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Pharmácia de Serviço

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"Estamos feitos"...

Há uns anos atrás - há uns bons 15-20 anos atrás - foi-se criando a ideia de que o país tinha finalmente entrado "nos carris" do desenvolvimento, do progresso e da prosperidade. Criavam-se empresas, havia dinheiro a rodos, todo o mundo que queria ser gente comprava um BMW para acelerar nas novas auto-estradas, havia glamour e "social" e até parecia que, finalmente, o país tinha aderido à cultura e à arte.

Hoje estamos de rastos. Passado década e meia, em que geralmente fomos governados pelo PS, estamos pior do que estávamos antes do início desse período de desafogo económico. A sensação de que o país tinha finalmente entrado num irreversível caminho de prosperidade esvaiu-se como fumo - e deixou-nos atónitos. A loucura e preguiça dos sucessivos governos PS, desde 1995, atiraram-nos para o lodaçal onde havemos de penar muitos anos e de onde sairemos dificilmente, pagando um tributo de grandes e profundos sacrifícios.

As gerações jovens bem podem atribuir as culpas aos seus pais. Foram estes que na mira das prebendas de um estado social e, por isso, glutão e insustentável, "rebentaram" com as finanças públicas de tanto exaurirem os cofres do Estado. Foi a mania de que ao Estado cabe o sustento de todos que hoje estamos na delicada situação financeira em que nos encontramos.

Só quando percebermos que o Estado - que somos todos nós - não tem que sustentar toda a gente e que apenas o esforço dedicado, o trabalho com honra, o investimento com visão são capazes de gerar riqueza, expansão da economia e o consequente emprego, desafogo económico e bem estar, é que estaremos em condições de começar a tentar sair do lodaçal em que estamos enterrados até aos olhos. Enquanto continuarmos do olhos postos nas últimas moedas dos cofres públicos e à espera da sua distribuição estamos simplesmente a afundar-nos ainda mais.

Não vale a pena negar e renegar a realidade. Ainda que a não queiramos ver, outros há que no-la mostram de forma crua e trágica: Economia quase estagna no próximo ano.

Podíamos deixar aos filhos e aos netos um país economicamente sóbrio, sem grandes "larguezas" financeiras mas honesto, trabalhador e cumpridor, capaz de prometer esperança em melhores dias; mas não. Não vamos deixar isso. Vamos sim deixar um país arruinado, pobre, "pindérico" e hipotecado, que vive assente em expedientes, com uma cultura de "chico-espertismo" nas "exploração" do Estado, sempre à espera de um prebenda, favor ou subsídio. Em vez do trabalho deixamos a preguiça, em vez de valores deixamos a "bandalheira", em vez de prosperidade económica, a indigência total, em vez de um país, um "pocilga"...
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