Ah, pois é...!!!
Chamar "filho da puta" a um agente da autoridade pode ser considerado um "grito de revolta". Desferir um murro num polícia pode ser uma forma de "defesa da força física exercida pelo agente policial".
Nesta linha de pensamento - aliás, muito pertinente - apelidar um magistrado do ministério publico de "cabrão" e "cornudo ranhoso" pode ser um adequado e sadio exercício de crítica mais ou menos mordaz...
Já "rebentar-lhe com as trombas" pode constituir um requintado exemplo de massagem facial...
Estamos neste pé...