Não se perdoa que o regime, ou, neste caso, o PS, tenha subido
Francisco Louçã (e outros cavalheiros) a este grau de poder e de
influência. Não admira que o dr. Louçã use toda a força e as ferramentas
do regime para atacar uma senhora. O dr. Louçã nunca se recomendou pela
coragem, nem pela decência, desde o dia em que lembrou ao dr. Portas
que ele nunca iria conhecer o sorriso de um filho. O dr. Louçã é
comunista, e o comunismo é cobarde, como sempre se viu pelo uso de meios
desproporcionais do Estado contra o indivíduo, e como fica à mostra
neste caso crapuloso.
No tempo em que a SIC se dava ao respeito, reservaria para a deputada
Aline Beuvink, no mesmo horário, tanto tempo de televisão quanto o que o
dr. Louçã demorou a ofendê-la a ela e a negar aos portugueses os
horrores do comunismo.
Quem manda agora no Expresso e na SIC, que eu não reconheço? Cresci a ver no Expresso,
primeiro, e, depois, na SIC órgãos de um jornalismo sério e credível. O
que é que se passou para estes mesmos órgãos de comunicação social
terem agora entregado, por semana, uma página inteira do caderno de
economia e uma hora de televisão a um líder comunista? O dr. Francisco
Louçã é tratado como se fosse um comentador de opinião. Sucede que não
é.
Francisco Louçã é um comunista que se comporta como um
comunista. É alguém que usa o que lhe dão, neste caso, o poder do maior
grupo português de comunicação social, para fazer a propaganda que ele
quer, como quer, e quando quer, e os ataques e apelos ao linchamento que
servem os projectos dele. Isto não é opinião. O dr. Louçã, por ser
comunista, despreza a verdade e a decência, que considera valores
“burgueses”, e atropela-os sempre que precisa em nome de um desígnio
maior, que é levar a sociedade ao comunismo
E o Expresso
não sabe disto? E a SIC não vê nada? É tudo matéria de opinião? Seria
igualmente tratado, se existisse em Portugal, por exemplo, um líder
racista? Teria uma página inteira do Expresso, todas as
semanas, para dizer mal dos imigrantes e uma hora de televisão para se
expandir e atacar quem quisesse, à luz da sua “opinião”?
Talvez
seja necessário fazer o repugnante exercício do parágrafo anterior, para
perceber que o “comentador” faz o papel dele, conhecido à partida. Mas
um grupo de comunicação social é responsável por escolher a quem dá, por
semana, uma página de jornal e uma hora de televisão em horário nobre.
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on terça-feira, 30 de março de 2021 at 30.3.21.
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