Mais uma greve
Os médicos, uma das carreiras da função pública mais privilegiada e com mais altas remunerações, vão fazer greve para a semana.
Nada como fazer agitação social para alguém fazer impor a sua vontade e as suas reivindicações. E quanto mais socialmente sentida a sua actividade melhor para conseguir impor as suas exigências.
Curioso nisto é que, tal como no tempo dos governos da maioria psd, a ordem dos médicos se assume, mais uma vez, como um inflamado sindicado.
Em conclusão: o país não manda em si mesmo.
Há um conjunto de profissões, de grémios, de corporações, de sindicatos que manietam, chantageam e mandam no país. Impõem a sua vontade pela força da chantagem. O país está nas suas mãos. Isso constata-se, por exemplo, na recente greve dos pilotos e agora nesta greve dos médicos.
O país, porém, só sairá da decrepitude em que se encontra e ganhará dignidade quando for capaz de por fim a este "poder da rua".
Nada como fazer agitação social para alguém fazer impor a sua vontade e as suas reivindicações. E quanto mais socialmente sentida a sua actividade melhor para conseguir impor as suas exigências.
Curioso nisto é que, tal como no tempo dos governos da maioria psd, a ordem dos médicos se assume, mais uma vez, como um inflamado sindicado.
Em conclusão: o país não manda em si mesmo.
Há um conjunto de profissões, de grémios, de corporações, de sindicatos que manietam, chantageam e mandam no país. Impõem a sua vontade pela força da chantagem. O país está nas suas mãos. Isso constata-se, por exemplo, na recente greve dos pilotos e agora nesta greve dos médicos.
O país, porém, só sairá da decrepitude em que se encontra e ganhará dignidade quando for capaz de por fim a este "poder da rua".