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Pharmácia de Serviço

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Verdadeiramente confrangedor

A ministra da educação levou ontem no parlamento uma "tareia em pêlo". Nem mais, nem menos.

No meio da débacle que foi a sua prestação - a senhora ministra pode até ser muito boa ministra mas é um completa nulidade em termos de prestação política e agilidade parlamentar - foi confrangedor vê-la balbuciar com aquela sua vózinha de "cana rachada", enquanto o bruá-bruá do costume se elevada das bancadas:
- Mas eu assim não consigo falar ... não consigo falar ...

Valeu-lhe, na ocisião, a "bengala" da presença do ministro dos assuntos parlamentares que a acalmou e a foi "guiando" (através de sucessivos toques no braço) durante toda a sua prestação, de modo a minorar os estragos.
Aliás foi ele que, na ultima intervenção, "juntou os cacos" de prestação da ministra da edução e deu alguma forma e coerência ao "discurso" do governo.

Duas notas:
A questão dos exames aliada à má solução adoptada para a resolver (e agravada com esta má prestação da ministra) pode ser o princípio do fim do "estado de graça" em que o governo tem vivido.

O primeiro ministro deve encontrar-se "ausente do país" pelo menos no que toca a esta questão dos exames. Só assim se explica o seu silêncio ...
Que nenhum ministro espere que o primeiro ministro se "atravesse" a defendê-lo publicamente quando algo corra, objectiva e inexoravelmente, mal.
O primeiro ministro só está lá para o que é "bom": os grandes anúncios, as importantes inaugurações, os investimentos milionários.
Quando "dá asneira", ele desaparece ... É para "aguentar com as asneiras" que ele tem ministros ...
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