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Pharmácia de Serviço

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Socialismo: a outra forma de colectivização

Lisboa gasta 400 mil euros por casa em prédios para renda acessível que comprou a preço de saldo à Segurança Social

A colectivização comunista - de que são exemplo elucidativo, mas já muito esquecido, as ocupações selvagens de herdades no alentejo, pretexto para roubos e gamanços da mais variada forma praticados por camaradas do pcp à extrema esquerda - pode ser feita ou através do roubo instituciobalizado dos bens privados para depois seram dado aos ditos "pobres" ou "proletários", conquanto sejam camaradas (os que não sejam ficam a chuchar no dedo), ou então através do dinheiro do Estado, que é dinheiro dos impostos pagos por aqueles que pagam impostos - o que no nosso país, por via de uma sistema fiscal absolutamente iníquo, corresponde a menos de metade da população, o que significa que mais de metade da população vive à mama, apenas se preocupando em saber onde há-de ir reivindicar o apoio ou buscar o subsídio.

O desaforo que é este programa de renda acessivel da cml, inventado pelo seu deslavado presidente socialista, é uma espécie de ocupação selvagem de herdades mas sob vestimentas do século XXI: uma câmara municipal - ou antes, apenas a câmara municipla de lisboa - compra à segurança social, num negócio ruinoso para esta, vários imóveis, para serem naturalmente pagos por impostos e depois faz obras neles p,or preços absolutamente exorbitantes, pagas como de costume por impostos. Ou seja, se não se rouba património então esturraçam-se impostos. Mas, no fim, vai dar tudo ao mesmo.

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