Hoje há "plano"; amanhã não sabemos ...
Depois do fim de semana sem qualquer inicitiva ou inauguração, decerto porque aproveitado para fazer umas comprinhas do Natal, o governo volta, de novo, à carga..
Desta feita é um "plano de integração dos emigrantes" ...
Vai haver "cerimónia" de apresentação pública. As "honras da casa" não vão ser feitas pelo primeiro ministro, como já é um costume bem arreigado, mas sim pelo ministro da presidência, Pedro Silva Pereira - o que é a mesma coisa, visto tratar-se de um "clone".
O documento sintetiza os objectivos e os compromissos sectoriais assumidos por Portugal para o próximo triénio, o que quer dizer que o dito plano há-de estar concluido em 2009, ano mítico para todas as inicitivas governamentais, ano de eleições e ano em que por esta altura o dito governo mais o seu primeiro ministro podem muito bem já estar no "olho da rua" ...
Aliás começa-se a perceber (força de expressão; na verdade já se percebeu há muito tempo...) que tudo aquilo que o governo "atira" para 2009, 2010, 2013, 2017, 2500, 3145, etc, etc, etc, são ideias, iniciativas ou políticas que o governo sabe muito bem que só as poderá realizar num futuro distante ... ou talvez mesmo, apenas numa "quinta dimensão".
Desta feita é um "plano de integração dos emigrantes" ...
Vai haver "cerimónia" de apresentação pública. As "honras da casa" não vão ser feitas pelo primeiro ministro, como já é um costume bem arreigado, mas sim pelo ministro da presidência, Pedro Silva Pereira - o que é a mesma coisa, visto tratar-se de um "clone".
O documento sintetiza os objectivos e os compromissos sectoriais assumidos por Portugal para o próximo triénio, o que quer dizer que o dito plano há-de estar concluido em 2009, ano mítico para todas as inicitivas governamentais, ano de eleições e ano em que por esta altura o dito governo mais o seu primeiro ministro podem muito bem já estar no "olho da rua" ...
Aliás começa-se a perceber (força de expressão; na verdade já se percebeu há muito tempo...) que tudo aquilo que o governo "atira" para 2009, 2010, 2013, 2017, 2500, 3145, etc, etc, etc, são ideias, iniciativas ou políticas que o governo sabe muito bem que só as poderá realizar num futuro distante ... ou talvez mesmo, apenas numa "quinta dimensão".