PS chumba audição de Pizarro. Já são oito os ministros impedidos de ir ao Parlamento
Por vontade do ps não há audição para ninguém...
Ou seja: direita nunca mas corrupção sempre...
De acordo com a nossa justiça não se pode designar por javardo um verdadeiro javardo...
Duplo homicida dos Açores queimou os corpos das vítimas
Morreu idosa atacada por formigas em lar de Boliqueime
Jovem de 15 anos mata amigo de 14 com carro furtado no Bombarral
Pais abusaram sexualmente de filha durante oito anos em Peniche
Juiz Rui Rangel recebe 900 mil euros em 270 depósitos de notas
Homem detido por abusar sexualmente de jovens de 16 e 19 anos após rapto em Lisboa
Taxista com ferimentos graves após esfaqueamento no centro da vila de Cabeceiras de Basto
Incendiado carro de chefe da PSP que investiga tráfico de droga em Vila Nova de Gaia
Tudo isto num só dia...
... António Costa compra T1 em condomínio de luxo mais barato do que T2 em cave
Também queriam...??? Estudassem...!!!
... parece que Coimbra vai ficar sem os "jóbes" para os seus "bóis", porque que se vai abichar com os "jóbes" vão ser os "bóis" do Porto, carago...
Ministro da Saúde pediu opinião sobre edifícios no Porto para acolher direcção executiva do SNS
Não se percebe como é que o PAN, que percebe de tudo e mais um par de botas, em especial de animais irracionais, não consegue fazer um parecer sobre o santos silva do parlamento, por achar que isso é uma tarefa muito complexa...
... o que Coimbra precisa mesmo é de mais "jobes" para mais "bóis"...
PS defende instalação em Coimbra da direção executiva do SNS
Um ministro da cultura que tem o topete de dizer “Não sei o que é alta cultura ou cultura erudita” devia ser ministro de outra coisa qualquer, menos ministro da cultura.
Por exemplo, podia bem ser ministro de zootecnia cavalar...
Quanto mais se ouve o discurso sem elevação de uns pindéricos sem modos a verberar a Rainha de Inglaterra, a instituição real e os dias de luto por ocasião da sua morte, mais aumenta a admiração e o apreço pela monarquia.
Bicicletas e capacetes vão chegar a todas as escolas com 2.º ciclo
Já se está mesmo a ver que as biclas vão chegar ao mesmo tempo que aqueles computadores que o governo prometeu aos alunos para terem aulas por zoom nos tempos da quarentena do covid 19...
Agora que estão começar as aulas nas universidades começou também uma nova fronda, desta feita contra o aluguer de quartos.
Num tempo em que o Estado - ou seja, o governo socialista - devia ter apetrechado os campus universitários com residências em numero suficiente para alojar aqueles que dizem delas precisar, não o fez. Preferiu andar a brincar com a geringonça, desperdiçando um tempo de prosperidade económica em que nada fez nem nada preparou. Geriu o quotidiano como qualquer inepto avisado. Confrontado com as faltas de hoje, encolhe-se, caladinho, sem respostas, nada tendo para apresentar em termos de alojamento público universitário, onde, no pouco que existe a degradação é cada vez mais evidente.
Entretanto, sabe-se lá porque, levantou-se uma fronda contra o aluguer de quartos a universitários, cavalgada por alguns meios de comunicação social - os do costume.
Dizem eles que há cada vez menos quartos particulares para alugar a universitários e os que há ou são maus, ou são caros ou são ambas as coisas.
É evidente que há situações absolutamente abusivas e degradantes. mas isso não é a regra como se quer fazer crer. Pelo que é dito, dá ideia que os particulares têm a obrigação de disponibilizar quartos de qualidade superior (eventualmente os seus próprios quartos) em quantidade adequada à satisfação das necessidades dos senhores e senhoras (como agora é moda dizer...) estudantes (coisa que o Estado, que o devia fazer, não fez, não faz, nem, pelo que se pode esperar deste governo vai fazer algum dia...) e devem fazê-lo a preços, digamos, módicos, ou melhor, sociais (ou seja, com prejuízo), fazendo aquilo que o Estado não faz.
