"Se não consegues vencê-los, junta-te a eles" ...
Colocado perante o "ultimatum" que a carta do ex-Chefe do Estado Maior General da Forças Armadas não deixa de representar no que toca às concepções do governo (ou seja, do primeiro ministro) sobre o que deve ser o "estatuto" das nossas forças armadas, o ministro da defesa, prudentemente, acena com a bandeira branca, "assobia para o lado", e afirma que "Está tudo esclarecido. Entre um CEMGFA e o ministro da Defesa sempre existiu uma relação muito estreita, de confiança e transparência".
Porém o governo (leia-se o primeiro ministro) detesta engolir sapos, mesmo quando isso seja o respasto mais do que merecido.
Por isso as forças armadas não podem julgar-se já a salvo das intenções "igualitárias" do governo, contra os "privilégios"...
Aliás, o tom ministerial não augura nada de bom.
Pelo sim pelo não, as forças armadas devem ter especial atenção às suas "costas": a atitude melílflua do ministro da defesa pode muito bem ser o prenúncio de outras intenções ..
Porém o governo (leia-se o primeiro ministro) detesta engolir sapos, mesmo quando isso seja o respasto mais do que merecido.
Por isso as forças armadas não podem julgar-se já a salvo das intenções "igualitárias" do governo, contra os "privilégios"...
Aliás, o tom ministerial não augura nada de bom.
Pelo sim pelo não, as forças armadas devem ter especial atenção às suas "costas": a atitude melílflua do ministro da defesa pode muito bem ser o prenúncio de outras intenções ..