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Pharmácia de Serviço

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Pano do pó

O Presidente da República, não tendo chegado ainda ao ponto do tratamento dispensado pelo PS e respectivo capataz ao "poeta", anda lá perto.

Segundo reza o Público (com link: milagre!) o Presdiente da República não foi previamente informado das mudanças na administração da Caixa pelo primeiro ministro.
É evidente que no meio da selva do Quénia não deve haver rede de telemóvel e António Costa, pm substituto, deve andar muito atarefado com os fogos e não tem tempo para telefonemas destes.

Ao que consta, terá sido Barroso, aquele malandro, quem habituou o Presidente da República a estas gentilezas institucionais, apenas com o fito de "entalar" agora o PS, menos habituado a regras de educação e bom trato entre titulares de órgãos de soberania.

Resumindo e concluindo:

O Presidente da República anda a ser tratado pelo PS como o "poeta" (rememoremos também, para esta contabilidade, a questão do referendo ao aborto).

Contudo, se ainda não atingiu o grau de "esfregão", para lá caminha.

Mas as evidências demonstram que conseguiu obter, claramente, o grau «pano do pó»!
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