Incómodo geral
Perante as "inócuas" denúncias - porque aquilo de que fala já é do domínio público há muito tempo - do Bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, "toda a gente" reagiu com manifesto incómodo. Enquanto as notícias de tais factos andaram pela comunicação social ou por conversas de café, ninguém mostrou desconforto. Certamente na esperança que o tempo, que tudo cura, atirasse para o baú do esquecimento esses factos. Mas certo é que toda o mundo sabia bem deles.
Mas bastou o Bastonário da Ordem dos Advogados falar uma vez neles, relembrando os asuntos, e parece que toda a gente saíu da costumeira letargia, que os políticos estremeceram e os poderes publicos terão acordado - sem bem que bastante incomodados - para estes factos.
Ora como ninguém gosta de ser incomodado no conforto da sua letargia, face ao "abanão" do Bastonário, vá de interpelá-lo para ele indicar nomes, datas e demais elementos das situações que aponta, como se ele fosse criminoso por se limitar a relembrar aquilo que já foi dito e redito pela comunicação social e não só e por "insinuar" ocorrências que já foram notícia por diversas vezes.
Neste caso, o que parece estar a acontecer, como já aconteceu anteriormente em muitos outras situações, é que, perante notícias incómodas mas com o ar de poderem ser portadorasa de alguma verdade "inconveniente", se trata logo de "julgar o mensageiro", por transmitir uma mensagem incómoda ...
Mas bastou o Bastonário da Ordem dos Advogados falar uma vez neles, relembrando os asuntos, e parece que toda a gente saíu da costumeira letargia, que os políticos estremeceram e os poderes publicos terão acordado - sem bem que bastante incomodados - para estes factos.
Ora como ninguém gosta de ser incomodado no conforto da sua letargia, face ao "abanão" do Bastonário, vá de interpelá-lo para ele indicar nomes, datas e demais elementos das situações que aponta, como se ele fosse criminoso por se limitar a relembrar aquilo que já foi dito e redito pela comunicação social e não só e por "insinuar" ocorrências que já foram notícia por diversas vezes.
Neste caso, o que parece estar a acontecer, como já aconteceu anteriormente em muitos outras situações, é que, perante notícias incómodas mas com o ar de poderem ser portadorasa de alguma verdade "inconveniente", se trata logo de "julgar o mensageiro", por transmitir uma mensagem incómoda ...