A falta
O presidente do Metro do Porto, Valentim Loureiro - que se considerou hoje vítima de uma "tentativa de assassinato político e desportivo" devido ao processo "Apito Dourado" e que por isso vai processar o Estado por "perdas e danos" - garantiu não ter "consciência de ter cometido algum crime".
Chama-se a isto, na linguagem dos penalistas, falta de consciência da ilicitude.
Chama-se a isto, na linguagem dos penalistas, falta de consciência da ilicitude.