há, a avaliar pelo alarme e os alarmistas – uma grande preocupação com aquilo a que todas chamam “a subida da extrema-direita”.

Parece que o alarme é justificado porque a “extrema-direita”, além de “não ter cultura nem maneiras” é “nacionalista, xenófoba, racista e antidemocrática”. Adivinham-se, por isso, momentos de grande perigo para as liberdades públicas, semelhantes àqueles que, há cem anos, o Continente atravessou.

Mas, afinal, o que é que tanto ameaça a Europa? (...)

O que é que tanto inquieta todos estes desempoeirados espíritos comentantes? O que é que lhes traz tanta ansiedade, tanta angústia, tanto desespero? O que é que perante “as bestas louras” da fábula nietzscheana os leva a esgrimir atabalhoados fact checks, prevenções, diatribes, pontos atribuídos em debates? O que é que se passa para que haja, entre os guardiões do Bem e da Verdade que constituem a comunidade mediática, quem exija, como na Alemanha, a proibição de partidos políticos que têm mais de 20% do eleitorado? Ou para que se recorra às intervenções do “quarto poder” a fim de impedir a aplicação de leis votadas no Parlamento (como em França com as leis recentes sobre a imigração)?

Entre pânicos genuínos e preocupações sinceras, o que parece realmente perturbar profundamente académicos, sociólogos, politólogos, analistas, comentadores, jornalistas, colunistas e influencers é a origem da ascensão destas tenebrosas extremas-direitas: os eleitores – muitos e cada vez mais – perante os desmandos dos partidos tradicionais e à revelia dos “media de referência”.

O que terá acontecido ao povo, que parece já não perceber que as eleições só devem ser ganhas pela Esquerda ou, quando muito, pela direita da Esquerda, essa nebulosa área política inventada e incentivada, entre nós, pela Esquerda? O que é isto de “o povo” ignorar os avisos apocalípticos de quem sabe, mostrando-se insensível à pedagogia dos pedagogos, às análises dos analistas, às pontuações dos júris, enquanto deixa que, na Europa e por cá, “os populistas” continuem animadamente a subir nas sondagens e nas eleições? Mais ainda, o que é que se passa, por exemplo, em Itália, onde a extrema-direita teve a ousadia de chegar ao poder e não acabar com a Democracia, como estava no guião, nem seguir o pavoroso elenco de diabólicas malfeitorias tão profusamente anunciado por académicos, sociólogos, politólogos, analistas, comentadores, jornalistas, colunistas e influencers?

Obviamente de Jaime Nogueira Pinto. Hoje, no Observador.

A esquerda - democratas de pacotilha incluídos - bem que podem "limpar as mão à parede"...

Mais uma normal ocorrência com "peregrinos de Fátima"...

Um bombeiro foi hoje agredido e outros foram insultados e ameaçados no quartel de Mourão, no distrito de Évora, por um familiar de um homem ferido que pedia socorro.

Ao que parece o incidente ocorreu, por volta das 00:10, quando um grupo de sete pessoas - sete pessoas...- se dirigiu ao quartel a pedir socorro para um deles, que tinha uma ferida na cabeça.

Ao chegarem ao quartel, tocaram à campainha e, quando um dos bombeiros se dirigiu para abrir o portão, o pai do homem ferido bateu com uma carrinha no portão danificando os automatismos e começou a agredir o bombeiro, atingindo-o com um soco na face e agarrando-o pelo pescoço,

Mais uma vez estamos perante uma daquelas ocorrências que claramente é protagonizada por "peregrinos de Fátima": só eles andam em grupos de sete ou mais, à noite, e agridem "sem quê nem para quê" quem lhes apetece, porque, dizem eles "também pagam impostos" o que deve ser entendido como "também vivemos à conta dos subsídios da sigurança social" ...

Estamos nisto...

sexta-feira, 1 de março de 2024

Depois de todos os esforços (e comentários...) feitos (sabe-se lá por quem...) para que as sondagens não dessem uma maioria de direita, agora que ela parece mais que assente, surgiu uma nova táctica para ver se a esquerda consegue chegar lá: apesar da direita ainda estar a ganhar aumentou o numero de indecisos, a ver se dá ânimo à esquerda para ainda conseguir esgravatar com força mais uns votos.

