Custa tanto ... mas depois passa!
O investimento nas infra-estruturas ferroviárias de alta velocidade não é recuperável, concluem os estudos na posse do Governo.
O investimento previsto nas infra-estruturas (linha férrea, estações, etc.) ronda os 7200 milhões de euros - 5000 milhões na ligação ao Porto e 2200 milhões no troço português da ligação a Madrid -, dos quais 30 a 40 por cento serão financiados por fundos comunitários e o restante será suportado pelo Estado português de forma faseada.
Assim, na melhor das hipóteses ou seja com o máximo de fundos comunitários e sem "derrapagem" de custos, (o que vai ser difícil, como é costume; veja-se o último exemplo tipico dos socialistas que foi a Ponte Rainha Santa, em Coimbra (Europa para eles)) as contas ficam assim:
Fundos comunitários - 2. 880 milhões de Euros
Estado Português (leia-se contribuintes) - o resto, ou seja 4.320 milhões de Euros.
Tudo com "bilhete" de "ida sem volta".
Nisto de ser megalómano, o que custa é o princípio; depois dá-se a habituação e já não custa nada ...
O investimento previsto nas infra-estruturas (linha férrea, estações, etc.) ronda os 7200 milhões de euros - 5000 milhões na ligação ao Porto e 2200 milhões no troço português da ligação a Madrid -, dos quais 30 a 40 por cento serão financiados por fundos comunitários e o restante será suportado pelo Estado português de forma faseada.
Assim, na melhor das hipóteses ou seja com o máximo de fundos comunitários e sem "derrapagem" de custos, (o que vai ser difícil, como é costume; veja-se o último exemplo tipico dos socialistas que foi a Ponte Rainha Santa, em Coimbra (Europa para eles)) as contas ficam assim:
Fundos comunitários - 2. 880 milhões de Euros
Estado Português (leia-se contribuintes) - o resto, ou seja 4.320 milhões de Euros.
Tudo com "bilhete" de "ida sem volta".
Nisto de ser megalómano, o que custa é o princípio; depois dá-se a habituação e já não custa nada ...