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Pharmácia de Serviço

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O Verão é (realmente) quente

Dois anos depois, Pedro Santana Lopes é o primeiro a reconhecer: o país político viveu há dois anos um "Verão quente" como há muito não sucedia em Portugal. Um período que viria a terminar, cinco meses depois, com a demissão do Governo de coligação PSD/CDS e a convocação de eleições legislativas que dariam a vitória do PS. De caminho houve de tudo um pouco. Um primeiro-ministro que abandonou funções, rumando à presidência da Comissão Europeia, em Bruxelas. Um secretário-geral socialista que se demitiu entre duras acusações ao presidente da República, seu amigo de décadas. Um comentador da área social-democrata que transformou o chefe do Governo laranja em alvo principal. Um ministro que bateu com a porta, precipitando a queda de todo o gabinete. Um artigo de opinião de Cavaco Silva no Expresso, que praticamente apontou a porta de saída ao chefe do Executivo, consumada 48 horas mais tarde.
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