<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Pois, pois: pimenta no #% dos outros é refresco...

Parece que para o PCP “Não é obrigatório que à demissão do primeiro-ministro suceda a dissolução do Parlamento” ... excepto quando o primeiro ministro seja do psd e haja uma maioria absoluta psd-cds na assembleia da república que o apoia... 

Senão vejamos o que dizia uma Resolução do Comité Central do PCP de 12 Dezembro 2004 

A dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições antecipadas para 20 de Fevereiro constituem uma importante vitória de todos quantos corajosamente lutaram, resistiram e se opuseram à acção dos governos de maioria PSD-CDS, uma vitória dos que não se resignaram com a perspectiva de assistir passivamente à política de destruição de conquistas e direitos. A derrota da direita e do seu governo é também uma derrota do conformismo, uma expressiva confirmação do valor da luta e dos seus resultados, uma concludente prova do fracasso e da impossibilidade das políticas de direita de darem resposta aos problemas dos trabalhadores e do país. O Comité Central do PCP sublinha que as eleições antecipadas constituem uma oportunidade para um abrir de esperança e para um virar de página sobre o continuado rasto de desencanto, dificuldades e acentuação de desigualdades que vinte e oito anos de políticas de direita têm deixado no país.

Vale a pena lutar

A dissolução da Assembleia da República e a convocação de eleições são inseparáveis da contribuição decisiva da luta e da resistência contra a política do governo para o seu descrédito e isolamento e de se ter mantido e insistido nesse objectivo, não apenas como uma perspectiva e necessidade, mas também como uma possibilidade real. A actual situação prova a justeza da posição do PCP que, ao contrário de outros partidos de oposição, nunca se resignou diante da propalada inevitabilidade da coligação governamental prosseguir até 2006 a sua obra de devastação e de destruição e que, desde a primeira hora, abriu perspectivas e encorajou a luta para o impedir.

Valeu e vale a pena lutar. A luta da classe operária e dos trabalhadores, nomeadamente da administração pública, do sector empresarial do Estado e do sector privado, em defesa do direito ao trabalho, da contratação colectiva e de salários justos e contra o pacote laboral; a luta dos reformados e pensionistas por pensões dignas e por respostas adequadas às suas necessidades; a luta da juventude por saídas profissionais e contra a privatização do ensino; a luta das mulheres pela melhoria da qualidade de vida, da sua participação em igualdade e contra a injusta e retrógrada criminalização imposta pela legislação do aborto; a luta das forças de segurança e de sectores das forças armadas pela reclamação das suas principais aspirações profissionais; a luta dos utentes em defesa dos serviços públicos; a luta dos agricultores, pescadores, micro, pequenos e médios empresários pelos direitos dos respectivos sectores e contra as políticas de destruição da economia — testemunham o papel central que a intervenção combativa das massas pode desempenhar na evolução da vida política, no condicionamento e resistência ao desenvolvimento das políticas de direita, mesmo se suportadas numa maioria parlamentar, na contribuição decisiva que pode ser chamada a dar para uma viragem no rumo da política se associada a uma opção eleitoral que corresponda inteiramente às razões e objectivos da sua luta.

 

« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário