Dersperdiçar cientificamente...
Desta notícia cabe realçar a seguinte passagem: Desde 2005, as universidades já perderam 200 milhões de euros.
Duas notas:
primeira - desde 2005 que as universidades têm continuado a funcionar;
segunda: pelos vistos o que havia nas universidades era desperdício.
Nota fora das notas: porventura será possível cortar ainda mais, sem prejudicar o ensino e a (verdadeira) investigação.
Como?
Eliminando (ainda) mais desperdício, mais prebendas, mais "loucuras", mais investigação despropositada, mais contratações desnecessárias, mais "quintinhas", mais departamentos, mais associações, mais institutos, mais sabe-se lá o quê e o que podem os cientistas inventar para se manter e reproduzir indefinidamente.
Contingentando o auto-governo universitário, que só tem servido para alimentar egos, vaidades, megalomanias e mais "estado paralelo". E isto sem bulir - porque não bule - com a autonomia que garante a liberdade de ensinar e investigar, que são coisas diferentes e não necessariamente conjuntas.
E, no fim de tudo, reduzindo o numero de universidades e institutos politécnicos a uma quantidade objectivamente razoável e que seja suportável pelas nossas finanças públicas.
A ciência, e a sua investigação, têm a mania que são indispensáveis e que tudo o mais é dispensável e tem que ceder perante ela.
Mas a realidade encarrega-se de mostrar e demonstrar outra coisa: a única coisa que, na vida, é indispensável é o Homem e a própria vida, perante os quais tudo tem que ceder. Até a ciência...
Duas notas:
primeira - desde 2005 que as universidades têm continuado a funcionar;
segunda: pelos vistos o que havia nas universidades era desperdício.
Nota fora das notas: porventura será possível cortar ainda mais, sem prejudicar o ensino e a (verdadeira) investigação.
Como?
Eliminando (ainda) mais desperdício, mais prebendas, mais "loucuras", mais investigação despropositada, mais contratações desnecessárias, mais "quintinhas", mais departamentos, mais associações, mais institutos, mais sabe-se lá o quê e o que podem os cientistas inventar para se manter e reproduzir indefinidamente.
Contingentando o auto-governo universitário, que só tem servido para alimentar egos, vaidades, megalomanias e mais "estado paralelo". E isto sem bulir - porque não bule - com a autonomia que garante a liberdade de ensinar e investigar, que são coisas diferentes e não necessariamente conjuntas.
E, no fim de tudo, reduzindo o numero de universidades e institutos politécnicos a uma quantidade objectivamente razoável e que seja suportável pelas nossas finanças públicas.
A ciência, e a sua investigação, têm a mania que são indispensáveis e que tudo o mais é dispensável e tem que ceder perante ela.
Mas a realidade encarrega-se de mostrar e demonstrar outra coisa: a única coisa que, na vida, é indispensável é o Homem e a própria vida, perante os quais tudo tem que ceder. Até a ciência...