O défice
Ao que parece, apesar da sua acção aturada e persistente, não foi possível ao actual governo atingir o montante do défice estimado, visto o valor ser inatingível de tão elevado que era.
Assim, o governo além de ter tido folga para nomear uns amigalhaços para uns lugares catitas, ainda consegue mostrar em Bruxelas que tem um cuidado extremo com as contas públicas, tanto que até reduziu o défice em uns "cagagésimos" de "por cento".
O que o governo já não diz publicamente, nem cá nem em Bruxelas, é que estamos todos "submersos" em impostos, que os combustíveis e as portagens aumentam "dia e noite", que o desemprego "é o máximo", que da economia, só notícias de projectos na semana antes das presidenciais, que ele pretende atribuir às autarquias locais a capacidade de também elas lançarem impostos locais para se financiarem (os quais acrescerão aos impostos estaduais que já pagamos) e que não tem mais nenhuma ideia de como sair de toda esta situação que não seja construir uma aeroporto magalómano e um combóio de alta velocidade para as moscas. Tudo isto à custa da exaustão até ao desespero da nossa capacidade tributária.
De solução para a crise: nada!
Não há como ter "grandes objectivos" e "vistas largas".
Assim, o governo além de ter tido folga para nomear uns amigalhaços para uns lugares catitas, ainda consegue mostrar em Bruxelas que tem um cuidado extremo com as contas públicas, tanto que até reduziu o défice em uns "cagagésimos" de "por cento".
O que o governo já não diz publicamente, nem cá nem em Bruxelas, é que estamos todos "submersos" em impostos, que os combustíveis e as portagens aumentam "dia e noite", que o desemprego "é o máximo", que da economia, só notícias de projectos na semana antes das presidenciais, que ele pretende atribuir às autarquias locais a capacidade de também elas lançarem impostos locais para se financiarem (os quais acrescerão aos impostos estaduais que já pagamos) e que não tem mais nenhuma ideia de como sair de toda esta situação que não seja construir uma aeroporto magalómano e um combóio de alta velocidade para as moscas. Tudo isto à custa da exaustão até ao desespero da nossa capacidade tributária.
De solução para a crise: nada!
Não há como ter "grandes objectivos" e "vistas largas".