Si vis pacem...
Como era mais que óbvio, não tardou muito para se concretizar, mais coisa menos coisa, o que aqui já se prenunciava, sem necessidade de, para isso, se ter que ser adivinho.
Dá dó ver a Ucrânia ser invadida pela rússia a mando de um tiranete megalómano, alarve e perigoso, como é putin, perante a passividade mais ou menos temerosa da Europa e o distanciamento egoísta dos Estados Unidos.
O ditador do kremlin não desmerece dos seus antecessores, lenine, estaline, béria e quejandos, nem dos banhos de sangue de que foram patrocinadores ou responsáveis.
Pena é que a Europa e o Ocidente continuem a insistir que a guerra se combate com sanções diplomáticas e não com poder, designadamente bélico, incontestável e avassalador... Dementes como putin só percebem mesmo - se perceberem - o que é força e poder... Se não perceberem, o remédio é óbvio...
Mas há muito que a Europa esqueceu aquilo que o romano Vegécio ensinava: si vis pacem, para bellum...