A relatividade das coisas
Perante a repetição, pelo primeiro ministro, de que a co-incineração é para avançar, "os verdes" vão contestar junto de Bruxelas a sua instalação na cimenteira do Outão, porque esta se situia numa área protegida, o Parque Natural da Arrábida, "uma zona protegida de âmbito comunitário".
É curioso que a outra cimenteira que é falada para a co-incineração é Souselas.
Souselas não é apenas uma fábrica de cimento isolada; é mesmo uma vila, está inserida numa área urbana densamente povoada e dista meia duzia de quilómetros de Coimbra ("cidade da saúde", nos tempos do outro PS), cujos habitantes serão inexoravelmente afectada pela co-incineração.
No total mais de 400.000 miol pessoas poderão sofrer os efeitos da co-incineração.
Este caso, porém não é suficientemente grave para "os verdes" apresentarem queixa a Bruxelas.
É que Sousela e Coimbra, não obstante terem pessoas, não estão inseridas nem num Parque Natural nem "numa zona protegida de âmbito comunitário".
É o que se pode chamar de "azar dos Távoras". Ou antes ... de relatividade das coisas ...
É curioso que a outra cimenteira que é falada para a co-incineração é Souselas.
Souselas não é apenas uma fábrica de cimento isolada; é mesmo uma vila, está inserida numa área urbana densamente povoada e dista meia duzia de quilómetros de Coimbra ("cidade da saúde", nos tempos do outro PS), cujos habitantes serão inexoravelmente afectada pela co-incineração.
No total mais de 400.000 miol pessoas poderão sofrer os efeitos da co-incineração.
Este caso, porém não é suficientemente grave para "os verdes" apresentarem queixa a Bruxelas.
É que Sousela e Coimbra, não obstante terem pessoas, não estão inseridas nem num Parque Natural nem "numa zona protegida de âmbito comunitário".
É o que se pode chamar de "azar dos Távoras". Ou antes ... de relatividade das coisas ...