Dá ideia que, agora, quem providenciar alojamento a estudantes está a ir pelo mesmo caminho dos senhorias que disponibilizam arrendamento - fazem a função social que os estado devia desempenhar e têm que fazê-lo com prejuízo.
Tudo isto traz implícito um sibilino ataque ao alojamento local que, não tarda, ainda é acusado de também ter lucros excessivos e ser sujeito a uma contribuição extraordinária destinada a criação de alojamento de estudantes (dizem, eles, justificando-se...), mas que, na verdade, se destina muito simplesmente a engordar um pouco mais o Estado...
Deve ser a isto que chamam socialismo...
Elizabeth Alexandra Mary 1926-2022 |
Faleceu Sua Majestade a Rainha de Inglaterra.
Desaparece do reino dos vivos uma grande Senhora, a todos os títulos notável. Fina, distinta, educada, sóbria, elegante, discreta, atenta, honrada, contida, instruída, conhecedora, resistente, honorável, resiliente. Morreu uma das grandes figuras da monarquia moderna, um dos seus símbolos, que prestigiou e honrou.
Foi uma figura marcante durante 70 anos. Com o seu passamento perde-se um um padrão de elevação, de sentido de dever e de sentido de Estado.
Morreu uma verdadeira Rainha. Talvez a última digna desse nome.
Requiescat in pace
Com tanta ligeireza, pode ser que ainda se quilhem...
Mês e meio depois de aceitar, PSD recusa fazer parecer sobre a censura de Santos Silva ao Chega. É o PAN que a vai analisar...
Observemos atentamente a seguinte "narrativa" (como se diz agora...)
De que é que estamos a falar? De quem? Um doce a quem adivinhar o que está escondido por detrás do texto tão palavroso...
Enquanto isto continuar assim, ninguém se entende e continuamos todos atolados neste pântano da hipocrisia...
De lamentar, apenas, é que na sequencia desta bandalheira (que há uns [cinquenta ou sessenta] anos atrás nunca teria ocorrido ou se ocorresse o tipo mais os ditos "familiares" levavam, na hora, um ensinamento - já sem falar do processo crime, a seguir - do qual nunca mais se iam esquecer, de tal modo que nunca mais repetiriam as gracinhas...) a única coisa de que o "poder" se lembrou foi de levantar um um inquérito ao desgraçado polícia que "pôs ao alto" o desordeiro e termo à bandalheira...
Depois não se queixem dos populismos...
No decorrer de Agosto foi enviada ao Vaticano pela Conferência Episcopal Portuguesa a "síntese sinodal" denominada ‘Relatório de Portugal ao Sínodo 2021/2023’ (ver artigo na Agência ECCLESIA: https://agencia.ecclesia.pt/
Por vezes, da Igreja vêm sinais estranhos.
Daí que o Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, que para além de Padre católico, também é cronista do Observador e da Voz da Verdade, seja o primeiro subscritor desta Carta Aberta de 31.8.2022, pubicada no Observador, de onde se transceve.
Carta Aberta sobre o ‘Relatório de Portugal ao Sínodo 2021/2023’
Recentemente foi publicado, com data de 5-8-2022, o Relatório de Portugal ao Sínodo 2021/2023, elaborado pela Equipa Sinodal da Conferência Episcopal Portuguesa. A sua leitura suscita, a um grupo de cristãos, as seguintes observações.
1 A afirmação de que é necessário “passar de uma Igreja exageradamente centrada na autoridade e acção do clero para uma Igreja sinodal e missionária, na comunhão e participação activa de todos os seus membros” parece ser uma acertada crítica ao clericalismo, mas também é, de certo modo, contraditória com o próprio texto. Com efeito, este Relatório não é, precisamente, um exemplo “de uma Igreja exageradamente centrada na autoridade e acção do clero”?!
2 O “processo de recolha de informação” fez transparecer um deficiente entendimento da natureza hierárquica da Igreja, confundindo-a com uma associação, cuja definição e missão seria da competência da maioria dos seus associados. A natureza da Igreja não é definida por sondagens, nem por auscultação popular, mas por revelação sobrenatural, de que a hierarquia não é autora, mas fiel depositária. Jesus Cristo fundou a Igreja d’Ele, que Ele edifica sobre meios humanos (Mt 16, 18), que mais não são do que instrumentos da sua acção no tempo e no espaço.
