<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Efeitos do Dakar!

O ministro adjunto, Pedro Silva Pereira, na festa de despedida, em Dacar, não tem dúvidas que o apoio financeiro, ajudando à viabilização do projecto Lisboa-Dakar, "foi uma aposta ganha".

Para Silva Pereira, tratou-se de "um investimento com grande retorno", exemplificando com a taxa de ocupação hoteleira, em Lisboa e no Algarve, em Dezembro, "que foi a maior de sempre". Além do "impacto na economia", o ministro destaca "a fantástica projecção do País" como argumentos que justificam o apoio do Governo. "Devemos estar atentos às oportunidades", sublinhando "A nossa ideia é firmar uma assinatura portuguesa no Dakar. E verificámos que, tanto para pilotos como organizadores, a mensagem que 'faz sentido partir de Portugal' venceu".

Será que o governo não podia construir um deserto em Portugal, de modo a que o raly não tivesse que sair de Portugal para ir até Dakar?

Face à experiência com a construção dos estádios do Euro, já não custava nada fazer o deserto, ao mesmo tempo que, conjuntamente com a Ota e o TGV, se relançava a economia e se dava projecção a Portugal!
Era o que se pode chamar de uma "verdadeira oportunidade"!

E então da "ocupação hoteleira" nem é bom falar! Quinze dias por ano, os hoteis todos cheinhos! Isso é que era!

Ficavamos com todos os problemas resolvidos de uma penada! Olaré!
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário