Afinal é mesmo ignorância ...
Quando os resultados ao exame de matemática do 12º ano mostraram ser desastrosos (ou melhor, mostraram a ignorância que grassa por aí ...) o ministério atribuiu a comunicação social a culpa pela divulgação de uma ideia de facilitismo, propiciadora da "calaceirice" dos alunos e da "balda" reinante ...
Entretanto depois da sua realização, o ponto de português do 9º ano foi julgado como "fácil" quer por professores quer pelos alunos. Porém, agora, os professores receiam maus resultados no exame de Língua Portuguesa do 9.º ano.
Parece assim que em qualquer hipótese - exames fáceis ou exames difícies - as notas são sempre uma "miséria".
Ora então não há mais que ver: o problema é só um e chama-se mesmo "ignorância" ...!!! Ignorância dos alunos que fazem os exames e não estão adequadamente preparados.
Mas quais as razões desta razão? Fácil: a cultura do facilitismo na aprendizagem (estudar, "empinar", "marrar", são actividades "traumatizantes") e a falta de exigência no ensino (não se pode dizer "chumbar", que "estigmatiza" o aluno - diz-se "reter"; porém, diz-se "reter" mas nem isso se pratica - passa toda a gente) ...
(É evidente que tudo isto parte do pressuposto de que o ministério não se "lembrou" agora de (mandar) "apertar" os critérios de correcção do exame de português só para não (continuar a) dar um ar de "facilitismo" ... e transformar em "difícil" uma prova que toda a gente considerava "fácil" ...)
Entretanto depois da sua realização, o ponto de português do 9º ano foi julgado como "fácil" quer por professores quer pelos alunos. Porém, agora, os professores receiam maus resultados no exame de Língua Portuguesa do 9.º ano.
Parece assim que em qualquer hipótese - exames fáceis ou exames difícies - as notas são sempre uma "miséria".
Ora então não há mais que ver: o problema é só um e chama-se mesmo "ignorância" ...!!! Ignorância dos alunos que fazem os exames e não estão adequadamente preparados.
Mas quais as razões desta razão? Fácil: a cultura do facilitismo na aprendizagem (estudar, "empinar", "marrar", são actividades "traumatizantes") e a falta de exigência no ensino (não se pode dizer "chumbar", que "estigmatiza" o aluno - diz-se "reter"; porém, diz-se "reter" mas nem isso se pratica - passa toda a gente) ...
(É evidente que tudo isto parte do pressuposto de que o ministério não se "lembrou" agora de (mandar) "apertar" os critérios de correcção do exame de português só para não (continuar a) dar um ar de "facilitismo" ... e transformar em "difícil" uma prova que toda a gente considerava "fácil" ...)
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on quinta-feira, 9 de julho de 2009 at 9.7.09.
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