3 A perda da consciência do carácter sobrenatural da Igreja seria a sua destruição, pois ficaria reduzida a uma mera entidade corporativa, sem alcance nem natureza transcendente. Uma Igreja que segue o mundo, e se afirma à sua imagem e semelhança, é redundante: mais não seria do que a sua réplica, ou imitação. Ora a Igreja não deve ser mundana, mas espiritual; não deve ser terrena, mas sobrenatural; não deve ser imanente ao mundo, mas transcendê-lo; não deve ser deste tempo, mas intemporal porque, ao contrário das ideologias políticas, não pretende apenas a felicidade terrena, mas alcançar a bem-aventurança celestial.
4 Quando a Igreja convida todos os fiéis para que se pronunciem sobre a natureza e missão eclesial, não pode esquecer que é o próprio Deus que fundamenta a sua existência e acção, que todos os cristãos devem realizar, cada qual de acordo com a sua vocação.
5 Se a hierarquia eclesial, por absurdo, se demitisse da missão de ser interlocutora de Deus junto dos homens, bem como mensageira dos homens diante de Deus, que razão justificaria a sua missão eclesial?! Será que, na base desta consulta popular, há uma tentativa de substituir a Igreja hierárquica por uma Igreja democrática, de tal forma que os pastores, até agora entendidos como representantes de Deus, passassem a sê-lo do povo?! É o que parece deduzir-se do Relatório quando refere “uma Igreja onde os processos de tomada de decisão e escolha de lideranças é pouco transparente e inclusivo”, para depois propor “uma vivência mais democratizada [sic] e condizente com a sociedade”.
6 A Igreja é, certamente, a assembleia dos fiéis, mas o fundamental não é o consenso, nem a opinião maioritária, mas a verdade e a salvação, que só em Cristo se podem encontrar. De nada serviria o Baptismo, se fosse apenas um rito de admissão à instituição eclesial; nem a Eucaristia, se a consagração do pão e do vinho fosse meramente simbólica; ou a confissão sacramental, se o perdão fosse tão só do ministro ou, até, da comunidade eclesial. A acção sacramental é válida porque é eficaz, na medida em que realiza o efeito significado, não como um mero acto social e comunitário, mas como acção da graça, em ordem à salvação eterna. A visão meramente terrena da realidade eclesial exclui o essencial, porque essa actuação é, de facto, acção de Deus no mundo.
7 Diz o Relatório que “resulta claro que todos querem uma Igreja renovada, mais amiga dos necessitados, mais santa e mais evangélica, que propicie o envolvimento de todos.” O que não está claro é se essa tal “Igreja renovada” continuará a ser a Igreja de Jesus Cristo ou, pelo contrário, uma nova Igreja, como as Igrejas ‘reformadas’ de Lutero, Calvino e outros ‘reformadores’. Já quando se disse que era preciso “passar de uma Igreja exageradamente centrada na autoridade e ação do clero para uma Igreja sinodal e missionária”, mais do que expressar a renovação da única Igreja, subentendia-se a refundação da Igreja existente numa nova Igreja, estabelecida em função do paradigma da modernidade. Ora a Igreja, fundada por Cristo, não pode ser refundada pelos homens, nem precisa de reformadores que, ao jeito dos que, no século XVI, dela se separaram e fundaram as igrejas ditas protestantes. A Igreja católica, mais do que reformadores, precisa de santos que a realizem, na plenitude da sua mensagem sempre actual, porque divina.
8 O carácter sociológico deste Relatório, bem como o seu alinhamento com o pensamento politicamente correcto, é chamativo: “As diferentes comunidades diocesanas acreditam que a participação, corresponsabilidade e sinodalidade, não são ainda efetivamente praticadas na Igreja, o que tem consequências na forma como se vive e se perceciona a Igreja, uma visão espelhada nas seguintes afirmações: uma Igreja espiritual e humanamente pouco inclusiva e acolhedora, discriminando quem não está integrado ou não vive de acordo com a moral cristã, isto é, divorciados, recasados e pessoas com diferentes orientações sexuais, identidades e expressões de género (grupo LGBTQi+) (…).”
