<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

É curioso...

Neste momento de mais aperto fiscal, cabe perguntar: onde é que está a reforma do poder local, onde é que está a extinção/fusão de municípios?

É que, na verdade, o poder local consitui um verdadeiro "buraco negro" financeiro que suga inexoravelmente todo o dinheiro que dele se aproxima...

Portanto quando os cidadão vão ser "espremidos" com impostos até mais não; quando os cidadãos vão ter que pagar mais impostos para as autarquias locais, por causa do enorme aumento do IMI, cabe fazer a pergunta de forma veemente: o que fez o governo em matéria de reforma do poder local...???

Ou será que nas autarquias locais, mormente nos municípios, ninguém toca...???
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

terça-feira, outubro 16, 2012 5:38:00 da tarde

Como ninguém toca também nas fundações, valem uns insignificantes 40 milhões de euros (pág. 53 do Relatório do OE 2013) e que o poder local continua a ter a última palavra na tal suposta "avaliação".
   



» Enviar um comentário