<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d12023629\x26blogName\x3dPharm%C3%A1cia+de+Servi%C3%A7o\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dTAN\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttps://pharmaciadeservico.blogspot.com/\x26vt\x3d5339164314434841800', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe", messageHandlersFilter: gapi.iframes.CROSS_ORIGIN_IFRAMES_FILTER, messageHandlers: { 'blogger-ping': function() {} } }); } }); </script>

Pharmácia de Serviço

Há remédio para tudo ... pharmaciadeservico_at_gmail.com

Pragmatismo

A Ordem dos Médicos (OM) recebeu uma queixa de um clínico a quem a comissão de farmácia e terapêutica do seu hospital recusou a prescrição de um medicamento inovador a um doente com cancro. É a primeira denúncia formal deste tipo a dar entrada na OM, adiantou ao PÚBLICO o presidente do colégio de oncologia da Ordem, Jorge Espírito Santo, que acredita, porém, que outras denúncias deverão surgir entretanto porque a restrição à aquisição de alguns fármacos inovadores "começa a generalizar-se".

O fármaco em questão - erlotinib - está indicado no tratamento de doentes com cancro de pulmão localmente avançado ou metastizado, após falência de quimioterapia, e também no cancro pancreático metástico, refere a bula. É usado por doentes em fase avançada da doença, está provado que prolonga a sobrevida e, no caso dos doentes com sintomas controlados, melhora a qualidade de vida, diz o especialista. "Num doente que não pode ser curado, temos que usar terapêuticas o menos tóxicas possíveis", justifica Jorge Espírito Santo.

Mas então se o doente vai acabar mesmo por morrer, para quê andar a dar-lhe medicamentos caros?

Aliás, seria mesmo bastante razoável não dar medicamentos a nenhum doente, porque, mais tarde ou mais cedo, com ou sem medicamentos, todas as pessoas morrem.
Ora andar a gastar dinheiro com medicamentos para quem, depois, vai acabar, mais tarde ou amism cedo, por morrer ingloriamente, constitui o mais puro completo desperdício ...
Sejamos pragmáticos ... !!!
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »

» Enviar um comentário