Isto não augura nada de bom...
A primeira página do Público de hoje (papel) diz que Fernando Nogueira vai ser chamado ao Governo.
Em primeiro lugar cumpre dizer que Fernando Nogueira é uma pessoa estimável, íntegra e honesta e foi, nos tempos de Cavaco primeiro ministro, um governante dedicado e trabalhador.
Mas tem, como tinham todos os "cavaquinhos" desse tempo, uma obsessão: "liquidar" o CDS, para o PSD se poder apropriar dos seus eleitores, dos quais se sentiam "espoliados" pois que deles se julgavam "legítimos donos".
Se a memória não for curta, será bom lembrar a "guerra" constante que o PSD e, nele, Fernando Nogueira, manteve sempre contra o CDS, atacando-o, como se fosse o principal inimigo ou, não tendo motivo evidente para o ataque, procurando sempre minimizá-lo.
Convém não esquecer os jantares pantagruélicos dos idos anos 90, promovidos pelo PSD em que, a meio do repasto e em som tronitruante, se faziam anunciar dezenas (faziam gala em dizer que as novas adesões eram às "dezenas" ou "centenas") de novas adesões ao PSD por trânsfugas do CDS.
Esta foi a politica seguida pelo PSD de então, da qual Fernando Nogueira foi um lídimo executor.
Hoje, o CDS já não é mais o "partido do taxi" como, com gáudio, os "cavaquinhos" de então deliravam em apelidá-lo. É um partido sedimentado, com espaço eleitoral e político próprios.
A ter a notícia um fundo de verdade, espera-se, que a futura eventual presença de Fernando Nogueira no governo não se destine a fazer uma "barrage" de factos e situações visando menorizar e denegrir o CDS, transformando-o de aliado em inimigo, só para lhe caçar os votos, na mira de uma (nova) maioria absoluta PSD.
Mais se espera que Fernando Nogueira não aproveite o momento para fazer (velhos) "ajustes de contas" com o antigo director do Independente (que, então, tanto lhe "moeu a cabeça" e foi uma "lufada de ar fresco" na "asfixiante" atmosfera "cavaquística" de então, para cujo fim muito contribuiu), agora que ele é líder do CDS e parceiro de coligação...
"Old loves die hard"...
Em primeiro lugar cumpre dizer que Fernando Nogueira é uma pessoa estimável, íntegra e honesta e foi, nos tempos de Cavaco primeiro ministro, um governante dedicado e trabalhador.
Mas tem, como tinham todos os "cavaquinhos" desse tempo, uma obsessão: "liquidar" o CDS, para o PSD se poder apropriar dos seus eleitores, dos quais se sentiam "espoliados" pois que deles se julgavam "legítimos donos".
Se a memória não for curta, será bom lembrar a "guerra" constante que o PSD e, nele, Fernando Nogueira, manteve sempre contra o CDS, atacando-o, como se fosse o principal inimigo ou, não tendo motivo evidente para o ataque, procurando sempre minimizá-lo.
Convém não esquecer os jantares pantagruélicos dos idos anos 90, promovidos pelo PSD em que, a meio do repasto e em som tronitruante, se faziam anunciar dezenas (faziam gala em dizer que as novas adesões eram às "dezenas" ou "centenas") de novas adesões ao PSD por trânsfugas do CDS.
Esta foi a politica seguida pelo PSD de então, da qual Fernando Nogueira foi um lídimo executor.
Hoje, o CDS já não é mais o "partido do taxi" como, com gáudio, os "cavaquinhos" de então deliravam em apelidá-lo. É um partido sedimentado, com espaço eleitoral e político próprios.
A ter a notícia um fundo de verdade, espera-se, que a futura eventual presença de Fernando Nogueira no governo não se destine a fazer uma "barrage" de factos e situações visando menorizar e denegrir o CDS, transformando-o de aliado em inimigo, só para lhe caçar os votos, na mira de uma (nova) maioria absoluta PSD.
Mais se espera que Fernando Nogueira não aproveite o momento para fazer (velhos) "ajustes de contas" com o antigo director do Independente (que, então, tanto lhe "moeu a cabeça" e foi uma "lufada de ar fresco" na "asfixiante" atmosfera "cavaquística" de então, para cujo fim muito contribuiu), agora que ele é líder do CDS e parceiro de coligação...
"Old loves die hard"...