"A cola"
Perante o evidente desboroamento de que o governo começa a sofrer, o primeiro ministro esforça-se por ser a "cola" que segura todas as peças.
Daí que a sua constante presença em actos tipicamente "de ministro" seja necessária para dar a imagem de coesão do governo e para dar mais um salvo conduto ao ministro, mostrando que ele tem a confiança política do primeiro ministro.
Agora, é a posse do director nacional da PJ que requer a presença do primeiro ministro.
Ora isto obriga o primeiro ministro a estar de manhã em Paris, para a cimeira luso-francesa, e ao fim da tarde em Lisboa, para a dita posse.
É evidente que o facto vai ser amplamente coberto pela comunicação social, e aproveitado pelo primeiro ministro para mais um exercício de "propaganda".
Ao menos, já que não fica para a noite de Paris, há que "mostar" a "coesão" do governo.
Daí que a sua constante presença em actos tipicamente "de ministro" seja necessária para dar a imagem de coesão do governo e para dar mais um salvo conduto ao ministro, mostrando que ele tem a confiança política do primeiro ministro.
Agora, é a posse do director nacional da PJ que requer a presença do primeiro ministro.
Ora isto obriga o primeiro ministro a estar de manhã em Paris, para a cimeira luso-francesa, e ao fim da tarde em Lisboa, para a dita posse.
É evidente que o facto vai ser amplamente coberto pela comunicação social, e aproveitado pelo primeiro ministro para mais um exercício de "propaganda".
Ao menos, já que não fica para a noite de Paris, há que "mostar" a "coesão" do governo.