A indexação
O primeiro ministro pretende indexar o valor das reformas ao aumento da esperança média de vida dos portugueses, tudo, diz ele, para asegurar a sutentabilidade financeira da segurança social.
Presumindo-se que tal "indexação" se destine a "conter" o valor das reformas, mais valia o primeiro ministro se deixasse de "construções" complicadas para explicar aos portugueses que o que ele verdadeiramente quer é "cortar" no valor das reformas pagas pelo sistema público, e que por isso, a reforma, em vez de assumir a forma de "pensão mensal vitalícia" passa a ser antes uma "pensão de prestação única", paga no momento da reforma, com base numa relação entre os anos de trabalho com desconto e a esperança média de vida.
Assim, ainda que um reformado viva mais que o Matusalém não recebe nem mais um chavo do que a "pensão única" calculadado no momento em que se aposentou.
E se se reformar ao atingir uma idade igual à esperança média de vida já não recebe nenhuma reforma porque, com aquela idade já devia era estar morto!
Presumindo-se que tal "indexação" se destine a "conter" o valor das reformas, mais valia o primeiro ministro se deixasse de "construções" complicadas para explicar aos portugueses que o que ele verdadeiramente quer é "cortar" no valor das reformas pagas pelo sistema público, e que por isso, a reforma, em vez de assumir a forma de "pensão mensal vitalícia" passa a ser antes uma "pensão de prestação única", paga no momento da reforma, com base numa relação entre os anos de trabalho com desconto e a esperança média de vida.
Assim, ainda que um reformado viva mais que o Matusalém não recebe nem mais um chavo do que a "pensão única" calculadado no momento em que se aposentou.
E se se reformar ao atingir uma idade igual à esperança média de vida já não recebe nenhuma reforma porque, com aquela idade já devia era estar morto!