"Sem rei nem roque"...
O governo está completamente "sem rei nem roque". Os ministros falam sem coordenação, metem-se nas áreas de outros ministros, afirmam e negam no espaço de minutos, tudo como se nada se passasse e fosse tudo lógico e normal.
Agora foi a ministra do trabalho que resolveu falar mais do que devia (vontade de protagonismo...???) e logo depois veio negar o que antes tinha afirmado.
Em entrevista ao Diário de Notícias, a dita ministra do Trabalho e da Segurança Social garantiu que os trabalhadores da Função Pública iam ter, em 2011, os salários aumentados em 1,4%, valor da inflação previsto para 2010.
Ainda a tinta de impressão não tinha secado já a mesma ministra estava a desdizer-se, esclarecendo hoje que o aumento dos salários da Função Pública cabe ao Ministério das Finanças e assegurando que, neste momento, “não há qualquer decisão sobre esta matéria”.
É, pois, com este "desconchavo" que andamos a ser governados. Cada governante diz e faz o que lhe vem à cabeça. Para "compor o ramo", o primeiro ministro anda completamente "out of reality", como se vivesse noutra dimensão...
No meio de tudo isto não há políticos nem estadistas que se veja que sejam capazes de pegar neste estado de coisas, com a determinação e saber suficientes para nos tirar do "buraco" e nos reconduzir a uma situação estável. Assim, todos os poderes instituídos andam a "assobiar para o lado", sem ligar e sem querer meter-se na questão, a ver se, quando a situação económica ruir por completo (para o que já não falta muito...), as ruínas não os atinjam (demasiado) e, assim, eles, prontamente, possam estar em condições de começar o saque dos escombros, dizendo que são "equipas de salvamento"...
Podemo-nos, pois, preparar para o pior...
Agora foi a ministra do trabalho que resolveu falar mais do que devia (vontade de protagonismo...???) e logo depois veio negar o que antes tinha afirmado.
Em entrevista ao Diário de Notícias, a dita ministra do Trabalho e da Segurança Social garantiu que os trabalhadores da Função Pública iam ter, em 2011, os salários aumentados em 1,4%, valor da inflação previsto para 2010.
Ainda a tinta de impressão não tinha secado já a mesma ministra estava a desdizer-se, esclarecendo hoje que o aumento dos salários da Função Pública cabe ao Ministério das Finanças e assegurando que, neste momento, “não há qualquer decisão sobre esta matéria”.
É, pois, com este "desconchavo" que andamos a ser governados. Cada governante diz e faz o que lhe vem à cabeça. Para "compor o ramo", o primeiro ministro anda completamente "out of reality", como se vivesse noutra dimensão...
No meio de tudo isto não há políticos nem estadistas que se veja que sejam capazes de pegar neste estado de coisas, com a determinação e saber suficientes para nos tirar do "buraco" e nos reconduzir a uma situação estável. Assim, todos os poderes instituídos andam a "assobiar para o lado", sem ligar e sem querer meter-se na questão, a ver se, quando a situação económica ruir por completo (para o que já não falta muito...), as ruínas não os atinjam (demasiado) e, assim, eles, prontamente, possam estar em condições de começar o saque dos escombros, dizendo que são "equipas de salvamento"...
Podemo-nos, pois, preparar para o pior...