Tibúrcio recruta ...
... sob a vigilância do ministro Costa , o Alberto, da Justiça!
Os directores da Polícia Judiciária que não acompanharam o pedido de demissão de Santos Cabral deverão ter, nos próximos dias, uma reunião com o ministro da Justiça, Alberto Costa, e com o novo director nacional, Alípio Ribeiro.
Em cima da mesa estará a sua manutenção nas respectivas direcções da judiciária
Assim o ministro Costa , o Alberto, da Justiça "mata dois coelhos de uma só cajadada":
1. "vigia" Tiburcio na operação de recrutamento;
2. "vigia" os recrutados que acabaram de "fazer a cama" a um director nacional, de modo a que não venham a fazer o mesmo com o que agora vai para lá.
nota: o facto do Ministro da Justiça "colaborar" com o director-nacional-ainda-não-empossado-da-PJ no recrutmento dos directores adjuntos, não tem nada, mas mesmo nada, a ver com aquilo que alguns comentadores e outras "forças que não estão com o governo" dizem ser uma evidente "governamentalização" e instrumentalização" da PJ.
Como diria Jorge Coelho, "não é nada disso".
Trata-se apenas de ir "diligenciando", desde já, uma boa receptividade e acitação, por parte destes dirigentes, da lei orgânica que, apesar de não conhecerem, vão ter a partir de Junho (evidente condição de "confiança politica" para poderem vir a ser "reconduzidos").
Os directores da Polícia Judiciária que não acompanharam o pedido de demissão de Santos Cabral deverão ter, nos próximos dias, uma reunião com o ministro da Justiça, Alberto Costa, e com o novo director nacional, Alípio Ribeiro.
Em cima da mesa estará a sua manutenção nas respectivas direcções da judiciária
Assim o ministro Costa , o Alberto, da Justiça "mata dois coelhos de uma só cajadada":
1. "vigia" Tiburcio na operação de recrutamento;
2. "vigia" os recrutados que acabaram de "fazer a cama" a um director nacional, de modo a que não venham a fazer o mesmo com o que agora vai para lá.
nota: o facto do Ministro da Justiça "colaborar" com o director-nacional-ainda-não-empossado-da-PJ no recrutmento dos directores adjuntos, não tem nada, mas mesmo nada, a ver com aquilo que alguns comentadores e outras "forças que não estão com o governo" dizem ser uma evidente "governamentalização" e instrumentalização" da PJ.
Como diria Jorge Coelho, "não é nada disso".
Trata-se apenas de ir "diligenciando", desde já, uma boa receptividade e acitação, por parte destes dirigentes, da lei orgânica que, apesar de não conhecerem, vão ter a partir de Junho (evidente condição de "confiança politica" para poderem vir a ser "reconduzidos").