As gripe das aves com gripe
Os moradores de um bairro, no Montijo, estiveram dois dias à espera que alguém retirasse três aves que apareceram mortas no local. Seguiram as indicações de segurança por causa da gripe das aves, mas a resposta das autoridades tardou.
O nosso páis é uma terra de aves: "pardalões", "patos" e também "patos bravos", "galinhas e galos doidos", "cucos", "aves raras", "pavões", "águias", "perús", "aves de arribação" e demais fauna avícola.
A gripe das aves está a alastar por toda a Europa, em países bem próximos do nosso.
Espera-se que perante este estado de coisas, e para além das boas palavras, não se chegue à situação dos incêndios no verão passado, em que uma cidade do nosso país - Coimbra, mais concretamente - esteve circundada por chamas, o fogo entrou pela zona urbana, e a respeito de combate ao incêndio ... nada.
Ninguém sabia o que fazer, a começar pelas autoridades que deviam ter exactamente como missão coordenar esse combate.
No final, foram os proprios habitantes das zonas afectadas que iam resolvendo o problema - quando o problema não se resolveu por si próprio, ardendo tudo o que havia para arder.
Será pois desejável que, no que toca à gripe das ditas aves, se não deixe chegar a situação ao ponto de ter que ser a própria população a "tomar medidas", por ausência das entidades oficiais a quem incumbe essa missão.
Talvez começasse a ser altura de desencadear concretas acções de informação e prevenção junto das populações, designadmente nas zonas rurais.
Porque "cautelas e caldos de galinha" nunca fizeram mal a ninguém ...
Pelo menos, até agora ...
O nosso páis é uma terra de aves: "pardalões", "patos" e também "patos bravos", "galinhas e galos doidos", "cucos", "aves raras", "pavões", "águias", "perús", "aves de arribação" e demais fauna avícola.
A gripe das aves está a alastar por toda a Europa, em países bem próximos do nosso.
Espera-se que perante este estado de coisas, e para além das boas palavras, não se chegue à situação dos incêndios no verão passado, em que uma cidade do nosso país - Coimbra, mais concretamente - esteve circundada por chamas, o fogo entrou pela zona urbana, e a respeito de combate ao incêndio ... nada.
Ninguém sabia o que fazer, a começar pelas autoridades que deviam ter exactamente como missão coordenar esse combate.
No final, foram os proprios habitantes das zonas afectadas que iam resolvendo o problema - quando o problema não se resolveu por si próprio, ardendo tudo o que havia para arder.
Será pois desejável que, no que toca à gripe das ditas aves, se não deixe chegar a situação ao ponto de ter que ser a própria população a "tomar medidas", por ausência das entidades oficiais a quem incumbe essa missão.
Talvez começasse a ser altura de desencadear concretas acções de informação e prevenção junto das populações, designadmente nas zonas rurais.
Porque "cautelas e caldos de galinha" nunca fizeram mal a ninguém ...
Pelo menos, até agora ...