Sem tema
Hoje ainda não consegui encontar tema para um post.
Na verdade tudo corre sobre rodas.
Nada há a que fazer reparo.
Nem mesmo as declarações do prof. Freitas. Aliás não se compreendem as reacções sobre o facto do senhor ministro dos negócios estrangeiros expor a sua posição pessoal em declarações oficiais (o que mostra, tão somente, que pensa por si e não anda a reboque do governo) quando o senhor ministro das obras públicas transportes e comunicações usa a página do governo para prestar declarações pessoais sobre a sua situação privada no que toca à percepção de reformas.
Nem os incêndios são tema. Apesar da antecipação do início da época dos fogos, eles estão aí, a consumir mais um tanto dos nosso país. E de meios aéreos, (que tinham sido reforçados porque o anterior governo nada tinha feito) pouco ou nada. Aguarda-se a celebração dos contratos!
E a que propósito o repto de Coelho, a título de "bitaite" incendiário, para que seja aumentada a tributação dos bancos e seguradoras? Tem mandato do governo para "abrir caminho" (tipo bulldozer?)? Torna mais suave a tarefa do governo quanto às suas medidas para combater o défice (algumas só impopulares, outras impopulares,absurdas e demagógicas)?
A comunicação social, a respeito de tudo isto assegura que existe uma total normalidade e um funcionamento absolutamente regular das instituições democráticas (Presidente da República incluído).
Nota-se, aliás, um saudável evoluir na situação social do país: no tempo de Santana Lopes (só passaram três meses) muito menos que isto era de imediato apodado de "trapalhada" "demagigia" e "populismo" e a comunicação social e os "senadores" desdobravam-se em críticas e asperezas.
Agora, pelo silêncio sepulcral, tudo isto desapareceu. Felizmente!