A ler, sem falta.
Sou português como Eusébio, um dos nossos maiores futebolistas, ou como Marcelino da Mata, um dos nossos militares mais condecorados. É do país deles que eu quero ser mais um cidadão, e não dessa caricatura do Alabama dos anos 50 a que a extrema-esquerda convertida ao racialismo gostaria de reduzir Portugal.
Para se possa melhor alcançar o miserável estado de indigência intelectual pró-goulag em que nos encontramos será bem ler este artigo de opinião (se for assinante. Senão apenas em papel), depois as reacções de linchamento - do mais ranhoso e baixinho a que se pode assistir - e, depois, a defesa corajosa de quem não se deixa vergar à ditadura sórdida do esquerdanhotismo silenciador, aqui e aqui.