Um partido que se combate a si próprio...
A proposta de alteração de estatutos subscrita por Pedro Santana Lopes, que defende a eleição directa do líder durante o congresso, foi hoje rejeitada pelos delegados no conclave reunido em Mafra.
Votaram a favor 244 delegados contra 241 e abstiveram-se 92. Para que esta proposta fosse aprovada era necessária estatutariamente uma maioria qualificada de 3/5, ou seja, 368 sufrágios.
Já a proposta relativa às sanções aos militantes que tomassem posições contra o partido nos 60 dias imediatamente anteriores à realização de eleições, também subscrita por Santana Lopes, foi aprovada por uma maioria qualificada de 352 votos, contra 76, e 102 abstenções.
Não obstante tudo isto pergunta-se: agora o PS armou-se em órgão fiscalizador dos estatutos dos outros partidos?
Votaram a favor 244 delegados contra 241 e abstiveram-se 92. Para que esta proposta fosse aprovada era necessária estatutariamente uma maioria qualificada de 3/5, ou seja, 368 sufrágios.
Já a proposta relativa às sanções aos militantes que tomassem posições contra o partido nos 60 dias imediatamente anteriores à realização de eleições, também subscrita por Santana Lopes, foi aprovada por uma maioria qualificada de 352 votos, contra 76, e 102 abstenções.
Não obstante tudo isto pergunta-se: agora o PS armou-se em órgão fiscalizador dos estatutos dos outros partidos?