A lógica dos interesses...
A substituição dos programas informáticos de marca por outros de código aberto nos computadores da administração pública, além de proporcionar poupanças de 100 milhões de euros por ano, poderá criar algumas centenas de empregos qualificados.
Diz-se que se poupa com os programas informáticos de código aberto, mas, se virmos bem, não se poupa nada.
Vejamos: passa-se para sistemas "open source". Logo a seguir criam-se algumas centenas de empregos qualificados que têm que ser pagos - e que, de certeza, querem ser bem pagos.
Depois, devido ao decréscimo de vendas dos sistemas informáticos de "código fechado", há uma retracção nesse sector da economia, com menos impostos, eventuais despedimentos, gerando encargos para o Estado em subsídios de desemprego e em eventuais incentivos para reemprego.
Isto do "open source" não é, como se pretende fazer crer, uma coisa assim tão "asseada".
Será mesmo caso para se dizer: vai lucro que me dás perda, porque alguém deve lucrar mesmo muito com os sistemas "open source".
Diz-se que se poupa com os programas informáticos de código aberto, mas, se virmos bem, não se poupa nada.
Vejamos: passa-se para sistemas "open source". Logo a seguir criam-se algumas centenas de empregos qualificados que têm que ser pagos - e que, de certeza, querem ser bem pagos.
Depois, devido ao decréscimo de vendas dos sistemas informáticos de "código fechado", há uma retracção nesse sector da economia, com menos impostos, eventuais despedimentos, gerando encargos para o Estado em subsídios de desemprego e em eventuais incentivos para reemprego.
Isto do "open source" não é, como se pretende fazer crer, uma coisa assim tão "asseada".
Será mesmo caso para se dizer: vai lucro que me dás perda, porque alguém deve lucrar mesmo muito com os sistemas "open source".