"Braços de ferro" e quejandos...
Os médicos e os seus sindicatos recusam reunir com o ministro enquanto este não retirar a "ameaça" da requisição civil.
Como se percebe claramente, os médicos estão em greve não para resolver os seus problemas mas para criar agitação social e dificultar a vida ao governo. Relembrando a linguagem da agitação pós-abrilina, estão num "braço de ferro" com o ministro. Aliás, ontem, o "chefe jerónimo" dos comunistas, disse os médicos estão em greve para defender o SNS...!!! É assim forçoso concluir-se que aquilo que os médicos estão a fazer é, pura e simplesmente, agitação social com intuitos políticos.
Querer que o ministro abdicasse do poder da requisição civil era pretender que o Estado abdicasse de uma prerrogativa inalienável exactamente destinada a combater a arruaça dos sindicatos e o desvirtuamento da greve, que é que agora, mais uma vez, acontece.
Novamente agora que o Estado tem que se mostrar forte é lembrar aos senhores médicos que eles não são mais os feiticeiros da tribo cheios de poderes e artes mágicas, mas simplesmente, quando trabalham no Estado, funcionários públicos como os demais.
E como os demais funcionário públicos, também sujeitos a regras e deveres e, em última análise, ao poder do Estado, designadamente ao poder de os requisitar civilmente para que, com "braços de ferro" e chantagens, não possam pôr em causa aquilo que alegam estar a defender - o serviço nacional de saúde.
Como se percebe claramente, os médicos estão em greve não para resolver os seus problemas mas para criar agitação social e dificultar a vida ao governo. Relembrando a linguagem da agitação pós-abrilina, estão num "braço de ferro" com o ministro. Aliás, ontem, o "chefe jerónimo" dos comunistas, disse os médicos estão em greve para defender o SNS...!!! É assim forçoso concluir-se que aquilo que os médicos estão a fazer é, pura e simplesmente, agitação social com intuitos políticos.
Querer que o ministro abdicasse do poder da requisição civil era pretender que o Estado abdicasse de uma prerrogativa inalienável exactamente destinada a combater a arruaça dos sindicatos e o desvirtuamento da greve, que é que agora, mais uma vez, acontece.
Novamente agora que o Estado tem que se mostrar forte é lembrar aos senhores médicos que eles não são mais os feiticeiros da tribo cheios de poderes e artes mágicas, mas simplesmente, quando trabalham no Estado, funcionários públicos como os demais.
E como os demais funcionário públicos, também sujeitos a regras e deveres e, em última análise, ao poder do Estado, designadamente ao poder de os requisitar civilmente para que, com "braços de ferro" e chantagens, não possam pôr em causa aquilo que alegam estar a defender - o serviço nacional de saúde.