"Ò cenhora profeçora kem foi u É manuel qant?" (continuação)
Vasco Pulido Valente, na edição de hoje do Público (sem link):
Não entrou evidentemente naquelas cabeças que, por falta de vocabulário e de compreensão sintáctica, não tarda muito ninguém conseguirá ler ou perceber português. Nem sequer um jornal. Quanto mais Garret, Camilo, Eça ou Pessoa. A "defesa da língua" serve para propagande eleitoral (capítulo: política externa). Mas não interessa ao Ministério da Educação. O ministério julga favorecer a ciência e a técnica, transformando Portugal num país de alarves. Muito boa ideia. E muito inteligente.
Tudo certo, com uma ligeira correcção: já não é preciso transformar Portugal num país de alarves.
Não entrou evidentemente naquelas cabeças que, por falta de vocabulário e de compreensão sintáctica, não tarda muito ninguém conseguirá ler ou perceber português. Nem sequer um jornal. Quanto mais Garret, Camilo, Eça ou Pessoa. A "defesa da língua" serve para propagande eleitoral (capítulo: política externa). Mas não interessa ao Ministério da Educação. O ministério julga favorecer a ciência e a técnica, transformando Portugal num país de alarves. Muito boa ideia. E muito inteligente.
Tudo certo, com uma ligeira correcção: já não é preciso transformar Portugal num país de alarves.