10 Embora se compreenda que um diagnóstico tenha de ser crítico, chama a atenção o tom desta abordagem, que sublinha os aspectos negativos e ignora os positivos. Regista-se a indiferença de alguns leigos e dos jovens, mas não se referem, por exemplo, os milhares de universitários que, todos os anos, participam na “Missão País”. Diz-se que a Igreja “apresenta uma atitude algo soberba”, mas os religiosos não são tidos nem achados e ignora-se o serviço humilde das religiosas, activas e contemplativas, que prestam um inexcedível serviço à sociedade. Lamenta-se “uma Igreja em declínio social no que respeita à sua reputação e relevância”, mas esquece-se que a exposição mediática, quando não é escandalosa e prejudicial, é, pelo menos, fútil e superficial e, por isso, Jesus Cristo evitava qualquer sensacionalismo ou espectacularidade. Regista-se ainda “uma Igreja pouco disponível para discutir (…) o celibato dos sacerdotes e a ordenação dos homens casados e das mulheres”, quando o mundo não precisa de mais discussões, mas de mais oração, penitência e acção evangelizadora e pastoral.
11 É pena que este Relatório, que se queixa de ser a nossa “uma Igreja que não considera as mulheres”, não tenha referido Nossa Senhora, nem a mais importante expressão da fé católica em Portugal: Fátima. Talvez por se ter optado por um discurso mais sociológico do que espiritual, não se menciona a expansão missionária na era dos Descobrimentos, presente na multiculturalidade da actual sociedade portuguesa, onde se verifica uma saudável e ecuménica convivência entre pessoas de todas as raças e religiões.
12 Com certeza que todos os “divorciados, recasados e pessoas com diferentes orientações sexuais, identidades e expressões de género (grupo LGBTQi+)” merecem o respeito que lhes é devido por parte de todos os cristãos e, se neles houver, como em todos os outros fiéis, um sério propósito de conversão, têm lugar na Igreja católica.
13 A Igreja que amamos e em que cremos, apesar de nos sabermos pecadores, é “una, santa, católica e apostólica”. É a Igreja dos Anjos e dos Santos, dos profetas, dos patriarcas, dos apóstolos, dos evangelistas, dos mártires, dos confessores e das virgens, que neste Relatório foram esquecidos, senão mesmo discriminados. É, entre muitos outros, a Igreja do Arcebispo São Bartolomeu dos Mártires, do Santo Condestável, da Rainha Santa Isabel, de Santa Beatriz da Silva e dos Santos Francisco e Jacinta Marto. É também, decerto, a nossa Igreja, mas é, sobretudo, a Igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é Deus com o Pai e o Espírito Santo; a Igreja que só a Deus adora e que venera Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, Rainha e Padroeira de Portugal, Mãe da Igreja.
Subscritores, por ordem alfabética do último nome: Padre Gonçalo Portocarrero de Almada, cronista do Observador e da Voz da Verdade; Mafalda Miranda Barbosa, Professora da Faculdade de Direito de Coimbra; Bernardo Trindade Barros, Advogado e Professor universitário; Gonçalo Figueiredo de Barros, Jurista e Empresário; Luís do Casal Ribeiro Cabral, Médico; Cónego Armando Duarte, Pároco dos Mártires, Lisboa; António Bagão Félix, Economista e Professor universitário; Pedro Borges de Lemos, Advogado; João Paulo Malta, Médico; Aida Franco Nogueira, Advogada; Paulo Otero, Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa; Padre Mário Rui Leal Pedras, Pároco de São Nicolau, Lisboa.
Lisboa, 31-8-2022.
Quem quiser subscrever esta Carta Aberta, pode fazê-lo através desta ligação.
É evidente que o problema está em já não se poder circular à vontade de motoreta nas pistas de aviação quando um avião faz a aterragem...
Obrigado, Marta...!!!