De excepção em excepção até a (uma) regra final...
Os funcionários da Assembleia da República (AR) vão discutir formas de protesto contra a rejeição de uma proposta que os mantinha num regime de excepção da generalidade dos funcionários públicos.
O presidente do sindicato dos funcionários parlamentares, João Nuno Amaral, receia que esteja em causa a equidistância necessária. "O nosso trabalho precisa de equidistância. É um trabalho técnico altamente complexo, há eleições e o corpo de funcionários mantém-se, não está dependente de ciclos eleitorais"
Então e o trabalho de todos os restantes funcionários públicos não deve ser também "equidistante", não é, também, um "trabalho técnico altamente complexo" e relativamente a eles também "há eleições e o corpo de funcionários mantém-se, não está dependente de ciclos eleitorais"...???
Ora, ora , ora... O que os senhores "altamente especializados" funcionários parlamentares querem é manter as "prebendas da corte", ou seja, dito sem gongorismos palacianos, querem é obter um regime excepcional de privilégio...
O presidente do sindicato dos funcionários parlamentares, João Nuno Amaral, receia que esteja em causa a equidistância necessária. "O nosso trabalho precisa de equidistância. É um trabalho técnico altamente complexo, há eleições e o corpo de funcionários mantém-se, não está dependente de ciclos eleitorais"
Então e o trabalho de todos os restantes funcionários públicos não deve ser também "equidistante", não é, também, um "trabalho técnico altamente complexo" e relativamente a eles também "há eleições e o corpo de funcionários mantém-se, não está dependente de ciclos eleitorais"...???
Ora, ora , ora... O que os senhores "altamente especializados" funcionários parlamentares querem é manter as "prebendas da corte", ou seja, dito sem gongorismos palacianos, querem é obter um regime excepcional de privilégio...
Coitadinhos... sofrem tanto...
Ah, e trabalham, que se fartam.
Hipócritas!!!
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