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Pharmácia de Serviço

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Da dessacralização do sacrossanto direito à greve...


Reza assim o livro dos profetas a constituição da república:
Artigo 57.º 
Direito à greve e proibição do lock-out
1. É garantido o direito à greve.
2. Compete aos trabalhadores definir o âmbito de interesses a defender através da greve, não podendo a lei limitar esse âmbito.
3. A lei define as condições de prestação, durante a greve, de serviços necessários à segurança e manutenção de equipamentos e instalações, bem como de serviços mínimos indispensáveis para ocorrer à satisfação de necessidades sociais impreteríveis.
4. É proibido o lock-out.

Até agora isto era santo, re-santo, intocável...
E tanto mais o era quanto o governo que estivesse no poder fosse de "direita" - ou seja, quando fosse do psd-cds.

Nessa altura o direito à greve era a mais pura e legítima expressão da sublime indignação dos trabalhadores - fosse isso o que fosse - perante as atrocidades laborais que um governo de direita necessariamente comete, porque é de direita... Perante essas diabruras de um governo de direita, os cruzados da cgtp, capitaneados pelo pinoca do arménio "electrecista", cavalgando uma carrinha de som armada com um megafone, enfrentava denodadamente as hordas governamentais os serviços do Estado, criando problemas, dificuldades e prejuízos  a muitos cidadãos, mas sempre a bem do inalienável direito à greve. Por exemplo as greves dos professores (sempre por mais e melhores direitos dos ditos...) era uma coisa intocável, um direito fundamentalíssimo, uma mais que legítima expressão da indignação que todos então sentiam por estarem a ser governados pela direita, não obstante os enormes prejuízos causados ao país, aos cidadãos, às famílias e aos pais e, fundamentalmente, aos jovens educandos. 

Foi preciso acontecer uma greve de enfermeiros que fugiu ao controlo da central sindical comunista e e dos sindicatos proletários, jarretas e anquilosados (e que pela manifesta obsolescência da sua utilidade no sector privado, se viraram agora para o Estado e a administração pública, num último esgar de sobrevivência...), que recorreu ao crowdfunding para prolongar a sua acção - foi agora, quando no poder está um governo de esquerda/extrema esquerda/esquerda radical (ou lá o que seja...) que não consegue amestrar os enfermeiros, que a greve se tornou ilegítima, abusiva, ilegal...

E assim lá se foi pelo cano o constitucionalíssimo, fundamental e sacrossanto direito à greve...

Biba a esquerda...!!! Biba...!!! 
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