Chá e miolos...
"Celebrar" a demissão de um Director Geral e ainda por cima da forma semanticamente excessiva como foi feita (de mais a mais quando o poder de demissão de um director geral é um dos poderes mais "corriqueiros" que assiste a um ministro) não parece ser de quem tenha "grande miolo".
Ou então há que entender que a efusividade da celebração daquilo que parece ter sido entendido como uma "vitória" (que só pode ser "pírrica"...) é próprio de quem, eufemisticamente, tem "ausência de chá"...
Ou então há que entender que a efusividade da celebração daquilo que parece ter sido entendido como uma "vitória" (que só pode ser "pírrica"...) é próprio de quem, eufemisticamente, tem "ausência de chá"...