Matizes da questão
"Isto" do BCP tem servido para "pôr a nu" alguns matizes da realidades que andavam um pouco "desbotados".
Uma: o que têm andado a fazer as ditas "entidades reguladoras"? A dormir? Será que podemos confiar na "confiabilidade" do nosso sistema bancário com entidades destas? Quem são ou foram à data dos factos os responsáveis dessas entidades regulardoras? Já lhes aconteceu alguima coisa? E vai-lhes acontecer algo?
Uma outra: alguém tem ideia do que o PS faria quanto à nomeação da nova gestão da CGD se o líder do PSD não tivesse vindo "pedir batatinhas" para a praça pública? E isto de "pedir batatinhas" na praça pública (ou mesmo em privado) é decente? Mas num país em que os poderes passam a vida a "pedir batatinhas" ou a "puxar a brasa à sua sardinha" - ou seja, um país de poderes pouco decentes - alguma coisa pode ser indecente?
Ainda outra: se o maior banco privado português se comportava (ou comportou) assim, e "ninguém" reparou (ou quis reparar) o que é que os demais fazem (fizeram ou podem fazer) sem que ninguém se tenha preocupado? Estamos seguros - em última análise, o nosso dinheiro está seguro - com a banca que temos? Quem é que, agora, nos pode garantir isso?
E por fim: Há "banqueiros" e "banqueiros"? Ou só há "banqueiros"?
Uma: o que têm andado a fazer as ditas "entidades reguladoras"? A dormir? Será que podemos confiar na "confiabilidade" do nosso sistema bancário com entidades destas? Quem são ou foram à data dos factos os responsáveis dessas entidades regulardoras? Já lhes aconteceu alguima coisa? E vai-lhes acontecer algo?
Uma outra: alguém tem ideia do que o PS faria quanto à nomeação da nova gestão da CGD se o líder do PSD não tivesse vindo "pedir batatinhas" para a praça pública? E isto de "pedir batatinhas" na praça pública (ou mesmo em privado) é decente? Mas num país em que os poderes passam a vida a "pedir batatinhas" ou a "puxar a brasa à sua sardinha" - ou seja, um país de poderes pouco decentes - alguma coisa pode ser indecente?
Ainda outra: se o maior banco privado português se comportava (ou comportou) assim, e "ninguém" reparou (ou quis reparar) o que é que os demais fazem (fizeram ou podem fazer) sem que ninguém se tenha preocupado? Estamos seguros - em última análise, o nosso dinheiro está seguro - com a banca que temos? Quem é que, agora, nos pode garantir isso?
E por fim: Há "banqueiros" e "banqueiros"? Ou só há "banqueiros"?