Já sabíamos que os eleitores, enfim, são o que são.... 
O que não se sabia é que depois de se considerarem esclarecidos, afinal cada vez mais deles passam não atinar em quem votar...

(Há quem invente sabe-se lá o quê para ver se a esquerda ganha... Já mete nojo...)

À consideração ...

quinta-feira, 22 de fevereiro de 2024

...da Universidade de Coimbra, da sua Faculdade de Letras, de uma temerosa subserviência de uns e do proselitismo "vendido" de outros...

Após o já mencionado período de aproximação ao Ocidente, (...)  a partir de 2007, Putin inflectiu o seu rumo. O ponto de viragem foi a Conferência de Segurança de Munique, em Fevereiro, em que Putin fez um discurso muito crítico da política externa dos EUA, reprovando-lhe a “quase total ausência de contenção no uso de força nas relações internacionais”. Em Junho, após um rápido aumento da tensão entre Rússia e EUA e na véspera de uma reunião do G8, na Alemanha, Putin negou que a Rússia procurasse um confronto com os EUA, mas reclamou “um diálogo em que os interesses das duas partes sejam colocados ao mesmo nível”.

Não será coincidência que tenha sido também em 2007 que Putin criou a Fundação Russkiy Mir (Mundo Russo), que teria, alegadamente, a vocação de promover a língua e cultura russas no estrangeiro, mas cuja real missão é legitimar os russófonos que vivem fora da Rússia – sobretudo na Ucrânia, nos Estados bálticos e na Moldávia (Transnístria) – como russos étnicos e incutir-lhes um sentido de pertença a uma comunidade pan-russa, alicerçada numa longa e gloriosa História (envolta na aura resplandecente da Igreja Ortodoxa Russa ) que inclui os czares da Moscóvia, o Império Russo e a União Soviética e a sua heróica luta contra a ameaça nazi, que é colocada em contraponto com o Ocidente materialista, decadente, debochado e imperialista. Digamos que a Fundação Russkiy Mir (que desenvolve actividade em Portugal, nomeadamente em instituições de ensino superior) parece ser menos o equivalente russo do Instituto Camões do que uma agência internacional de propaganda e doutrinação.

A biografia de Vyacheslav Nikonov (n.1956), presidente da Fundação Russkiy Mir desde a sua fundação em 2007, não poderia ser mais elucidativa: líder local do Komsomol (organização de juventude do regime soviético), funcionário do Partido Comunista da URSS, membro das administrações presididas por Gorbachev, Yeltsin e Putin (o que atesta a flexibilidade da sua coluna vertebral), deputado da Duma desde 1993 (representando o Rússia Unida, de Putin, desde 2011), director da Faculdade de Administração Pública da Universidade Estatal de Moscovo, vice-presidente do conselho de redacção da revista A Rússia na Política Mundial, chefe de redacção da revista Estratégia da Rússia. Na boca de Nikonov, a invasão da Ucrânia é uma “guerra santa” e as forças armadas russas a “encarnação de Deus”. O facto de o seu avô materno (e homónimo) ser Vyacheslav Molotov, ministro dos Negócios Estrangeiros de Stalin e obreiro do tratado que leva o seu nome ajuda a perceber a continuidade em termos de ambições imperiais, estratégias de propaganda e compromisso com a verdade entre a URSS de Stalin e a Rússia de Putin.

Ao mesmo tempo que a Fundação Russkiy Mir procurava infiltrar-se no domínio espiritual, o poder militar russo começou a exercer pressão no mundo material, mais precisamente nalguns países vizinhos que tinham integrado o Império Russo-Soviético. Em 2008, quando o conflito entre as forças secessionistas da Ossétia do Sul (que foi território georgiano até 1991) e a Geórgia se reacendeu, a Rússia lançou um ataque contra a Geórgia, forçando esta a suspender as hostilidades contra os independentistas. A Ossétia do Sul está, desde então, no limbo: a Rússia e mais quatro países (Venezuela, Nicarágua, Síria e Nauru) reconhecem a Ossétia do Sul como estado independente, o resto da comunidade internacional entende que ela faz parte da Geórgia, ainda que, na prática, o Governo georgiano não tenha, de facto, controlo sobre a região separatista.