Orfandade
Perguntas (sem maldade):
1. Quando Soares e Cavaco desaparecerem do mundo dos vivos (pois não há garantia de que antes desapareçam do mundo da política) vamos ficar politicamente orfãos?
2. Quando Soares e Cavaco desaparecerem do mundo dos vivos (pois não há garantia de que antes desapareçam do mundo da política) quem vai ser, então, candidato à presidência da república?
3. Que país é o nosso onde não há ninguém, mas mesmo ninguém, que "faça umas flores" na política com qualidade suficiente (e nem sequer é preciso muita ...) para ocupar os lugares de Soares e Cavaco?
4. Com a nova lei da nacionalidade que o governo quer fazer aprovar (é exactamente como está dito: o governo quer que a AR aprove a lei e esta aprova-a!) será que (provando uma total integração dos imigrantes) poderemos escolher um moldavo ou um ucraniano para presidente da república (ainda que para isso se tenha que rever a constituição, o que é mais fácil que arranjar um político português de jeito)?
5. Será que, então, o PS continuará ainda a fazer do seu poeta um "esfregão"?
1. Quando Soares e Cavaco desaparecerem do mundo dos vivos (pois não há garantia de que antes desapareçam do mundo da política) vamos ficar politicamente orfãos?
2. Quando Soares e Cavaco desaparecerem do mundo dos vivos (pois não há garantia de que antes desapareçam do mundo da política) quem vai ser, então, candidato à presidência da república?
3. Que país é o nosso onde não há ninguém, mas mesmo ninguém, que "faça umas flores" na política com qualidade suficiente (e nem sequer é preciso muita ...) para ocupar os lugares de Soares e Cavaco?
4. Com a nova lei da nacionalidade que o governo quer fazer aprovar (é exactamente como está dito: o governo quer que a AR aprove a lei e esta aprova-a!) será que (provando uma total integração dos imigrantes) poderemos escolher um moldavo ou um ucraniano para presidente da república (ainda que para isso se tenha que rever a constituição, o que é mais fácil que arranjar um político português de jeito)?
5. Será que, então, o PS continuará ainda a fazer do seu poeta um "esfregão"?