100 €, uma; 100 €, duas; 100 €, três! está arrematado!
Os bilhetes da linha ferroviária de alta velocidade entre Lisboa e Madrid custarão entre 80 e 100 euros, afirmou hoje fonte do Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações.
Este valor, previsto para daqui a mais de sete anos, é competitivo face aos cerca de 200 euros que custa o bilhete mais barato oferecido pelas transportadoras aéreas TAP e Portugália entre Lisboa e Madrid.
Ora veja-se lá bem o que é a diferença de preços. E então da capacidade de prever os preços futuros nem é bom falar.
Então não se vê claramente, já hoje, que vai ser muito mais barato ir a Madrid de TGV do que de avião?
Isto é tanto mais verdade quanto é veiculado pelo Ministério da Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que como toda a gente sabe, é dirigido por um ministro que é um feroz opositor ao TGV.
Espera-se que, entretanto, o Estado Português não começe a comprar (e a pagar) aviões para os pôr, "de borla" à disposição da TAP e da Portugália com vista à realização de voos Lisboa-Madrid, senão lá se estraga a bonita relação 1 para 2 entre os preços da viagens de TGV e de avião.
Mas só assim os preços se poderiam comparar verdadeiramente. É que de acordo com estudos citados hoje pelo jornal Público, o investimento nas infra-estruturas ferroviárias de alta velocidade não é recuperável.
Este valor, previsto para daqui a mais de sete anos, é competitivo face aos cerca de 200 euros que custa o bilhete mais barato oferecido pelas transportadoras aéreas TAP e Portugália entre Lisboa e Madrid.
Ora veja-se lá bem o que é a diferença de preços. E então da capacidade de prever os preços futuros nem é bom falar.
Então não se vê claramente, já hoje, que vai ser muito mais barato ir a Madrid de TGV do que de avião?
Isto é tanto mais verdade quanto é veiculado pelo Ministério da Obras Públicas, Transportes e Comunicações, que como toda a gente sabe, é dirigido por um ministro que é um feroz opositor ao TGV.
Espera-se que, entretanto, o Estado Português não começe a comprar (e a pagar) aviões para os pôr, "de borla" à disposição da TAP e da Portugália com vista à realização de voos Lisboa-Madrid, senão lá se estraga a bonita relação 1 para 2 entre os preços da viagens de TGV e de avião.
Mas só assim os preços se poderiam comparar verdadeiramente. É que de acordo com estudos citados hoje pelo jornal Público, o investimento nas infra-estruturas ferroviárias de alta velocidade não é recuperável.