O homem do défice
Hoje, no Público, Constâncio é descrito como a nova "carta" presidenciável do PS.
A ver vamos o que vai acontecer.
Mas se Constâncio vier a ser candidato, para além de estar a fazer mais um frete ao PS (que desde que Guterres se "refugiou" na ACNUR, não tem rigorosamente ninguém de jeito para apresentar a candidato nas presidenciais) não se vai livrar de ser considerado mais uma vítima do chamado "sindroma freitas": "fazes um artigo a apoiar o PS, torno-te ministro".
No caso de Constâncio é antes: "arranjas-me" uma défice "à maneira" (que possa parecer mesmo maior do que é e que me garanta umas massas adicionais), e faço-te candidato às presidenciais".
A ver vamos o que vai acontecer.
Mas se Constâncio vier a ser candidato, para além de estar a fazer mais um frete ao PS (que desde que Guterres se "refugiou" na ACNUR, não tem rigorosamente ninguém de jeito para apresentar a candidato nas presidenciais) não se vai livrar de ser considerado mais uma vítima do chamado "sindroma freitas": "fazes um artigo a apoiar o PS, torno-te ministro".
No caso de Constâncio é antes: "arranjas-me" uma défice "à maneira" (que possa parecer mesmo maior do que é e que me garanta umas massas adicionais), e faço-te candidato às presidenciais".