Tratar-se-á de um caso de "captura" ...???
O ex-vice-presidente de Câmara Municipal de Lisboa, Fontão de Carvalho e a ex-vereadora do Urbanismo, Eduarda Napoleão não foram pronunciados na sequência do processo relativo aos prémios atribuídos na EPUL, (Empresa Pública de Urbanização de Lisboa).
O juiz de Instrução considerou hoje que não havia motivo para pronunciar os arguidos dos crimes de peculato e decidiu não enviar o caso para julgamento.
O juiz proferiu igualmente o «despacho de não pronúncia» para Arnaldo Carvalho João, Luísa Amado e Aníbal Cabeça, administradores da EPUL.
Maria José Morgado, responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa disse que o “Ministério Público continua convicto da prova e vai recorrer.”
O juiz de Instrução considerou hoje que não havia motivo para pronunciar os arguidos dos crimes de peculato e decidiu não enviar o caso para julgamento.
O juiz proferiu igualmente o «despacho de não pronúncia» para Arnaldo Carvalho João, Luísa Amado e Aníbal Cabeça, administradores da EPUL.
Maria José Morgado, responsável pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa disse que o “Ministério Público continua convicto da prova e vai recorrer.”