Posologia e modo de usar
Não vá dar-se o caso de um incauto senhorio pretender actualizar a miserável renda que aufere de um andar de que é o (infeliz) proprietário, o governo, apressou-se a colocar na net um "modelo" de carta para essa actualização, carta essa que é, só por si, um "modelo" exemplar da complexidade e da ineficiência da nova Lei do Arrendamento Urbano, e de que quem se meter a actualizar qualquer renda apenas conseguirá ver aumentado o valor matricial do prédio e concomitantemente, o IMI que passa imediatamente a pagar.
Isto se não tiver que realizar obras no valor de milhares de Euros, para poder vir a auferir a "mirífica" "nova" renda.
Quanto à renda propriamente dita, isso é outra história: só daqui a dez anosé que a receberá na sua integralidade. So que então a renda estará novamente desactualizada.
Repare-se, agora, no "primor" da posologia exaustiva das várias hipóteses, do modo de usar do processo, e na elencagem de todas as indicações - ou seja na simplicidade de todo o processo:
Quanto à renda propriamente dita, isso é outra história: só daqui a dez anosé que a receberá na sua integralidade. So que então a renda estará novamente desactualizada.
Repare-se, agora, no "primor" da posologia exaustiva das várias hipóteses, do modo de usar do processo, e na elencagem de todas as indicações - ou seja na simplicidade de todo o processo:
Não venham cá dizer, agora, que o governo não é "amigo" dos senhorios e que não pretende desenvolver a economia.
Pelo menos no que toca à "economia" dos impostos o governo é um "ás".